A GEOGRAFIA OFICIAL PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL: as intencionalidades para a reprodução do conhecimento geográfico.
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ANPEGE (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/10273 |
Resumo: | As políticas públicas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) se materializaram no Brasil, após a ofensiva neoliberal, por meio da sincronia entre a gestão nos pressupostos do gerencialismo e a revisão das finalidades formativas sob a ótica do capital. Isto pode ser conferido pela ascensão e cristalização da Pedagogia das Competências tendo em vista as novas morfologias do trabalho, assim como nas predileções para a cidadania de qualidade nova. Neste sentido, objetivamos no presente artigo identificar as transformações imputadas para a EJA ao longo dos últimos anos no que tange às intencionalidades do processo de recomposição burguesa, verificando nas políticas curriculares para o ensino de Geografia os impactos para a formação humana. Trata-se de uma pesquisa básica, de análise qualitativa, de caráter explicativo, que se insere na categoria de pesquisa de tipo bibliográfico-documental. |
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A GEOGRAFIA OFICIAL PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO BRASIL: as intencionalidades para a reprodução do conhecimento geográfico.EJACurrículoEnsino de Geografia.As políticas públicas para a Educação de Jovens e Adultos (EJA) se materializaram no Brasil, após a ofensiva neoliberal, por meio da sincronia entre a gestão nos pressupostos do gerencialismo e a revisão das finalidades formativas sob a ótica do capital. Isto pode ser conferido pela ascensão e cristalização da Pedagogia das Competências tendo em vista as novas morfologias do trabalho, assim como nas predileções para a cidadania de qualidade nova. Neste sentido, objetivamos no presente artigo identificar as transformações imputadas para a EJA ao longo dos últimos anos no que tange às intencionalidades do processo de recomposição burguesa, verificando nas políticas curriculares para o ensino de Geografia os impactos para a formação humana. Trata-se de uma pesquisa básica, de análise qualitativa, de caráter explicativo, que se insere na categoria de pesquisa de tipo bibliográfico-documental.Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)2020-05-04info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/1027310.5418/RA2019.1528.0009Revista da ANPEGE; v. 15 n. 28 (2019): Revista da ANPEGE - 2019, Volume 15 Número 28; 222-254Revista da ANPEGE; Vol. 15 No. 28 (2019): Revista da ANPEGE - 2019, Volume 15 Número 28; 222-2541679-768X10.5418/RAanpege2019.1528reponame:Revista da ANPEGE (Online)instname:Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)instacron:ANPEGEporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/10273/pdf_1528-009Copyright (c) 2019 Revista da ANPEGEinfo:eu-repo/semantics/openAccessAndrade, Rodrigo Coutinho2020-11-30T11:19:36Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/10273Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpegePUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/oairevanpege@gmail.com||revanpege@gmail.com2317-60241679-768Xopendoar:2020-11-30T11:19:36Revista da ANPEGE (Online) - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)false |
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