Caracterização e armazenamento de farinhas obtidas a partir do resíduo de caju (Anacardium occidentale l.)

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: dos Santos, João Antonio Belmino
Data de Publicação: 2013
Outros Autores: Lima, Willams Andrade, Constant, Patrícia Beltrão Lessa, Carnlelossi, Marcelo Augusto Gutierrez
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Revista GEINTEC: Gestão. Inovação e Tecnologias
DOI: 10.7198/geintec.v3i4.225
Texto Completo: http://www.revistageintec.net/index.php/revista/article/view/225
Resumo: O Brasil é o terceiro maior produtor de frutas, com uma produção que superou 44 milhões de toneladas no ano de 2007, e com a indiscutível necessidade do aumento da produção de frutas e ampliar as exportações, torna-se imprescindível reduzir as perdas que ocorrem em toda cadeia produtiva. Além do desperdício, existe a crescente preocupação com o descarte, uma vez que pode levar a problemas ambientais. Este trabalho teve como objetivo produzir farinhas a partir de resíduos de caju por secagem em secador de circulação de ar forçado. A secagem foi realizada nas temperaturas de 50°C e 60°C. Foram avaliadas as alterações físico-químicas das farinhas após a secagem. Foi analisada a estabilidade das farinhas no armazenamento. O teor de umidade das farinhas atendeu os padrões exigidos pela legislação vigente. Verificou-se teor inicial de Vitamina C de 50,3mg/100g na farinha produzida pela secagem na temperatura de 50°C e de 47,7mg/100g em 60°C. No fim do armazenamento o teor de Vitamina C foi de 20,5mg/100g na farinha produzida pela secagem na temperatura de 50°C e de 15,1mg/100g em 60°C. As farinhas mostraram características, como o teor de Vitamina C, adequadas para o aproveitamento, portanto, para o desenvolvimento de novos produtos.
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