Diabetes Mellitus tipo 2 - uma revisão abrangente sobre a etiologia, epidemiologia, fisiopatologia, diagnóstico e tratamento
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
DOI: | 10.34119/bjhrv6n5-457 |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/63719 |
Resumo: | O Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM2) é uma condição crônica de saúde que afeta milhões de pessoas em todo o mundo e é em grande parte influenciado por fatores genéticos e ambientais. A predisposição genética desempenha um papel importante, mas a obesidade, a falta de atividade física e a dieta inadequada são fatores de risco significativos. A resistência à insulina e a disfunção das células beta do pâncreas são características-chave da etiologia. O DM2 é uma das doenças crônicas mais comuns em todo o mundo. Sua prevalência tem aumentado nas últimas décadas, em grande parte devido a mudanças no estilo de vida e envelhecimento da população. Afeta principalmente adultos, mas também está se tornando mais comum em crianças e adolescentes. A resistência à insulina é central na fisiopatologia do DM2. Isso significa que as células do corpo não respondem eficazmente à insulina, um hormônio que regula os níveis de glicose no sangue. O pâncreas compensa inicialmente produzindo mais insulina, mas com o tempo, as células beta pancreáticas podem se esgotar, resultando em níveis elevados de glicose no sangue. O diagnóstico é feito com base nos níveis de glicose no sangue em jejum, teste de hemoglobina A1c e teste de tolerância à glicose. O tratamento do Diabetes Tipo 2 envolve uma abordagem multifacetada. Isso pode incluir mudanças no estilo de vida, como dieta saudável, exercícios físicos regulares e perda de peso, especialmente em indivíduos com excesso de peso. Medicamentos orais e, em casos mais graves, a administração de insulina podem ser necessários para controlar os níveis de glicose no sangue. Por fim, o monitoramento regular da glicose sanguínea e o gerenciamento de fatores de risco cardiovascular também são essenciais para prevenir complicações a longo prazo, como doenças cardíacas, danos nos rins e neuropatia. |
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