Mola hidatiforme: manifestações clínicas e critérios diagnósticos por imagem / Hydatidiform mole: clinical manifestations and diagnostic imaging criteria
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2021 |
Outros Autores: | , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/25227 |
Resumo: | A Mola Hidatiforme (MH) é caracterizada como uma patologia que, em sua condição benigna, é classificada em completa (MHC) e parcial ou incompleta (MHP). Ela é englobada no termo “Doença Trofoblástica Gestacional”, que define um grupo heterogêneo de afecções caracterizadas pela proliferação celular anormal originada a partir do epitélio trofoblástico, com formas clínicas malignas e benignas. O objetivo deste estudo é realizar uma revisão de literatura sobre a Mola Hidatiforme (MH) em diversos artigos nacionais e internacionais para estabelecer critérios clínicos e de diagnóstico por imagem associados à esta condição. O presente artigo é uma revisão bibliográfica de caráter narrativo, a mensuração foi obtida a partir de pesquisas por meio de plataformas digitais como: Scielo, Google Acadêmico e Biblioteca Virtual de Saúde. Esta busca compreender o período de 2000 a 2019, nos idiomas português e inglês. Os descritores para o método na busca foram: doença trofoblástica gestacional, mola hidatiforme (MH), achados ultra-sonográficos em MH, critérios diagnósticos para MH. A busca gerou 126 estudos referentes à mola hidatiforme, utilizando os critérios de inclusão e exclusão estabelecidos na metodologia, foram selecionados 11 artigos para esta revisão com o objetivo de analisar os métodos diagnósticos clínicos e de imagem abordado por cada autor. As manifestações clínicas mais pertinentes e discutidas pelos autores são o sangramento vaginal no primeiro trimestre, o útero aumentado para idade gestacional, a eliminação de vesículas e a hiperêmese. O método que melhor tem acurácia diagnóstica para a MH é o Ultrassom (US) ginecológico, a dosagem do beta-hCG aliado com a anamnese e exame físico. |
id |
BJRH-0_1ff3ecd1784757b63bd841d7646709ee |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/25227 |
network_acronym_str |
BJRH-0 |
network_name_str |
Brazilian Journal of Health Review |
repository_id_str |
|
spelling |
Mola hidatiforme: manifestações clínicas e critérios diagnósticos por imagem / Hydatidiform mole: clinical manifestations and diagnostic imaging criteriaMola HidadiformeDiagnósticoManifestações clínicasUltrassomBeta hCG.A Mola Hidatiforme (MH) é caracterizada como uma patologia que, em sua condição benigna, é classificada em completa (MHC) e parcial ou incompleta (MHP). Ela é englobada no termo “Doença Trofoblástica Gestacional”, que define um grupo heterogêneo de afecções caracterizadas pela proliferação celular anormal originada a partir do epitélio trofoblástico, com formas clínicas malignas e benignas. O objetivo deste estudo é realizar uma revisão de literatura sobre a Mola Hidatiforme (MH) em diversos artigos nacionais e internacionais para estabelecer critérios clínicos e de diagnóstico por imagem associados à esta condição. O presente artigo é uma revisão bibliográfica de caráter narrativo, a mensuração foi obtida a partir de pesquisas por meio de plataformas digitais como: Scielo, Google Acadêmico e Biblioteca Virtual de Saúde. Esta busca compreender o período de 2000 a 2019, nos idiomas português e inglês. Os descritores para o método na busca foram: doença trofoblástica gestacional, mola hidatiforme (MH), achados ultra-sonográficos em MH, critérios diagnósticos para MH. A busca gerou 126 estudos referentes à mola hidatiforme, utilizando os critérios de inclusão e exclusão estabelecidos na metodologia, foram selecionados 11 artigos para esta revisão com o objetivo de analisar os métodos diagnósticos clínicos e de imagem abordado por cada autor. As manifestações clínicas mais pertinentes e discutidas pelos autores são o sangramento vaginal no primeiro trimestre, o útero aumentado para idade gestacional, a eliminação de vesículas e a hiperêmese. O método que melhor tem acurácia diagnóstica para a MH é o Ultrassom (US) ginecológico, a dosagem do beta-hCG aliado com a anamnese e exame físico.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2021-02-24info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/2522710.34119/bjhrv4n1-283Brazilian Journal of Health Review; Vol. 4 No. 1 (2021); 3607-3616Brazilian Journal of Health Review; v. 4 n. 1 (2021); 3607-36162595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/25227/20118Copyright (c) 2021 Brazilian Journal of Health Reviewinfo:eu-repo/semantics/openAccessRamos, Bruna VasconcelosGuimarães, Ana Flávia Bereta CoelhoSantos, Maria Flávia Guimarães CorrêaDorneles, Amanda RochaFonseca, Laura de Oliveira RegisGontijo, Marcela Cristina CaetanoSene, IsadoraCalcagno, Amanda Braga2021-04-12T15:36:03Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/25227Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2021-04-12T15:36:03Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Mola hidatiforme: manifestações clínicas e critérios diagnósticos por imagem / Hydatidiform mole: clinical manifestations and diagnostic imaging criteria |
title |
Mola hidatiforme: manifestações clínicas e critérios diagnósticos por imagem / Hydatidiform mole: clinical manifestations and diagnostic imaging criteria |
