Insegurança alimentar grave municipal no Brasil em 2013
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Ciência & Saúde Coletiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232018001003433 |
Resumo: | Resumo O objetivo deste artigo é estimar as prevalências de insegurança alimentar grave (IAG) para municípios brasileiros, em 2013. Construído modelo de regressão logística preditor de IAG, utilizando a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (PNAD) 2013. A IAG foi aferida pela Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA). O modelo foi aplicado ao Censo de 2010, sendo preditas as prevalências municipais. As maiores prevalências estão concentradas na Região Norte e Nordeste, que apresentaram também as maiores discrepâncias municipais. A maior prevalência municipal de IAG foi no Maranhão e a menor no Rio Grande do Sul. O Maranhão foi também o Estado com maior discrepância intraestadual na prevalência de IAG. Na análise espacial verificou-se que as maiores prevalências de IAG estavam concentradas na Região Norte e Nordeste e se reduzia à medida que desloca-se para o Sul do país. No Acre, 100% dos municípios apresentaram prevalência muito alta de IAG. Em São Paulo, 59,1% dos municípios tiveram prevalências baixas de IAG. As prevalências de IAG municipais foram mais elevadas nas Regiões Norte e Nordeste que apresentaram grande discrepância de distribuição intrarregional e intraestadual. Tais prevalências podem auxiliar o processo de melhoria e focalização das políticas de combate à fome no Brasil. |
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Insegurança alimentar grave municipal no Brasil em 2013Segurança Alimentar e NutricionalFomeCidadesPrevalênciaResumo O objetivo deste artigo é estimar as prevalências de insegurança alimentar grave (IAG) para municípios brasileiros, em 2013. Construído modelo de regressão logística preditor de IAG, utilizando a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (PNAD) 2013. A IAG foi aferida pela Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA). O modelo foi aplicado ao Censo de 2010, sendo preditas as prevalências municipais. As maiores prevalências estão concentradas na Região Norte e Nordeste, que apresentaram também as maiores discrepâncias municipais. A maior prevalência municipal de IAG foi no Maranhão e a menor no Rio Grande do Sul. O Maranhão foi também o Estado com maior discrepância intraestadual na prevalência de IAG. Na análise espacial verificou-se que as maiores prevalências de IAG estavam concentradas na Região Norte e Nordeste e se reduzia à medida que desloca-se para o Sul do país. No Acre, 100% dos municípios apresentaram prevalência muito alta de IAG. Em São Paulo, 59,1% dos municípios tiveram prevalências baixas de IAG. As prevalências de IAG municipais foram mais elevadas nas Regiões Norte e Nordeste que apresentaram grande discrepância de distribuição intrarregional e intraestadual. Tais prevalências podem auxiliar o processo de melhoria e focalização das políticas de combate à fome no Brasil.ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva2018-10-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232018001003433Ciência & Saúde Coletiva v.23 n.10 2018reponame:Ciência & Saúde Coletiva (Online)instname:Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)instacron:ABRASCO10.1590/1413-812320182310.265120161info:eu-repo/semantics/openAccessGubert,Muriel BauermannPerez-Escamilla,Rafaelpor2018-10-11T00:00:00Zoai:scielo:S1413-81232018001003433Revistahttp://www.cienciaesaudecoletiva.com.brhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||cienciasaudecoletiva@fiocruz.br1678-45611413-8123opendoar:2018-10-11T00:00Ciência & Saúde Coletiva (Online) - Associação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)false |
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