A GEOECONOMIA DA PRODUÇÃO DE SOJA NO SUL DO MARANHÃO: CARACTERÍSTICAS SOCIAIS E TERRITORIAIS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista da ANPEGE (Online) |
Texto Completo: | https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6425 |
Resumo: | O objetivo do presente texto é apresentar as características territoriais e sociais gestadas da expansão da cadeia produtiva da soja no sul do Maranhão na esteira do aumento da divisão social do trabalho. No primeiro momento de produção de soja no Maranhão, os pioneiros mantinham um aparente controle administrativo, fnanceiro e moral de toda a unidade produtiva. Atualmente, a estrutura administrativa das unidades produtivas da cadeia de produção da soja no sul do Maranhão divide-se em quatro MRECs. Nas MRECs 1 e 2, localizam-se fazendas das empresas de origem recente; há gestão empresarial; são contratados mais trabalhadores especializados; e há, em média, 10.000 hectares de área de lavoura. Nas MRECs 3 e 4, situam-se as empresas fundadas por pioneiros; é incorporada menos mão de obra especializada; e a área média de lavoura é de 3.000 hectares. Contudo, ambos os grupos de empresas são administrados por controle familiar direto e com relações paternalistas. |
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A GEOECONOMIA DA PRODUÇÃO DE SOJA NO SUL DO MARANHÃO: CARACTERÍSTICAS SOCIAIS E TERRITORIAISO objetivo do presente texto é apresentar as características territoriais e sociais gestadas da expansão da cadeia produtiva da soja no sul do Maranhão na esteira do aumento da divisão social do trabalho. No primeiro momento de produção de soja no Maranhão, os pioneiros mantinham um aparente controle administrativo, fnanceiro e moral de toda a unidade produtiva. Atualmente, a estrutura administrativa das unidades produtivas da cadeia de produção da soja no sul do Maranhão divide-se em quatro MRECs. Nas MRECs 1 e 2, localizam-se fazendas das empresas de origem recente; há gestão empresarial; são contratados mais trabalhadores especializados; e há, em média, 10.000 hectares de área de lavoura. Nas MRECs 3 e 4, situam-se as empresas fundadas por pioneiros; é incorporada menos mão de obra especializada; e a área média de lavoura é de 3.000 hectares. Contudo, ambos os grupos de empresas são administrados por controle familiar direto e com relações paternalistas.Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)2017-06-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/642510.5418/RA2015.1116.0003Revista da ANPEGE; v. 11 n. 16 (2015); 37-65Revista da ANPEGE; Vol. 11 No. 16 (2015); 37-651679-768X10.5418/ra2015.v11i16reponame:Revista da ANPEGE (Online)instname:Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)instacron:ANPEGEporhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/article/view/6425/3378Copyright (c) 2017 Revista da ANPEGEinfo:eu-repo/semantics/openAccessCunha, Roberto César CostaEspíndola, Carlos José2018-02-10T16:42:41Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/6425Revistahttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpegePUBhttps://ojs.ufgd.edu.br/index.php/anpege/oairevanpege@gmail.com||revanpege@gmail.com2317-60241679-768Xopendoar:2018-02-10T16:42:41Revista da ANPEGE (Online) - Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (ANPEGE)false |
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