Impacto do alongamento estático no ganho de força muscular dos extensores de joelho em idosas da comunidade após um programa de treinamento

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lustosa,Lygia P.
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Pacheco,Marina G. M., Liu,Andrea L., Gonçalves,Wanessa S., Silva,Juscélio P., Pereira,Leani S. M.
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Physical Therapy
Texto Completo: http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-35552010000600008
Resumo: CONTEXTUALIZAÇÃO: A diminuição da força muscular em idosos tem impacto na funcionalidade. Programas de reforço muscular são propostos, porém existem controvérsias quanto ao efeito de alongamentos prévios no ganho de força muscular. OBJETIVO: Verificar o impacto do alongamento estático no ganho de força dos músculos extensores de joelho em idosas da comunidade após programa de treinamento. MÉTODOS:Trata-se de um estudo quase-experimental, em que se realizou um programa de exercícios de fortalecimento muscular dos extensores de joelho durante 10 semanas, com avaliação final de 12 idosas da comunidade divididas em dois grupos: AE - exercícios com carga e alongamentos prévios em todas as sessões, média de idade de 73,8 (±5,36) anos e E - mesmos exercícios com carga do grupo acima, sem a realização de alongamentos prévios, média de idade de 72,14 (±5,43) anos. Para avaliar o ganho de força muscular dos extensores de joelho, utilizou-se o dinamômetro isocinético Biodex System 3 Pro, no modo concêntrico, na velocidade de movimento angular de 60 e 180º/segundos (s) e, para a análise, a diferença das médias da pré e da pós-intervenção da variável trabalho, normalizada pelo peso corporal. RESULTADOS: Os dados apresentaram-se normais pelo teste de Shapiro-Wilk (p>0,266). Quando comparadas as médias da diferença da pré e da pós-intervenção pelo teste t para amostras independentes, não houve diferença significativa em nenhum dos membros e nas velocidades avaliadas (p>0,383). CONCLUSÃO: O alongamento estático prévio não interferiu no ganho de força muscular após um programa de fortalecimento de 10 semanas na população estudada. Artigo registrado no ISRCTN register sob o número ISRCTN62824599.
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