Sistema aberto ou fechado de nutrição enteral para adultos críticos: há diferença?
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Data de Publicação: | 2012 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da Associação Médica Brasileira (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302012000200020 |
Resumo: | OBJETIVO: Comparar o volume, calorias totais e proteínas recebidos pelos pacientes críticos quando utilizada nutrição enteral (NE) por sistema aberto (SA) e sistema fechado (SF); identificar os principais motivos para interrupção da NE. MÉTODOS: Estudo de coorte em que foram acompanhados adultos internados no Centro de Terapia Intensiva (CTI) em dois períodos: em novembro de 2009, quando se adotava SA de NE para a totalidade dos pacientes (n = 85); e entre outubro de 2010 e abril de 2011, quando foi utilizado SF de NE (n = 170). Foram utilizados testes paramétricos e não paramétricos para comparação das variáveis respeitando-se sua distribuição. RESULTADOS: Os grupos assemelharam-se quanto às características clínicas e demográficas. Diferenças de mínima magnitude matemática e de nenhuma relevância clínica foram observadas entre os grupos: mais calorias/quilo foram prescritas ao grupo SA (p < 0,001), e maior volume (mL/Kg) (p = 0,002) e proteínas (g/Kg) (p = 0,001) foram administrados ao grupo SF. Jejum, problemas com a sonda enteral ou gastrointestinais e a realização de procedimentos e de rotinas de CTI, em frequências diferentes entre os grupos (p = 0,001), levaram à interrupção de NE. CONCLUSÃO: Não foi verificada diferença clínica relevante entre o volume, aporte energético e proteico prescrito e administrado de NE quando adotado o SA ou o SF. Instabilidade clínica, procedimentos e rotinas de terapia intensiva motivaram a interrupção da NE em ambos os grupos. |
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Sistema aberto ou fechado de nutrição enteral para adultos críticos: há diferença?Nutrição enteralcuidados de enfermagemunidades de terapia intensivaterapia nutricionalOBJETIVO: Comparar o volume, calorias totais e proteínas recebidos pelos pacientes críticos quando utilizada nutrição enteral (NE) por sistema aberto (SA) e sistema fechado (SF); identificar os principais motivos para interrupção da NE. MÉTODOS: Estudo de coorte em que foram acompanhados adultos internados no Centro de Terapia Intensiva (CTI) em dois períodos: em novembro de 2009, quando se adotava SA de NE para a totalidade dos pacientes (n = 85); e entre outubro de 2010 e abril de 2011, quando foi utilizado SF de NE (n = 170). Foram utilizados testes paramétricos e não paramétricos para comparação das variáveis respeitando-se sua distribuição. RESULTADOS: Os grupos assemelharam-se quanto às características clínicas e demográficas. Diferenças de mínima magnitude matemática e de nenhuma relevância clínica foram observadas entre os grupos: mais calorias/quilo foram prescritas ao grupo SA (p < 0,001), e maior volume (mL/Kg) (p = 0,002) e proteínas (g/Kg) (p = 0,001) foram administrados ao grupo SF. Jejum, problemas com a sonda enteral ou gastrointestinais e a realização de procedimentos e de rotinas de CTI, em frequências diferentes entre os grupos (p = 0,001), levaram à interrupção de NE. CONCLUSÃO: Não foi verificada diferença clínica relevante entre o volume, aporte energético e proteico prescrito e administrado de NE quando adotado o SA ou o SF. Instabilidade clínica, procedimentos e rotinas de terapia intensiva motivaram a interrupção da NE em ambos os grupos.Associação Médica Brasileira2012-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-42302012000200020Revista da Associação Médica Brasileira v.58 n.2 2012reponame:Revista da Associação Médica Brasileira (Online)instname:Associação Médica Brasileira (AMB)instacron:AMB10.1590/S0104-42302012000200020info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Stella Marys RigattiAssis,Michelli Cristina Silva deSilveira,Carla Rosane de MoraesBeghetto,Mariur GomesMello,Elza Daniel depor2012-05-04T00:00:00Zoai:scielo:S0104-42302012000200020Revistahttps://ramb.amb.org.br/ultimas-edicoes/#https://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||ramb@amb.org.br1806-92820104-4230opendoar:2012-05-04T00:00Revista da Associação Médica Brasileira (Online) - Associação Médica Brasileira (AMB)false |
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