Barreiras à expressão da criatividade entre profissionais brasileiros, cubanos e portugueses
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 1998 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia Escolar e Educacional (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85571998000100003 |
Resumo: | Investiga barreiras à expressão da criatividade pessoal percebidas por 290 profissionais de educação do Brasil, Cuba e Portugal. Para identificação das barreiras, solicitou-se aos sujeitos para completar a sentença: eu seria mais criativo se... Realizou-se análise de conteúdo, elaborando-se categorias que abrangeram, em suas matizes, o conteúdo referente às distintas barreiras. Observou-se, que dentre os profissionais brasileiros e portugueses, foram as barreiras de ordem pessoal as mais apontadas, enquanto, entre os cubanos, foram as de ordem social. Observou-se que o medo (de errar, do fracasso, da crítica) foi a barreira pessoal mais apontada pelos brasileiros e portugueses, ao passo que, na amostra cubana, foi a insuficiente capacidade de observação, análise ou reflexão. Quanto às barreiras de ordem social, a falta de tempo foi o aspecto mais salientado nas distintas amostras. Como o cultivo da criatividade no contexto escolar depende necessariamente da atuação dos profissionais que atuam neste contexto, seria relevante implementar estratégias que possibilitassem a superação de barreiras identificadas. |
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Barreiras à expressão da criatividade entre profissionais brasileiros, cubanos e portuguesesInvestiga barreiras à expressão da criatividade pessoal percebidas por 290 profissionais de educação do Brasil, Cuba e Portugal. Para identificação das barreiras, solicitou-se aos sujeitos para completar a sentença: eu seria mais criativo se... Realizou-se análise de conteúdo, elaborando-se categorias que abrangeram, em suas matizes, o conteúdo referente às distintas barreiras. Observou-se, que dentre os profissionais brasileiros e portugueses, foram as barreiras de ordem pessoal as mais apontadas, enquanto, entre os cubanos, foram as de ordem social. Observou-se que o medo (de errar, do fracasso, da crítica) foi a barreira pessoal mais apontada pelos brasileiros e portugueses, ao passo que, na amostra cubana, foi a insuficiente capacidade de observação, análise ou reflexão. Quanto às barreiras de ordem social, a falta de tempo foi o aspecto mais salientado nas distintas amostras. Como o cultivo da criatividade no contexto escolar depende necessariamente da atuação dos profissionais que atuam neste contexto, seria relevante implementar estratégias que possibilitassem a superação de barreiras identificadas.Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)1998-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85571998000100003Psicologia Escolar e Educacional v.2 n.1 1998reponame:Psicologia Escolar e Educacional (Online)instname:Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)instacron:ABRAPEEinfo:eu-repo/semantics/openAccessAlencar,Eunice M.L.Soriano deMitjáns Martínez,Albertinapor2011-02-03T00:00:00Zoai:scielo:S1413-85571998000100003Revistahttps://www.scielo.br/j/pee/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@abrapee.psc.br2175-35391413-8557opendoar:2011-02-03T00:00Psicologia Escolar e Educacional (Online) - Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)false |
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