Funcionalidade e velocidade da caminhada de pacientes após alta da unidade de terapia intensiva
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Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista brasileira de terapia intensiva (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2019000400529 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: Mensurar e comparar a funcionalidade de pacientes após alta da unidade de terapia intensiva e no momento da alta hospitalar. Métodos: Pesquisa quantitativa de coorte prospectiva realizada entre agosto de 2016 e dezembro de 2017 em um hospital universitário. Foi realizado o teste de caminhada de 10m em dois momentos: após a alta da unidade de terapia intensiva e anteriormente à alta hospitalar. Os dados foram expressos pelos testes t de Student e a correlação de Pearson ou Spearman. O programa utilizado para análise foi o Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 21.0, e o nível de significância adotado foi de p ≤ 0,05. Resultados: Foram avaliados 40 pacientes, com média de idade de 57,1 ± 12,2 anos, com predomínio do sexo masculino (60%). No teste pós-unidade de terapia intensiva verificou-se média de velocidade de 0,48m/s e no pré-alta hospitalar, houve aumento para 0,71m/s, evidenciando evolução da funcionalidade durante a internação hospitalar (p < 0,001). Conclusão: Houve melhora significativa da velocidade da marcha no momento da alta hospitalar quando comparada com a velocidade atingida no momento da alta da unidade de terapia intensiva. |
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Funcionalidade e velocidade da caminhada de pacientes após alta da unidade de terapia intensivaCuidados críticosTeste de caminhadaExercícioDeambulação precoceForça muscularExercícioAssistência ao pacienteAlta do pacienteUnidades de terapia intensivaRESUMO Objetivo: Mensurar e comparar a funcionalidade de pacientes após alta da unidade de terapia intensiva e no momento da alta hospitalar. Métodos: Pesquisa quantitativa de coorte prospectiva realizada entre agosto de 2016 e dezembro de 2017 em um hospital universitário. Foi realizado o teste de caminhada de 10m em dois momentos: após a alta da unidade de terapia intensiva e anteriormente à alta hospitalar. Os dados foram expressos pelos testes t de Student e a correlação de Pearson ou Spearman. O programa utilizado para análise foi o Statistical Package for Social Science (SPSS), versão 21.0, e o nível de significância adotado foi de p ≤ 0,05. Resultados: Foram avaliados 40 pacientes, com média de idade de 57,1 ± 12,2 anos, com predomínio do sexo masculino (60%). No teste pós-unidade de terapia intensiva verificou-se média de velocidade de 0,48m/s e no pré-alta hospitalar, houve aumento para 0,71m/s, evidenciando evolução da funcionalidade durante a internação hospitalar (p < 0,001). Conclusão: Houve melhora significativa da velocidade da marcha no momento da alta hospitalar quando comparada com a velocidade atingida no momento da alta da unidade de terapia intensiva.Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB2019-12-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-507X2019000400529Revista Brasileira de Terapia Intensiva v.31 n.4 2019reponame:Revista brasileira de terapia intensiva (Online)instname:Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)instacron:AMIB10.5935/0103-507x.20190066info:eu-repo/semantics/openAccessSilva,Priscila Becker daSantos,Laura Jurema dospor2020-01-17T00:00:00Zoai:scielo:S0103-507X2019000400529Revistahttp://www.scielo.br/rbtihttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpdiretoria@amib.org.br||rbti.artigos@amib.org.br1982-43350103-507Xopendoar:2020-01-17T00:00Revista brasileira de terapia intensiva (Online) - Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB)false |
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