O rosto da memória: Décio & Oswald
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Texto Poético |
Texto Completo: | https://textopoetico.emnuvens.com.br/rtp/article/view/113 |
Resumo: | Como o Modernismo de 1922, em especial a obra de Oswald de Andrade, ressoa em Décio Pignatari? Parece-nos que Décio apreende o radicalismo oswaldiano enquanto uma metodologia de pensamento. As conexões poéticas, no processo criativo pignatariano, são fundamentadas no experimentalismo oswaldiano. Todavia, ambos nos mostram algo em comum, ou nas atitudes críticas, ou na busca de uma contínua performance para a forma poética. Tais intervenções ressoam ainda em nosso contexto literário e cultural. Esses são aspectos sobre os quais pensaremos neste artigo. |
id |
ANPOLL-1_54d1b7a91c0c0600c91da0a6ba577bc0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs.textopoetico.emnuvens.com.br:article/113 |
network_acronym_str |
ANPOLL-1 |
network_name_str |
Texto Poético |
repository_id_str |
|
spelling |
O rosto da memória: Décio & OswaldComo o Modernismo de 1922, em especial a obra de Oswald de Andrade, ressoa em Décio Pignatari? Parece-nos que Décio apreende o radicalismo oswaldiano enquanto uma metodologia de pensamento. As conexões poéticas, no processo criativo pignatariano, são fundamentadas no experimentalismo oswaldiano. Todavia, ambos nos mostram algo em comum, ou nas atitudes críticas, ou na busca de uma contínua performance para a forma poética. Tais intervenções ressoam ainda em nosso contexto literário e cultural. Esses são aspectos sobre os quais pensaremos neste artigo.GT Teoria do Texto Poético ANPOLL2013-11-07info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://textopoetico.emnuvens.com.br/rtp/article/view/11310.25094/rtp.2012n13a113Texto Poético; v. 8 n. 13 (2012)1808-5385reponame:Texto Poéticoinstname:Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Lingüística (ANPOLL)instacron:Anpollporhttps://textopoetico.emnuvens.com.br/rtp/article/view/113/110JUNQUEIRA, Maria Aparecidainfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-06-08T08:01:56Zoai:ojs.textopoetico.emnuvens.com.br:article/113Revistahttp://revistatextopoetico.com.br/index.php/rtpPUBhttps://textopoetico.emnuvens.com.br/rtp/oai||solfiuza@gmail.com|| idafalves@gmail.com1808-53851808-5385opendoar:2017-06-08T08:01:56Texto Poético - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Lingüística (ANPOLL)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
O rosto da memória: Décio & Oswald |
title |
O rosto da memória: Décio & Oswald |
spellingShingle |
O rosto da memória: Décio & Oswald JUNQUEIRA, Maria Aparecida |
title_short |
O rosto da memória: Décio & Oswald |
title_full |
O rosto da memória: Décio & Oswald |
title_fullStr |
O rosto da memória: Décio & Oswald |
title_full_unstemmed |
O rosto da memória: Décio & Oswald |
title_sort |
O rosto da memória: Décio & Oswald |
author |
JUNQUEIRA, Maria Aparecida |
author_facet |
JUNQUEIRA, Maria Aparecida |
author_role |
author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
JUNQUEIRA, Maria Aparecida |
description |
Como o Modernismo de 1922, em especial a obra de Oswald de Andrade, ressoa em Décio Pignatari? Parece-nos que Décio apreende o radicalismo oswaldiano enquanto uma metodologia de pensamento. As conexões poéticas, no processo criativo pignatariano, são fundamentadas no experimentalismo oswaldiano. Todavia, ambos nos mostram algo em comum, ou nas atitudes críticas, ou na busca de uma contínua performance para a forma poética. Tais intervenções ressoam ainda em nosso contexto literário e cultural. Esses são aspectos sobre os quais pensaremos neste artigo. |
publishDate |
2013 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2013-11-07 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://textopoetico.emnuvens.com.br/rtp/article/view/113 10.25094/rtp.2012n13a113 |
url |
https://textopoetico.emnuvens.com.br/rtp/article/view/113 |
identifier_str_mv |
10.25094/rtp.2012n13a113 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://textopoetico.emnuvens.com.br/rtp/article/view/113/110 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
GT Teoria do Texto Poético ANPOLL |
publisher.none.fl_str_mv |
GT Teoria do Texto Poético ANPOLL |
dc.source.none.fl_str_mv |
Texto Poético; v. 8 n. 13 (2012) 1808-5385 reponame:Texto Poético instname:Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Lingüística (ANPOLL) instacron:Anpoll |
instname_str |
Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Lingüística (ANPOLL) |
instacron_str |
Anpoll |
institution |
Anpoll |
reponame_str |
Texto Poético |
collection |
Texto Poético |
repository.name.fl_str_mv |
Texto Poético - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Letras e Lingüística (ANPOLL) |
repository.mail.fl_str_mv |
||solfiuza@gmail.com|| idafalves@gmail.com |
_version_ |
1754303820301598720 |