MODELO TRIPLE HELIX COMO ESTRATÉGIA DE GESTÃO DE CUSTOS EM INOVAÇÃO EM REDES DE MPE´S
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas - REGEPE |
Texto Completo: | https://www.regepe.org.br/regepe/article/view/94 |
Resumo: | A inovação, como diferencial competitivo, começou a fazer parte do repertório das organizações, com maior ênfase, nas últimas décadas do século passado, apesar de ter sido apontado já no início do século, como aspecto relevante, para a gestão organizacional. No entanto, com cada vez maior número de organizações investindo em inovação e com a aceleração do ritmo do desenvolvimento científico e tecnológico, os custos de inovação cresceram de tal forma, que se tornaram inacessíveis para as empresas de micro e pequeno porte. Ao mesmo tempo, percebe-se que as instituições de ensino, da maioria dos países, tem recebido investimentos de vulto para a organização de sua estrutura laboratorial e promovido a capacitação de técnicos especializados. Desta forma constatou-se a situação de alocação ineficiente de recursos para a pesquisa e desenvolvimento, com as instituições de ensino e pesquisa, dedicadas à pesquisa científica, descolada da realidade empresarial, e de outro lado, as empresas, enfrentando custos crescentes para inovar e se manterem competitivas no mercado. Com o intuito de solucionar o impasse, foi concebido, no final dos anos sessenta, o modelo Triple Helix, por meio do qual é promovida a interação entre o meio acadêmico e empresarial, gerindo os custos de inovação de forma mais eficiente. A importância deste modelo se percebe com maior destaque no caso de MPE´s - empresas de micro e pequeno porte. O presentre artigo relata o caso de rede de pequenas empresas que reduziram os custos de P&D por meio do referido modelo. |
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MODELO TRIPLE HELIX COMO ESTRATÉGIA DE GESTÃO DE CUSTOS EM INOVAÇÃO EM REDES DE MPE´SEstratégia. Inovação. Rede de MPEs. Gestão de custos. Triple Helix.A inovação, como diferencial competitivo, começou a fazer parte do repertório das organizações, com maior ênfase, nas últimas décadas do século passado, apesar de ter sido apontado já no início do século, como aspecto relevante, para a gestão organizacional. No entanto, com cada vez maior número de organizações investindo em inovação e com a aceleração do ritmo do desenvolvimento científico e tecnológico, os custos de inovação cresceram de tal forma, que se tornaram inacessíveis para as empresas de micro e pequeno porte. Ao mesmo tempo, percebe-se que as instituições de ensino, da maioria dos países, tem recebido investimentos de vulto para a organização de sua estrutura laboratorial e promovido a capacitação de técnicos especializados. Desta forma constatou-se a situação de alocação ineficiente de recursos para a pesquisa e desenvolvimento, com as instituições de ensino e pesquisa, dedicadas à pesquisa científica, descolada da realidade empresarial, e de outro lado, as empresas, enfrentando custos crescentes para inovar e se manterem competitivas no mercado. Com o intuito de solucionar o impasse, foi concebido, no final dos anos sessenta, o modelo Triple Helix, por meio do qual é promovida a interação entre o meio acadêmico e empresarial, gerindo os custos de inovação de forma mais eficiente. A importância deste modelo se percebe com maior destaque no caso de MPE´s - empresas de micro e pequeno porte. O presentre artigo relata o caso de rede de pequenas empresas que reduziram os custos de P&D por meio do referido modelo.ANEGEPE - Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas2014-04-28info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://www.regepe.org.br/regepe/article/view/9410.14211/regepe.v2i3.94REGEPE Entrepreneurship and Small Business Journal; Vol. 2 No. 3 (2013): Sept./Dec.; 106-133REGEPE Entrepreneurship and Small Business Journal; Vol. 2 Núm. 3 (2013): sept./dic.; 106-133REGEPE Entrepreneurship and Small Business Journal; v. 2 n. 3 (2013): set./dez.; 106-1332965-1506reponame:Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas - REGEPEinstname:Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (ANEGEPE)instacron:ANEGEPEporhttps://www.regepe.org.br/regepe/article/view/94/83Schreiber, Dusaninfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-03-14T12:57:54Zoai:ojs.regepe.org.br:article/94Revistahttps://www.regepe.org.br/regepe/indexPRIhttps://www.regepe.org.br/regepe/oaieditorialregep@gmail.com2316-20582316-2058opendoar:2023-03-14T12:57:54Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas - REGEPE - Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (ANEGEPE)false |
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