Desenvolvimento, avaliação físico-química, microbiológica e sensorial de geleia de tamarindo
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologias |
Texto Completo: | http://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/264 |
Resumo: | O tamarindo é uma fruta com alto potencial a ser explorado pelo mercado brasileiro e o seu processamento em forma de geleia promove o aumento da vida útil, oferece um derivado em qualquer época do ano e coloca no mercado um alimento diferenciado pelo seu sabor agridoce. Neste sentido, o presente trabalho objetivou processar geleia a partir da polpa de tamarindo sem o acréscimo de aditivos, realizar análises físico-químicas e microbiológicas e, finalmente, verificar sua aceitação sensorial. Em relação aos parâmetros físico-químicos, foi observado que a Aw foi coerente com o valor estipulado para geleias. A geleia de tamarindo pode ser considerada fonte de fibras e carboidratos e pobre em gorduras e os resultados de pH 2,4 e acidez 44,44% da geleia indicam que a elevada acidez da matéria-prima foram conservadas no produto após o tratamento térmico. Os resultados obtidos nas análises microbiológicas estavam dentro dos limites estabelecidos pela legislação brasileira e conforme a análise sensorial, 23% dos consumidores provavelmente comprariam a geleia de tamarindo. |
id |
AESPI-1_2b3e0c8b9db297e1a73f1b02eefc8d8f |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.pkp.sfu.ca:article/264 |
network_acronym_str |
AESPI-1 |
network_name_str |
Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologias |
spelling |
Desenvolvimento, avaliação físico-química, microbiológica e sensorial de geleia de tamarindoO tamarindo é uma fruta com alto potencial a ser explorado pelo mercado brasileiro e o seu processamento em forma de geleia promove o aumento da vida útil, oferece um derivado em qualquer época do ano e coloca no mercado um alimento diferenciado pelo seu sabor agridoce. Neste sentido, o presente trabalho objetivou processar geleia a partir da polpa de tamarindo sem o acréscimo de aditivos, realizar análises físico-químicas e microbiológicas e, finalmente, verificar sua aceitação sensorial. Em relação aos parâmetros físico-químicos, foi observado que a Aw foi coerente com o valor estipulado para geleias. A geleia de tamarindo pode ser considerada fonte de fibras e carboidratos e pobre em gorduras e os resultados de pH 2,4 e acidez 44,44% da geleia indicam que a elevada acidez da matéria-prima foram conservadas no produto após o tratamento térmico. Os resultados obtidos nas análises microbiológicas estavam dentro dos limites estabelecidos pela legislação brasileira e conforme a análise sensorial, 23% dos consumidores provavelmente comprariam a geleia de tamarindo.API - Associação Acadêmica de Propriedade IntelectualMaia, Juliana DiasTravália, Beatriz Medeirosde Andrade, Tamy AndradeAndrade, Julianna Karla SantanaSilva, Gleise Kely da CruzMoreira, Jane de Jesus da Silveirade Oliveira Júnior, Antônio Martins2014-03-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionNÃO ESTÁ ATIVAapplication/pdfhttp://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/26410.7198/geintec.v4i1.264Revista GEINTEC - Gestão, Inovação e Tecnologias; v. 4, n. 1 (2014); 632-6412237-0722reponame:Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologiasinstname:Ensino Superior do Piauí (AESPI)instacron:AESPIporhttp://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/264/385info:eu-repo/semantics/openAccess2019-10-06T00:02:29Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/264Revistahttp://www.revistageintec.net/index.php/revista/oai2237-07222237-0722opendoar:null2020-06-25 22:42:10.021Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologias - Ensino Superior do Piauí (AESPI)true |
dc.title.none.fl_str_mv |
Desenvolvimento, avaliação físico-química, microbiológica e sensorial de geleia de tamarindo |
title |
Desenvolvimento, avaliação físico-química, microbiológica e sensorial de geleia de tamarindo |
spellingShingle |
Desenvolvimento, avaliação físico-química, microbiológica e sensorial de geleia de tamarindo Maia, Juliana Dias |
title_short |
Desenvolvimento, avaliação físico-química, microbiológica e sensorial de geleia de tamarindo |
title_full |
Desenvolvimento, avaliação físico-química, microbiológica e sensorial de geleia de tamarindo |
title_fullStr |
Desenvolvimento, avaliação físico-química, microbiológica e sensorial de geleia de tamarindo |
title_full_unstemmed |
Desenvolvimento, avaliação físico-química, microbiológica e sensorial de geleia de tamarindo |
