A experiência contada pela criança que vive em abrigo por meio do brinquedo terapêutico
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Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232021000200435 |
Resumo: | Resumo O objetivo deste artigo é compreender o significado da experiência vivenciada por crianças institucionalizadas em abrigo, por meio do brinquedo terapêutico. Estudo descritivo, de abordagem qualitativa, realizada em uma instituição de abrigo não governamental, filantrópica, situada no município de Santos, São Paulo, Brasil. Para a amostra, selecionaram-se cinco crianças de quatro a 11 anos de idade, que concordaram em participar da pesquisa, com autorização do seu responsável legal. A observação durante uma sessão de brinquedo terapêutico dramático foi a estratégia usada para a coleta dos dados, que foram analisados por meio da técnica de análise de conteúdo de Bardin. Seis categorias emergiram dos dados, evidenciando aspectos do cotidiano da criança no abrigo e na escola, bem como a falta que sente de sua família e a maneira como lida com o medo no abrigo. Ressalta-se, ainda, a tentativa constante de obter a aprovação do adulto e o prazer que sente em brincar com ele. O brinquedo terapêutico possibilitou à criança refletir sobre suas vivências, além de momentos de catarse. Para o adulto, foi possível compreender como é para ela viver em um abrigo e os desafios que tem que enfrentar neste contexto. |
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A experiência contada pela criança que vive em abrigo por meio do brinquedo terapêuticoOrfanatoJogos e brinquedosCriançaEnfermagem pediátricaResumo O objetivo deste artigo é compreender o significado da experiência vivenciada por crianças institucionalizadas em abrigo, por meio do brinquedo terapêutico. Estudo descritivo, de abordagem qualitativa, realizada em uma instituição de abrigo não governamental, filantrópica, situada no município de Santos, São Paulo, Brasil. Para a amostra, selecionaram-se cinco crianças de quatro a 11 anos de idade, que concordaram em participar da pesquisa, com autorização do seu responsável legal. A observação durante uma sessão de brinquedo terapêutico dramático foi a estratégia usada para a coleta dos dados, que foram analisados por meio da técnica de análise de conteúdo de Bardin. Seis categorias emergiram dos dados, evidenciando aspectos do cotidiano da criança no abrigo e na escola, bem como a falta que sente de sua família e a maneira como lida com o medo no abrigo. Ressalta-se, ainda, a tentativa constante de obter a aprovação do adulto e o prazer que sente em brincar com ele. O brinquedo terapêutico possibilitou à criança refletir sobre suas vivências, além de momentos de catarse. Para o adulto, foi possível compreender como é para ela viver em um abrigo e os desafios que tem que enfrentar neste contexto.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2021-02-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232021000200435Ciência & Saúde Coletiva v.26 n.2 2021reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-81232021262.40762020info:eu-repo/semantics/openAccessAlmeida,Fabiane de AmorimSouza,Deborah FerreiraMiranda,Carolline Billettpor2021-02-09T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232021000200435Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2021-02-09T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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