Significados de atividades extracurriculares para crianças bailarinas
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia Escolar e Educacional (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572017000300477 |
Resumo: | Resumo: Este estudo investigou o cotidiano de crianças da classe média em Salvador, Bahia. A pesquisa foi realizada em uma escola de balé com meninas entre seis e sete anos de idade. Para a coleta de dados, foi feita observação não estruturada de caráter etnográfico e exploratório na escola de balé e entrevistas-conversa com cinco crianças. Os resultados apontam para os sentidos ambivalentes que circunscrevem o balé entre as dimensões da disciplina e do lúdico, além do status de hiperocupação, que constitui um ponto que une as crianças do presente estudo e nos faz refletir sobre as representações da infância atualmente. Na medida em que surgem cada vez mais instituições especializadas em ofertar atividades para crianças, os resultados indicam que os ambientes em que se desenvolvem atividades extracurriculares permanecem ainda pouquíssimo explorados no Brasil; e discutem, também, a necessidade de investigar mais essa infância, invisibilizada por ser considerada normativa. |
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Significados de atividades extracurriculares para crianças bailarinasCriançasdançaatividades extra-curricularesResumo: Este estudo investigou o cotidiano de crianças da classe média em Salvador, Bahia. A pesquisa foi realizada em uma escola de balé com meninas entre seis e sete anos de idade. Para a coleta de dados, foi feita observação não estruturada de caráter etnográfico e exploratório na escola de balé e entrevistas-conversa com cinco crianças. Os resultados apontam para os sentidos ambivalentes que circunscrevem o balé entre as dimensões da disciplina e do lúdico, além do status de hiperocupação, que constitui um ponto que une as crianças do presente estudo e nos faz refletir sobre as representações da infância atualmente. Na medida em que surgem cada vez mais instituições especializadas em ofertar atividades para crianças, os resultados indicam que os ambientes em que se desenvolvem atividades extracurriculares permanecem ainda pouquíssimo explorados no Brasil; e discutem, também, a necessidade de investigar mais essa infância, invisibilizada por ser considerada normativa.Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)2017-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572017000300477Psicologia Escolar e Educacional v.21 n.3 2017reponame:Psicologia Escolar e Educacional (Online)instname:Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)instacron:ABRAPEE10.1590/2175-35392017021311178info:eu-repo/semantics/openAccessBrandão,Anna PaulaLordelo,Lia da Rochapor2017-12-15T00:00:00Zoai:scielo:S1413-85572017000300477Revistahttps://www.scielo.br/j/pee/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@abrapee.psc.br2175-35391413-8557opendoar:2017-12-15T00:00Psicologia Escolar e Educacional (Online) - Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)false |
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Resumo: Este estudo investigou o cotidiano de crianças da classe média em Salvador, Bahia. A pesquisa foi realizada em uma escola de balé com meninas entre seis e sete anos de idade. Para a coleta de dados, foi feita observação não estruturada de caráter etnográfico e exploratório na escola de balé e entrevistas-conversa com cinco crianças. Os resultados apontam para os sentidos ambivalentes que circunscrevem o balé entre as dimensões da disciplina e do lúdico, além do status de hiperocupação, que constitui um ponto que une as crianças do presente estudo e nos faz refletir sobre as representações da infância atualmente. Na medida em que surgem cada vez mais instituições especializadas em ofertar atividades para crianças, os resultados indicam que os ambientes em que se desenvolvem atividades extracurriculares permanecem ainda pouquíssimo explorados no Brasil; e discutem, também, a necessidade de investigar mais essa infância, invisibilizada por ser considerada normativa. |
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