Efeito agudo do alongamento passivo-estático dos extensores do joelho na força de reação vertical do solo e na técnica de movimento durante saltos verticais
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/KMCG-7K2JAW |
Resumo: | Flexibility training is often prescribed before physical activities, although there has already been shown that maximal strength can decrease right after stretch exercises. Studies which investigated the influence of acute stretching exercises on vertical jump performance reported non-conclusive results. The aim of this study was to analyse theacute effects of knee extensors stretching in the ground reaction force and movement technique during vertical jumps. Thirty male Physical Education students (age: 24,6 ± 4,4 years; body mass: 71,2 ± 8,2 kg; height: 175,3 ± 7,2 cm) performed vertical jumps in two different sessions: before and after a knee extensors stretching session (experimental protocol) and before and after a 20 minutes rest period (control protocol). The vertical jump techniques were Squat Jump (SJ), Countermovement Jump (CMJ) and Drop Jump (DJ). No significant difference was found in peak of force, rate of force development, vertical velocity of center of gravity, joint angles and maximal angular velocities during the SJ and CMJ. During the DJ a significant increase in ground contact time (before: 211 ± 20 ms; after: 223 ± 25 ms), greater dorsiflexion range of motion (before: 94,3 ± 5,7º; after: 92,8 ± 4,0º) and knee flexion range of motion (before: 115,7 ± 6,9º; after: 113,8 ± 7,2º) was observed. After stretching, a significant increase was found in knee maximal angular velocities during the eccentric (before: 363,4 ± 81,6º/s; after: 380,4 ± 83,3º/s) and concentric (before: 526,5 ± 62,9º/s; after: 541,8 ± 65,8º/s) phases. However, no change in the vertical velocity at take off was observed, resulting in the same performance. The results suggest that a flexibility training session with the applied load did not induce changes in performance during the three jumping techniques. |
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Efeito agudo do alongamento passivo-estático dos extensores do joelho na força de reação vertical do solo e na técnica de movimento durante saltos verticaisVariáveis cinéticas e cinemáticasAlongamento passivo-estáticoSaltos verticaisBiomecânicaExercícios de alongamentoJoelhos MúsculosAptidão fisicaDesempenhoFlexibility training is often prescribed before physical activities, although there has already been shown that maximal strength can decrease right after stretch exercises. Studies which investigated the influence of acute stretching exercises on vertical jump performance reported non-conclusive results. The aim of this study was to analyse theacute effects of knee extensors stretching in the ground reaction force and movement technique during vertical jumps. Thirty male Physical Education students (age: 24,6 ± 4,4 years; body mass: 71,2 ± 8,2 kg; height: 175,3 ± 7,2 cm) performed vertical jumps in two different sessions: before and after a knee extensors stretching session (experimental protocol) and before and after a 20 minutes rest period (control protocol). The vertical jump techniques were Squat Jump (SJ), Countermovement Jump (CMJ) and Drop Jump (DJ). No significant difference was found in peak of force, rate of force development, vertical velocity of center of gravity, joint angles and maximal angular velocities during the SJ and CMJ. During the DJ a significant increase in ground contact time (before: 211 ± 20 ms; after: 223 ± 25 ms), greater dorsiflexion range of motion (before: 94,3 ± 5,7º; after: 92,8 ± 4,0º) and knee flexion range of motion (before: 115,7 ± 6,9º; after: 113,8 ± 7,2º) was observed. After stretching, a significant increase was found in knee maximal angular velocities during the eccentric (before: 363,4 ± 81,6º/s; after: 380,4 ± 83,3º/s) and concentric (before: 526,5 ± 62,9º/s; after: 541,8 ± 65,8º/s) phases. However, no change in the vertical velocity at take off was observed, resulting in the same performance. The results suggest that a flexibility training session with the applied load did not induce changes in performance during the three jumping techniques.O treinamento da capacidade física flexibilidade é amplamente empregado antes da participação em atividades esportivas, apesar de já ter sido demonstrada redução da força máxima logo após a realização de exercícios de alongamento. Os estudos que investigaram alterações no desempenho de saltos verticais provocadas pelos efeitos agudos do alongamento apresentaram resultados controversos. Portanto, o objetivo deste estudo foi analisar os efeitos agudos do alongamento dos extensores do joelho na força de reação vertical do solo e na técnica de movimento durante saltos verticais. A amostra foi composta por 30 voluntários do sexo masculino (idade: 24,6 ± 4,4 anos; massa corporal: 71,2 ± 8,2 kg; estatura: 175,3 ± 7,2 cm) que foram submetidos a dois protocolos (controle e alongamento). Em ambos os protocolos, os indivíduos realizaram três técnicas de saltos verticais (salto a partir da posição agachada - SA, salto com contramovimento - SCM e salto em profundidade - SP). No protocolo alongamento, os voluntários realizaram os saltos antes e após quatro séries de 20 de alongamento dos extensores do joelho. Não foi encontrada nenhuma alteração no pico de força máxima, força explosiva, velocidade vertical do centro de gravidade, ângulos articulares e velocidades angulares durante as técnicas SA e SCM. Durante a técnica SP foi observado aumento significativo do tempo de contato com o solo (antes: 211 ± 20 ms; após: 223 ± 25 ms), maior amplitude de dorsiflexão (antes: 94,3 ± 5,7º; após: 92,8 ± 4,0º) e flexão de joelho (antes: 115,7 ± 6,9º; após: 113,8 ± 7,2º), maior velocidade angular máxima do joelho durante as fases excêntrica (antes: 363,4 ± 81,6º/s; após: 380,4 ± 83,3º/s) e concêntrica (antes: 526,5 ± 62,9º/s; após: 541,8 ± 65,8º/s).Entretanto, estas modificações na técnica de movimento não foram acompanhadas de alteração no desempenho (velocidade vertical do centro de gravidade). Os resultados mostraram que uma sessão de treinamento de flexibilidade com as normativas de carga propostas não provocaram alterações no desempenho em nenhuma das técnicas de salto analisadas.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGMauro Heleno ChagasHans Joachim Karl MenzelEmerson Silami GarciaRenata Noce KirkwoodDietmar Martin SamulskiCynthia Helena Fantini2019-08-12T09:43:23Z2019-08-12T09:43:23Z2006-05-23info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdfhttp://hdl.handle.net/1843/KMCG-7K2JAWinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG2019-11-14T19:24:21Zoai:repositorio.ufmg.br:1843/KMCG-7K2JAWRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oairepositorio@ufmg.bropendoar:2019-11-14T19:24:21Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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