Rinite alérgica - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/62417 |
Resumo: | A rinite alérgica (RA) é uma inflamação comum da mucosa nasal com causas ambientais - como pólens, ácaros e exposição a alérgenos. Caracterizada por sintomas como congestão, prurido nasal, espirros e rinorréia, a RA resulta de respostas de hipersensibilidade mediadas por IgE. Além disso, estima-se que afete cerca de 30-40% dos adultos e 40% das crianças, com prevalência aumentando desde 1990 e sintomas frequentemente desenvolvendo antes dos 20 anos. Outrossim, fatores de risco incluem genética, exposição a alérgenos, tabagismo, dieta restrita e poluição; o diagnóstico depende de anamnese, exame físico e testes cutâneos de alérgeno e os sintomas típicos incluem congestão, prurido e rinorreia, muitas vezes exacerbados por mudanças sazonais. O exame físico pode revelar sibilos, rinorreia, inchaço da mucosa nasal e outros sinais. O tratamento envolve prevenção de alérgenos, medicamentos de alívio, anti-inflamatórios e imunoterapia específica. Ademais, a pandemia de COVID-19 afetou o diagnóstico e atendimento da RA devido a sobreposição de alguns sintomas entre ambas as doenças. Todavia, a RA apresenta sintomas específicos como coceira e conjuntivite, em contraste com a COVID-19. Ademais, pacientes com RA não parecem ter risco elevado de complicações graves da COVID-19 e novos estudos continuam a explorar essa relação. |
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