Entrevista com tarefa na identificação de processos na aprendizagem autorregulada
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Psicologia Escolar e Educacional (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572016000100089 |
Resumo: | Resumo A entrevista com tarefa tem-se revelado um instrumento útil para os profissionais da educação pois, através das interações dos intervenientes, podemos avaliar os processos e as estratégias aplicados pelos aprendizes numa determinada tarefa. O modelo que seguimos é atribuído a Zimmerman (2000, 2013), com uma perspectiva sociocognitiva. Assim, pretendemos, não só averiguar se a entrevista com tarefa pode auxiliar os profissionais a identificar processos autorregulatórios na aprendizagem, como potenciá-los nos aprendizes. Efetuamos seis entrevistas semiestruturadas a dois alunos, ao realizarem um resumo. Os resultados permitem inferir sobre o planejamento estratégico que eles fazem, quais as suas crenças de autoeficácia, a capacidade de automonitorar a tarefa e aplicar estratégias de compreensão. Verificamos também a evolução nos perfis de aprendizagem já que os alunos passaram a: adequar os objetivos das estratégias, interiorizar normas de ação e fazer revisão. Dada a sua pertinência, pretendemos alargar a investigação para lhe conferir maior aplicabilidade e estender o seu potencial. |
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Entrevista com tarefa na identificação de processos na aprendizagem autorreguladaentrevistaaprendizagemautorregulaçãoResumo A entrevista com tarefa tem-se revelado um instrumento útil para os profissionais da educação pois, através das interações dos intervenientes, podemos avaliar os processos e as estratégias aplicados pelos aprendizes numa determinada tarefa. O modelo que seguimos é atribuído a Zimmerman (2000, 2013), com uma perspectiva sociocognitiva. Assim, pretendemos, não só averiguar se a entrevista com tarefa pode auxiliar os profissionais a identificar processos autorregulatórios na aprendizagem, como potenciá-los nos aprendizes. Efetuamos seis entrevistas semiestruturadas a dois alunos, ao realizarem um resumo. Os resultados permitem inferir sobre o planejamento estratégico que eles fazem, quais as suas crenças de autoeficácia, a capacidade de automonitorar a tarefa e aplicar estratégias de compreensão. Verificamos também a evolução nos perfis de aprendizagem já que os alunos passaram a: adequar os objetivos das estratégias, interiorizar normas de ação e fazer revisão. Dada a sua pertinência, pretendemos alargar a investigação para lhe conferir maior aplicabilidade e estender o seu potencial.Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)2016-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-85572016000100089Psicologia Escolar e Educacional v.20 n.1 2016reponame:Psicologia Escolar e Educacional (Online)instname:Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)instacron:ABRAPEE10.1590/2175-3539/2015/0201932info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,JaneteSimão,Ana Margarida Veigapor2016-06-24T00:00:00Zoai:scielo:S1413-85572016000100089Revistahttps://www.scielo.br/j/pee/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phprevista@abrapee.psc.br2175-35391413-8557opendoar:2016-06-24T00:00Psicologia Escolar e Educacional (Online) - Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional (ABRAPEE)false |
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