Tratamento ideal do ameloblastoma unicístico
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Odontologia |
Texto Completo: | https://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1594 |
Resumo: | Objetivo: o presente trabalho visa esclarecer quando é mais interessante usar técnicas mais conservadoras ou invasivas para o tratamento do ameloblastoma unicístico. Revisão de Literatura: ameloblastoma unicístico é variante do ameloblastoma intraósseo (aproximadamente 30% dos casos). Seu tratamento ideal ainda tem sido fonte de discussão entre profissionais. Várias modalidades de tratamento têm sido utilizadas para tratar essa lesão, desde os menos invasivos, como curetagem e enucleação, até tratamentos mais agressivos, como ressecção com margem de segurança. Os estudos utilizados mostraram preferência pela enucleação seguida por curetagem para a maioria dos ameloblastomas unicísticos, com exceção dos mais agressivos, em que é recomendada a utilização de técnicas de ressecção. A taxa de recidiva após tratamento conservador variou de 3% a 21% e de 10% a 25%, dependendo do artigo. Como são taxas consideráveis, foi recomendado o acompanhamento a longo termo desses pacientes, com alguns estudos recomendando um mínimo de uma visita clínica anual durante 10 anos. Em casos de recidivas e de variantes invasivas ou em que há maior risco de envolvimento de estruturas, recomendou-se a ressecção com média de um centímetro de margem de segurança. Conclusão: foi possível perceber que os profissionais tendem a preferir métodos conservadores como primeira escolha de tratamento. Isso pode ser explicado pela maior morbidade que cirurgias invasivas causam ao paciente, que pode envolver estética e mastigação e necessitar de reconstrução. Portanto, esse tipo de abordagem deve ser reservado para casos de falha do tratamento conservador ou para variantes mais agressivas do ameloblastoma unicístico |
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Tratamento ideal do ameloblastoma unicísticoMEDICINA DENTÁRIA (ODONTOLOGIA)Ameloblastoma; Tratamento; RecidivaObjetivo: o presente trabalho visa esclarecer quando é mais interessante usar técnicas mais conservadoras ou invasivas para o tratamento do ameloblastoma unicístico. Revisão de Literatura: ameloblastoma unicístico é variante do ameloblastoma intraósseo (aproximadamente 30% dos casos). Seu tratamento ideal ainda tem sido fonte de discussão entre profissionais. Várias modalidades de tratamento têm sido utilizadas para tratar essa lesão, desde os menos invasivos, como curetagem e enucleação, até tratamentos mais agressivos, como ressecção com margem de segurança. Os estudos utilizados mostraram preferência pela enucleação seguida por curetagem para a maioria dos ameloblastomas unicísticos, com exceção dos mais agressivos, em que é recomendada a utilização de técnicas de ressecção. A taxa de recidiva após tratamento conservador variou de 3% a 21% e de 10% a 25%, dependendo do artigo. Como são taxas consideráveis, foi recomendado o acompanhamento a longo termo desses pacientes, com alguns estudos recomendando um mínimo de uma visita clínica anual durante 10 anos. Em casos de recidivas e de variantes invasivas ou em que há maior risco de envolvimento de estruturas, recomendou-se a ressecção com média de um centímetro de margem de segurança. Conclusão: foi possível perceber que os profissionais tendem a preferir métodos conservadores como primeira escolha de tratamento. Isso pode ser explicado pela maior morbidade que cirurgias invasivas causam ao paciente, que pode envolver estética e mastigação e necessitar de reconstrução. Portanto, esse tipo de abordagem deve ser reservado para casos de falha do tratamento conservador ou para variantes mais agressivas do ameloblastoma unicísticoAssociação Brasileira de Odontologia - Seção Rio de JaneiroArruda, Carolina Costa Bittencourt Silva2019-12-03info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1594Revista Brasileira de Odontologia; v. 76 (2019): Suppl. 2; 56Revista Brasileira de Odontologia; v. 76 (2019): Suppl. 2; 561984-3747reponame:Revista Brasileira de Odontologiainstname:Associação Brasileira de Odontologia (ABO)instacron:ABOporhttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1594/1066Direitos autorais 2019 Rev. Bras. Odontol.http://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-12-09T13:13:36Zoai:revista_aborj_org_br.www.revista.aborj.org.br:article/1594Revistahttps://revista.aborj.org.br/index.php/rboONGhttp://www.revista.aborj.org.br/index.php/rbo/oaihttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/oai0034-72721984-3747opendoar:2019-12-09T13:13:36Revista Brasileira de Odontologia - Associação Brasileira de Odontologia (ABO)false |
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