Estudo da incorporação de LCC à Membrana de Quitosana / Studi of LCC incorporation in Chitosan Membrane

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Sousa, Maura Vieira dos Santos
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Lima, Fagner Rodrigues de, Macêdo, Haroldo Reis Alves de, Macêdo, Marina de Oliveira Cardoso, Sousa, João Marcelo de Castro e
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/1991
Resumo: Avanços tecnológicos na área da saúde por pesquisas apontam um aumento na expectativa de vida humana tornando crescente os estudos e os investimentos em biomateriais visando promover uma melhor qualidade de vida. Os polímeros são materiais exemplos desses biomateriais e a quitosana é um polímero muito utilizado na forma de géis, filmes, películas e membranas, pois possui uma estrutura química com características únicas como: biodegradábilidade, biocompatíbilidade, baixa toxidade e facilidade de processamento.  O LCC técnico é um composto fenólico que exerce atividades antioxidante e antigenotóxicos e possui capacidade para inibir fungos, bactérias e crescimento de parasitas. Membranas feitas a partir de misturas de diferentes materiais têm apresentado um desempenho melhor em propriedades mecânicas e físico-químicas do que membranas compostas pelos polímeros originais individuais. Dessa forma o presente trabalho teve por objetivo analisar a incorporação de diferentes proporções de LCC às membranas de quitosana, a fim de produzir membranas com diferentes graus de molhabilidade, degradação e não tóxicas. As membranas foram analisadas através das técnicas de: microscopia óptica, ângulo de contato, tensão superficial e absorção de água. Nas análises da microscopia óptica foi observado uma formação de coloides nas membranas de quitosana com LCC. No de ângulo de contato observou-se um aumento do ângulo de contato nas amostras com LCC, ou seja, houve uma diminuição na hidrofilicidade nas membranas com LCC. Nos ensaios de tensão superficial observou-se uma diminuição da energia superficial nas membranas com LCC em relação as membranas de quitosana pura. Na absorção de água as membranas de quitosana com LCC apresentaram maior estabilidade quanto a sua degradação.
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