Avaliação microestrutural e propriedades mecânicas de um aço TRIP soldado a ponto por fricção e mistura mecânica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2009 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista soldagem & inspeção (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-92242009000400002 |
Resumo: | Neste estudo, um aço TRIP 800 foi soldado através do processo SPFMM usando três diferentes velocidades de rotação da ferramenta, 1600, 2000 e 2400 rpm, e mantendo-se o tempo de mistura fixo em 2s. Foram mostradas as microestruturas resultantes em cada zona formada, assim como a variação de dureza através delas. Maiores valores de dureza foram obtidos na menor velocidade de rotação, 1600 rpm, onde o aporte de energia teoricamente foi menor e, portanto, a taxa de resfriamento foi maior. Porém, nesta velocidade de rotação também houve formação de ferrita alotriomorfa na microestrutura. Nos ensaios de cisalhamento, amostras soldadas nas velocidades de 1600 rpm e 2400 rpm não atingiram o valor de força mínimo recomendado pela norma AWS D8.1M, o que foi atribuído ao menor comprimento da linha de ligação e à menor distância entre a parede do furo deixado pelo pino e a linha de zinco formada na zona de mistura, uma vez que durante a fratura a trinca propaga através desta linha e a microestrutura só possui algum papel no processo de fratura quando ela não existe mais. |
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Avaliação microestrutural e propriedades mecânicas de um aço TRIP soldado a ponto por fricção e mistura mecânicamicroestruturapropriedades mecânicassoldagem a ponto por fricção e mistura mecânicaaço TRIPNeste estudo, um aço TRIP 800 foi soldado através do processo SPFMM usando três diferentes velocidades de rotação da ferramenta, 1600, 2000 e 2400 rpm, e mantendo-se o tempo de mistura fixo em 2s. Foram mostradas as microestruturas resultantes em cada zona formada, assim como a variação de dureza através delas. Maiores valores de dureza foram obtidos na menor velocidade de rotação, 1600 rpm, onde o aporte de energia teoricamente foi menor e, portanto, a taxa de resfriamento foi maior. Porém, nesta velocidade de rotação também houve formação de ferrita alotriomorfa na microestrutura. Nos ensaios de cisalhamento, amostras soldadas nas velocidades de 1600 rpm e 2400 rpm não atingiram o valor de força mínimo recomendado pela norma AWS D8.1M, o que foi atribuído ao menor comprimento da linha de ligação e à menor distância entre a parede do furo deixado pelo pino e a linha de zinco formada na zona de mistura, uma vez que durante a fratura a trinca propaga através desta linha e a microestrutura só possui algum papel no processo de fratura quando ela não existe mais.Associação Brasileira de Soldagem2009-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-92242009000400002Soldagem & Inspeção v.14 n.4 2009reponame:Revista soldagem & inspeção (Online)instname:Associação Brasileira de Soldagem (ABS)instacron:ABS10.1590/S0104-92242009000400002info:eu-repo/semantics/openAccessMazzaferro,Cíntia Cristiane PetryRamos,Fabiano DornellesMazzaferro,José Antônio EsmerioRosendo,Tonilson de SouzaTier,Marco Antônio DurloSilva,Antônio Mônaco daSantos,Jorge Fernandez dosReguly,Afonsopor2010-02-19T00:00:00Zoai:scielo:S0104-92242009000400002Revistahttp://abs-soldagem.org.br/s&i/https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista-si@abs-soldagem.org.br0104-92241980-6973opendoar:2010-02-19T00:00Revista soldagem & inspeção (Online) - Associação Brasileira de Soldagem (ABS)false |
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