Rinite alérgica - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Rejaili, Giovanna Ferreira Abou
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Caldeira, Lorena Bardella, Piccini, Amanda Paschoal, Spada, Anne Louise Dantas, Damasceno, Heloísa Isepan, Bozutti, Isadora Garcia, de Oliveira, Maria Eduarda Renaud, Bernardo, Ana Lídia Pereira, Navarro, Marcela, Araujo, João Vitor Gontijo
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/62417
Resumo: A rinite alérgica (RA) é uma inflamação comum da mucosa nasal com causas ambientais - como pólens, ácaros e exposição a alérgenos. Caracterizada por sintomas como congestão, prurido nasal, espirros e rinorréia, a RA resulta de respostas de hipersensibilidade mediadas por IgE. Além disso, estima-se que afete cerca de 30-40% dos adultos e 40% das crianças, com prevalência aumentando desde 1990 e sintomas frequentemente desenvolvendo antes dos 20 anos. Outrossim, fatores de risco incluem genética, exposição a alérgenos, tabagismo, dieta restrita e poluição; o diagnóstico depende de anamnese, exame físico e testes cutâneos de alérgeno e os sintomas típicos incluem congestão, prurido e rinorreia, muitas vezes exacerbados por mudanças sazonais. O exame físico pode revelar sibilos, rinorreia, inchaço da mucosa nasal e outros sinais. O tratamento envolve prevenção de alérgenos, medicamentos de alívio, anti-inflamatórios e imunoterapia específica. Ademais, a pandemia de COVID-19 afetou o diagnóstico e atendimento da RA devido a sobreposição de alguns sintomas entre ambas as doenças. Todavia, a RA apresenta sintomas específicos como coceira e conjuntivite, em contraste com a COVID-19. Ademais, pacientes com RA não parecem ter risco elevado de complicações graves da COVID-19 e novos estudos continuam a explorar essa relação.
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