Crítica materialista e metafísica social sob as determinações críticas do capital
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Boletim Paulista de Geografia |
Texto Completo: | https://publicacoes.agb.org.br/boletim-paulista/article/view/581 |
Resumo: | A crítica social dialética está assentada na crítica de Marx. Nesta medida, o que se constituiria uma crítica social se daria através de termos pertencentes a esta crítica social. Assim, materialismo, história e dialética, se fariam, segundo o argumento deste artigo, numa relação negativa devido a que Marx chamou n’O Capital de “metafísica” como determinação social. Esta seria a negação da matéria, da história e da dialética, tomadas naturalmente, fisicamente. Nesta forma, ter-se-ia a forma física como identitária da ilusão necessária para o modo social, isto é, para a modernização, para o capital. A crítica social se faria, assim, pela metafísica, o tempo social de trabalho, que traria a negatividade material e histórica como condição social. A contradição entre físico e metafísico, argumentaremos, põe o universo lógico da crítica social de Marx, isto é, a crítica ontológica e a crítica à ontologia, que se fariam como os termos limites da crítica dialética. A crise relaciona-se com a negatividade material e histórica como forma de uma crise lógica da própria dialética, já expressa por Marx. |
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