title_sort |
Desenvolvimento, avaliação físico-química, microbiológica e sensorial de geleia de tamarindo |
author |
Maia, Juliana Dias |
author_facet |
Maia, Juliana Dias Travália, Beatriz Medeiros de Andrade, Tamy Andrade Andrade, Julianna Karla Santana Silva, Gleise Kely da Cruz Moreira, Jane de Jesus da Silveira de Oliveira Júnior, Antônio Martins |
author_role |
author |
author2 |
Travália, Beatriz Medeiros de Andrade, Tamy Andrade Andrade, Julianna Karla Santana Silva, Gleise Kely da Cruz Moreira, Jane de Jesus da Silveira de Oliveira Júnior, Antônio Martins |
author2_role |
author author author author author author |
dc.contributor.none.fl_str_mv |
|
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Maia, Juliana Dias Travália, Beatriz Medeiros de Andrade, Tamy Andrade Andrade, Julianna Karla Santana Silva, Gleise Kely da Cruz Moreira, Jane de Jesus da Silveira de Oliveira Júnior, Antônio Martins |
dc.subject.none.fl_str_mv |
|
dc.description.none.fl_txt_mv |
O tamarindo é uma fruta com alto potencial a ser explorado pelo mercado brasileiro e o seu processamento em forma de geleia promove o aumento da vida útil, oferece um derivado em qualquer época do ano e coloca no mercado um alimento diferenciado pelo seu sabor agridoce. Neste sentido, o presente trabalho objetivou processar geleia a partir da polpa de tamarindo sem o acréscimo de aditivos, realizar análises físico-químicas e microbiológicas e, finalmente, verificar sua aceitação sensorial. Em relação aos parâmetros físico-químicos, foi observado que a Aw foi coerente com o valor estipulado para geleias. A geleia de tamarindo pode ser considerada fonte de fibras e carboidratos e pobre em gorduras e os resultados de pH 2,4 e acidez 44,44% da geleia indicam que a elevada acidez da matéria-prima foram conservadas no produto após o tratamento térmico. Os resultados obtidos nas análises microbiológicas estavam dentro dos limites estabelecidos pela legislação brasileira e conforme a análise sensorial, 23% dos consumidores provavelmente comprariam a geleia de tamarindo. |
description |
O tamarindo é uma fruta com alto potencial a ser explorado pelo mercado brasileiro e o seu processamento em forma de geleia promove o aumento da vida útil, oferece um derivado em qualquer época do ano e coloca no mercado um alimento diferenciado pelo seu sabor agridoce. Neste sentido, o presente trabalho objetivou processar geleia a partir da polpa de tamarindo sem o acréscimo de aditivos, realizar análises físico-químicas e microbiológicas e, finalmente, verificar sua aceitação sensorial. Em relação aos parâmetros físico-químicos, foi observado que a Aw foi coerente com o valor estipulado para geleias. A geleia de tamarindo pode ser considerada fonte de fibras e carboidratos e pobre em gorduras e os resultados de pH 2,4 e acidez 44,44% da geleia indicam que a elevada acidez da matéria-prima foram conservadas no produto após o tratamento térmico. Os resultados obtidos nas análises microbiológicas estavam dentro dos limites estabelecidos pela legislação brasileira e conforme a análise sensorial, 23% dos consumidores provavelmente comprariam a geleia de tamarindo. |
publishDate |
2014 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2014-03-17 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion NÃO ESTÁ ATIVA |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/264 10.7198/geintec.v4i1.264 |
url |
http://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/264 |
identifier_str_mv |
10.7198/geintec.v4i1.264 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
http://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/264/385 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
API - Associação Acadêmica de Propriedade Intelectual |
publisher.none.fl_str_mv |
API - Associação Acadêmica de Propriedade Intelectual |
dc.source.none.fl_str_mv |
Revista GEINTEC - Gestão, Inovação e Tecnologias; v. 4, n. 1 (2014); 632-641 2237-0722 reponame:Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologias instname:Ensino Superior do Piauí (AESPI) instacron:AESPI |
reponame_str |
Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologias |
collection |
Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologias |
instname_str |
Ensino Superior do Piauí (AESPI) |
instacron_str |
AESPI |
institution |
AESPI |
repository.name.fl_str_mv |
Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologias - Ensino Superior do Piauí (AESPI) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1674121143624138752 |