Sistematização da assistência de enfermagem no Transtorno de Espectro Autista: do diagnóstico ao atendimento familiar na puericultura: Systematization of nursing assistance in Autistic Spectrum Disorder: from diagnosis to family care in child care

• Autor(a) principal: Carvalho, Joyce Cristina de Souza
• Data de Publicação: 2022
• Outros Autores: Ignácio, Larissa Grasiela, Magri, Micheli Patrícia de Fátima
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/53590
• topic: educação em enfermagem; educação em saúde; transtorno do espectro autista

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) possui etiologia relacionada à alterações genéticas diversas, em conjunto com fatores ambientais e biológicos, considerado uma disfunção no neurodesenvolvimento. O objetivo deste trabalho foi apontar estratégias de Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) com crianças com transtorno de espectro autista (TEA), desde o diagnóstico até o atendimento familiar rotineirona puericultura. A metodologia trata-se de uma revisão literária, com pesquisas bibliográfica em livros e site de buscas online, utilizando artigos científicos e Leis brasileiras que abordem o assunto em questão; após foi desenvolvido uma SAE para o enfermeiro aplicar na puericultura, utilizando marcos estratégicos do desenvolvimento infantil. Como resultados encontramos a definição e classificaçãodo TEA na infância, relacionando com os fatores ambientais e genéticos como a síndrome do X-Frágil, pautando-se nas leis que garantem o direito à saúde. Descreveu-se como o enfermeiro pode auxiliar no diagnóstico, tratamento e acompanhamento familiar da criança com TEA na puericultura. Foi desenvolvido uma SAE para auxiliar no diagnóstico precoce. Concluiu-se que há necessidade de conhecimento difundido entre os enfermeiros sobre TEA, para diagnóstico um diagnóstico precoce, utilizando a SAE como uma ferramenta facilitadora deste processo, assim como acolher a família e auxiliar na continuidade do tratamento da criança com TEA.