Emergências médicas no consultório odontológico: como lidar?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Brasileira de Odontologia |
Texto Completo: | https://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1747 |
Resumo: | Objetivo: com o aumento da expectativa de vida e o avanço da Medicina, há um consecutivo aumento no número de pacientes que procuram por procedimentos na Odontologia. Esses mesmos pacientes antes eram impossibilitados de frequentar tais ambientes por restrições clínicas e sistêmicas. Dessa forma, fica lúcido o aumento da probabilidade dos cirurgiões-dentistas enfrentarem algum tipo de emergência no consultório odontológico, entendendo por emergência o agravo imprevisto e brusco a saúde, com presente risco à vida. É importante levar em consideração que neste tipo de evento não pode haver demora no atendimento e socorro. Os cirurgiões-dentistas, ainda, são responsáveis pelo cuidado não só com a saúde, mas também pela vida de seus pacientes. Para os pacientes que, por sua vez, possam vir a apresentar necessidades de controle e cuidados médicos emergenciais em pleno ambiente odontológico, acometendo mais os indivíduos que demonstram propensão a estes fatos durante a anamnese, previamente ou não. Sabendo-se disso, para um correto atendimento, a equipe de saúde deve estar preparada e informada para qualquer contratempo. Resultados: o estudo tem a intenção de informar, discutir e elucidar as mais frequentes situações para o tratamento de emergências médicas em consultórios odontológicos bem como medidas eficazes para estas intercorrências, visando a segurança e bem-estar dos pacientes. Conclusão: o conhecimento prévio dos profissionais cirurgiões-dentistas no tratamento adequado dos diferentes tipos de emergências médicas em consultórios odontológicos facilita e possibilita o correto manejo dos pacientes que possam vir a apresentar este tipo de necessidade. |
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Emergências médicas no consultório odontológico: como lidar?MEDICINA DENTÁRIA (ODONTOLOGIA)Odontologia; Tratamento de emergências; Atendimento de emergênciaObjetivo: com o aumento da expectativa de vida e o avanço da Medicina, há um consecutivo aumento no número de pacientes que procuram por procedimentos na Odontologia. Esses mesmos pacientes antes eram impossibilitados de frequentar tais ambientes por restrições clínicas e sistêmicas. Dessa forma, fica lúcido o aumento da probabilidade dos cirurgiões-dentistas enfrentarem algum tipo de emergência no consultório odontológico, entendendo por emergência o agravo imprevisto e brusco a saúde, com presente risco à vida. É importante levar em consideração que neste tipo de evento não pode haver demora no atendimento e socorro. Os cirurgiões-dentistas, ainda, são responsáveis pelo cuidado não só com a saúde, mas também pela vida de seus pacientes. Para os pacientes que, por sua vez, possam vir a apresentar necessidades de controle e cuidados médicos emergenciais em pleno ambiente odontológico, acometendo mais os indivíduos que demonstram propensão a estes fatos durante a anamnese, previamente ou não. Sabendo-se disso, para um correto atendimento, a equipe de saúde deve estar preparada e informada para qualquer contratempo. Resultados: o estudo tem a intenção de informar, discutir e elucidar as mais frequentes situações para o tratamento de emergências médicas em consultórios odontológicos bem como medidas eficazes para estas intercorrências, visando a segurança e bem-estar dos pacientes. Conclusão: o conhecimento prévio dos profissionais cirurgiões-dentistas no tratamento adequado dos diferentes tipos de emergências médicas em consultórios odontológicos facilita e possibilita o correto manejo dos pacientes que possam vir a apresentar este tipo de necessidade.Associação Brasileira de Odontologia - Seção Rio de JaneiroMarins, Juliano Martins de2019-12-09info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1747Revista Brasileira de Odontologia; v. 76 (2019): Suppl. 2; 201Revista Brasileira de Odontologia; v. 76 (2019): Suppl. 2; 2011984-3747reponame:Revista Brasileira de Odontologiainstname:Associação Brasileira de Odontologia (ABO)instacron:ABOporhttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/article/view/1747/1237Direitos autorais 2019 Rev. Bras. Odontol.http://creativecommons.org/licenses/by/4.0info:eu-repo/semantics/openAccess2019-12-09T13:13:40Zoai:revista_aborj_org_br.www.revista.aborj.org.br:article/1747Revistahttps://revista.aborj.org.br/index.php/rboONGhttp://www.revista.aborj.org.br/index.php/rbo/oaihttps://revista.aborj.org.br/index.php/rbo/oai0034-72721984-3747opendoar:2019-12-09T13:13:40Revista Brasileira de Odontologia - Associação Brasileira de Odontologia (ABO)false |
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