FLORAÇÃO E BIOLOGIA FLORAL DO MAXIXEIRO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Ouricuri (Online) |
Texto Completo: | https://www.revistas.uneb.br/index.php/ouricuri/article/view/4558 |
Resumo: | A produção do maxixeiro é quase que exclusivamente de forma subespontânea resultando em baixo rendimento e qualidade de frutos. Estudos evidenciam que a produção de maxixe depende da polinização cruzada realizada principalmente por abelhas que realizam este processo ao visitar as flores. Pouco se conhece sobre a biologia floral do maxixeiro. Desta forma, o objetivo desse trabalho foi registrar o período de floração, a relação sexual entre os tipos florais e aspectos da biologia floral como a viabilidade e germinação polínica, receptividade do estigma, volume de néctar e a quantidade de grãos de pólen por antera. O experimento foi conduzido em área experimental no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais – DTCS do Campus III – UNEB em Juazeiro - Bahia no período de setembro a dezembro de 2015. Foram cultivadas um total de 139 mudas do maxixe Liso Calcutá e 19 mudas do maxixe Crioulo, no espaçamento de 3,0x1,0m e irrigadas por gravidade. O cultivo adotado nesta área foi o convencional. O acompanhamento da floração mostrou que a variedade Crioula foi mais precoce que a Liso Calcutá, porém a segunda apesar de apresentar menor relação frutos/planta, registrou um maior volume (peso) de produção, sendo assim a mais indicada para produção em larga escala. |
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