Sódio e potássio no líquido cefalorraqueano em condições normais e patológicas
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1963 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1963000100002 |
Resumo: | Os autores determinaram o conceito de normalidade para as taxas de sódio e potássio do líquor e verificaram, para o sódio, uma variação de 140 a 150 mEq/1 (média de 145 mEq/1) e, para o potássio, uma variação de 2,3 a 3,4 mEq/1 (média de 2,9 mEq/1), utilizando-se do fotômetro de chama. Estudando os distúrbios do equilíbrio hidrossalino em pacientes com afecções neurológicas graves, reuniram um grupo de 99 casos, incluindo variadas moléstias agudas e crônicas. Apreciando os resultados das dosagens do potássio nos pacientes com perturbações da osmolaridade do meio extracelular, verificaram relativa invariabilidade de sua taxa nos casos de hiposmolaridade parece existir algum paralelismo entre sódio e potássio, embora com dispersão muito grande. A maior taxa de potássio verificada foi de 4,3 mEq/1. Êstes resultados mostram que, enquanto a determinação da taxa de sódio no líquor tem grande sabor na caracterização de distúrbios do equilíbrio hidrossalino em pacientes neurológicos, a determinação da taxa do potássio no líquor não tem valor para o estudo de perturbação do seu metabolismo no organismo. |
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Sódio e potássio no líquido cefalorraqueano em condições normais e patológicasOs autores determinaram o conceito de normalidade para as taxas de sódio e potássio do líquor e verificaram, para o sódio, uma variação de 140 a 150 mEq/1 (média de 145 mEq/1) e, para o potássio, uma variação de 2,3 a 3,4 mEq/1 (média de 2,9 mEq/1), utilizando-se do fotômetro de chama. Estudando os distúrbios do equilíbrio hidrossalino em pacientes com afecções neurológicas graves, reuniram um grupo de 99 casos, incluindo variadas moléstias agudas e crônicas. Apreciando os resultados das dosagens do potássio nos pacientes com perturbações da osmolaridade do meio extracelular, verificaram relativa invariabilidade de sua taxa nos casos de hiposmolaridade parece existir algum paralelismo entre sódio e potássio, embora com dispersão muito grande. A maior taxa de potássio verificada foi de 4,3 mEq/1. Êstes resultados mostram que, enquanto a determinação da taxa de sódio no líquor tem grande sabor na caracterização de distúrbios do equilíbrio hidrossalino em pacientes neurológicos, a determinação da taxa do potássio no líquor não tem valor para o estudo de perturbação do seu metabolismo no organismo.Academia Brasileira de Neurologia - ABNEURO1963-03-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-282X1963000100002Arquivos de Neuro-Psiquiatria v.21 n.1 1963reponame:Arquivos de neuro-psiquiatria (Online)instname:Academia Brasileira de Neurologiainstacron:ABNEURO10.1590/S0004-282X1963000100002info:eu-repo/semantics/openAccessReis,João Baptista dosReis Filho,Isnard dosBei,Antoniopor2013-08-21T00:00:00Zoai:scielo:S0004-282X1963000100002Revistahttp://www.scielo.br/anphttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista.arquivos@abneuro.org1678-42270004-282Xopendoar:2013-08-21T00:00Arquivos de neuro-psiquiatria (Online) - Academia Brasileira de Neurologiafalse |
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