Um corpo sem fim: A obra de Walt Whitman como corpo limitado, corpo em expansão, corpo fragmentário
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Texto Poético |
Texto Completo: | https://textopoetico.emnuvens.com.br/rtp/article/view/54 |
Resumo: | Este artigo tem como objetivo analisar a obra de Walt Whitman, considerando-a como instauradora da modernidade poética norte-americana, uma modernidade poética que caminha de forma diversa àquela instaurada na França por Charles Baudelaire. Para tal, lançamos mão de Gilles Deleuze (1997) que opõe a escrita fragmentária à escrita como totalidade; e também de Maurice Merleau-Ponty (1999), a fim de pensar a obra de Whitman como um poema-corpo, um corpo em expansão ilimitada que tenta abarcar e tornar parte do seu ser-no-mundo todos os fragmentos possíveis sem, no entanto, efetuar uma síntese totalizante, permanecendo assim uma obra sempre em ato de expansão. |
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