spellingShingle |
Mola hidatiforme: manifestações clínicas e critérios diagnósticos por imagem / Hydatidiform mole: clinical manifestations and diagnostic imaging criteria Ramos, Bruna Vasconcelos Mola Hidadiforme Diagnóstico Manifestações clínicas Ultrassom Beta hCG. |
title_short |
Mola hidatiforme: manifestações clínicas e critérios diagnósticos por imagem / Hydatidiform mole: clinical manifestations and diagnostic imaging criteria |
title_full |
Mola hidatiforme: manifestações clínicas e critérios diagnósticos por imagem / Hydatidiform mole: clinical manifestations and diagnostic imaging criteria |
title_fullStr |
Mola hidatiforme: manifestações clínicas e critérios diagnósticos por imagem / Hydatidiform mole: clinical manifestations and diagnostic imaging criteria |
title_full_unstemmed |
Mola hidatiforme: manifestações clínicas e critérios diagnósticos por imagem / Hydatidiform mole: clinical manifestations and diagnostic imaging criteria |
title_sort |
Mola hidatiforme: manifestações clínicas e critérios diagnósticos por imagem / Hydatidiform mole: clinical manifestations and diagnostic imaging criteria |
author |
Ramos, Bruna Vasconcelos |
author_facet |
Ramos, Bruna Vasconcelos Guimarães, Ana Flávia Bereta Coelho Santos, Maria Flávia Guimarães Corrêa Dorneles, Amanda Rocha Fonseca, Laura de Oliveira Regis Gontijo, Marcela Cristina Caetano Sene, Isadora Calcagno, Amanda Braga |
author_role |
author |
author2 |
Guimarães, Ana Flávia Bereta Coelho Santos, Maria Flávia Guimarães Corrêa Dorneles, Amanda Rocha Fonseca, Laura de Oliveira Regis Gontijo, Marcela Cristina Caetano Sene, Isadora Calcagno, Amanda Braga |
author2_role |
author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Ramos, Bruna Vasconcelos Guimarães, Ana Flávia Bereta Coelho Santos, Maria Flávia Guimarães Corrêa Dorneles, Amanda Rocha Fonseca, Laura de Oliveira Regis Gontijo, Marcela Cristina Caetano Sene, Isadora Calcagno, Amanda Braga |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Mola Hidadiforme Diagnóstico Manifestações clínicas Ultrassom Beta hCG. |
topic |
Mola Hidadiforme Diagnóstico Manifestações clínicas Ultrassom Beta hCG. |
description |
A Mola Hidatiforme (MH) é caracterizada como uma patologia que, em sua condição benigna, é classificada em completa (MHC) e parcial ou incompleta (MHP). Ela é englobada no termo “Doença Trofoblástica Gestacional”, que define um grupo heterogêneo de afecções caracterizadas pela proliferação celular anormal originada a partir do epitélio trofoblástico, com formas clínicas malignas e benignas. O objetivo deste estudo é realizar uma revisão de literatura sobre a Mola Hidatiforme (MH) em diversos artigos nacionais e internacionais para estabelecer critérios clínicos e de diagnóstico por imagem associados à esta condição. O presente artigo é uma revisão bibliográfica de caráter narrativo, a mensuração foi obtida a partir de pesquisas por meio de plataformas digitais como: Scielo, Google Acadêmico e Biblioteca Virtual de Saúde. Esta busca compreender o período de 2000 a 2019, nos idiomas português e inglês. Os descritores para o método na busca foram: doença trofoblástica gestacional, mola hidatiforme (MH), achados ultra-sonográficos em MH, critérios diagnósticos para MH. A busca gerou 126 estudos referentes à mola hidatiforme, utilizando os critérios de inclusão e exclusão estabelecidos na metodologia, foram selecionados 11 artigos para esta revisão com o objetivo de analisar os métodos diagnósticos clínicos e de imagem abordado por cada autor. As manifestações clínicas mais pertinentes e discutidas pelos autores são o sangramento vaginal no primeiro trimestre, o útero aumentado para idade gestacional, a eliminação de vesículas e a hiperêmese. O método que melhor tem acurácia diagnóstica para a MH é o Ultrassom (US) ginecológico, a dosagem do beta-hCG aliado com a anamnese e exame físico. |
publishDate |
2021 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2021-02-24 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/25227 10.34119/bjhrv4n1-283 |
url |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/25227 |
identifier_str_mv |
10.34119/bjhrv4n1-283 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/25227/20118 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Copyright (c) 2021 Brazilian Journal of Health Review info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Copyright (c) 2021 Brazilian Journal of Health Review |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda. |
publisher.none.fl_str_mv |
Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda. |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Health Review; Vol. 4 No. 1 (2021); 3607-3616 Brazilian Journal of Health Review; v. 4 n. 1 (2021); 3607-3616 2595-6825 reponame:Brazilian Journal of Health Review instname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) instacron:BJRH |
instname_str |
Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) |
instacron_str |
BJRH |
institution |
BJRH |
reponame_str |
Brazilian Journal of Health Review |
collection |
Brazilian Journal of Health Review |
repository.name.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|| brazilianjhr@gmail.com |
_version_ |
1797240059776204800 |