Avaliação da qualidade de serviços de medicina intensiva adulto: aplicação de ferramenta ajustada à realidade de países de baixa renda
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Revista brasileira de terapia intensiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2019000200138 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: Avaliar a qualidade de unidades de terapia intensiva adulto. Métodos: Estudo populacional, transversal, observacional, analítico, do tipo avaliação para gestão, no Estado do Maranhão. Um instrumento de avaliação foi aplicado, atribuindo pontuações para cada serviço (máximo 124). As unidades foram categorizadas como insuficientes (< 50% da pontuação máxima), regulares (≥ 50% e < 80% da pontuação máxima) ou suficientes (≥ 80% da pontuação máxima). Resultados: Das 26 unidades de terapia intensiva do Estado, 23 foram avaliadas; 15 (65,2%) estavam localizadas na capital, e 14 (60,9%) eram públicas. A pontuação final média foi de 67,2 (54,2% do máximo possível). O pior desempenho ocorreu nos processos (50,9%), nas unidades fora da capital (p = 0,037) e em hospitais com número de leitos ≤ 68 (p = 0,027). O resultado da avaliação consistiu na categorização dos serviços em função do total geral de pontos alcançados, a saber: 8 (34,8%) serviços receberam avaliação insuficiente, 13 (56,5%) regular e 2 (8,7%) suficiente. Conclusão: A maioria das unidades do estudo recebeu avaliação regular. Tais serviços necessitam ser melhor qualificados. As prioridades são os processos de unidades localizadas fora da capital e em hospitais de pequeno porte. |
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Avaliação da qualidade de serviços de medicina intensiva adulto: aplicação de ferramenta ajustada à realidade de países de baixa rendaEstrutura de serviçosAvaliação de processos (cuidados de saúde)ResultadosUnidades de terapia intensivaRESUMO Objetivo: Avaliar a qualidade de unidades de terapia intensiva adulto. Métodos: Estudo populacional, transversal, observacional, analítico, do tipo avaliação para gestão, no Estado do Maranhão. Um instrumento de avaliação foi aplicado, atribuindo pontuações para cada serviço (máximo 124). As unidades foram categorizadas como insuficientes (< 50% da pontuação máxima), regulares (≥ 50% e < 80% da pontuação máxima) ou suficientes (≥ 80% da pontuação máxima). Resultados: Das 26 unidades de terapia intensiva do Estado, 23 foram avaliadas; 15 (65,2%) estavam localizadas na capital, e 14 (60,9%) eram públicas. A pontuação final média foi de 67,2 (54,2% do máximo possível). O pior desempenho ocorreu nos processos (50,9%), nas unidades fora da capital (p = 0,037) e em hospitais com número de leitos ≤ 68 (p = 0,027). O resultado da avaliação consistiu na categorização dos serviços em função do total geral de pontos alcançados, a saber: 8 (34,8%) serviços receberam avaliação insuficiente, 13 (56,5%) regular e 2 (8,7%) suficiente. Conclusão: A maioria das unidades do estudo recebeu avaliação regular. Tais serviços necessitam ser melhor qualificados. As prioridades são os processos de unidades localizadas fora da capital e em hospitais de pequeno porte.Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB2019-06-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2019000200138Revista Brasileira de Terapia Intensiva v.31 n.2 2019reponame:Revista brasileira de terapia intensiva (Online)instname:Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)instacron:AMIB10.5935/0103-507x.20190031info:eu-repo/semantics/openAccessCarvalho,Alexandre Guilherme Ribeiro deMoraes,Ana Paula Pierre deCarvalho,Ana Cláudia Pinho deSilva,Antônio Augusto Moura dapor2019-06-19T00:00:00Zoai:scielo:S0103-507X2019000200138Revistahttp://www.scielo.br/rbtihttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpdiretoria@amib.org.br||rbti.artigos@amib.org.br1982-43350103-507Xopendoar:2019-06-19T00:00Revista brasileira de terapia intensiva (Online) - Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)false |
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