Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fiche, Ana Clara Netto Armando
Data de Publicação: 2024
Outros Autores: de Oliveira, Laura, Ribeiro, Maria Palma, Fonseca, Roberta Médice, Lamarca, Stephany Rocha
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67367
Resumo: O acidente vascular encefálico (AVE) é uma condição grave e frequentemente incapacitante, caracterizada pelo aparecimento de sinais neurológicos focais devido a problemas vasculares no cérebro, que podem ser isquêmicos ou hemorrágicos. Representando uma das principais causas de morte e incapacidade em todo o mundo, o AVE é mais comum em idosos, com fatores de risco como hipertensão, tabagismo e diabetes aumentando sua probabilidade. O AVE isquêmico, causado por interrupção do fluxo sanguíneo cerebral, é o tipo mais comum; a incidência é maior em homens jovens, mas em idosos, as mulheres são mais afetadas. Os sintomas repentinos incluem perda de equilíbrio, fraqueza e dificuldade de fala, exigindo intervenção imediata para reduzir a morbidade e a mortalidade. Escalas de avaliação rápida pré-hospitalares ajudam a identificar a oclusão de grandes vasos, enquanto a história clínica e o exame físico fornecem informações cruciais. Outrossim, exames de imagem como tomografia computadorizada (TC) e ressonância nuclear magnética (RNM) são essenciais para o diagnóstico, com a trombólise intravenosa e a trombectomia mecânica sendo tratamentos padrão para AVE isquêmico agudo. A pressão arterial deve ser controlada, e a terapia antiplaquetária iniciada após 24 horas, juntamente com medidas de cuidado adicionais como controle da glicemia e prevenção de trombose venosa. Essas intervenções são essenciais para preservar o tecido cerebral viável e melhorar os resultados dos pacientes.
id BJRH-0_57b00550d6ba877fded7ecc52fc507ee
oai_identifier_str oai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/67367
network_acronym_str BJRH-0
network_name_str Brazilian Journal of Health Review
repository_id_str
spelling Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêuticoacidentevascularencefálicotrombólisetrombectomiaO acidente vascular encefálico (AVE) é uma condição grave e frequentemente incapacitante, caracterizada pelo aparecimento de sinais neurológicos focais devido a problemas vasculares no cérebro, que podem ser isquêmicos ou hemorrágicos. Representando uma das principais causas de morte e incapacidade em todo o mundo, o AVE é mais comum em idosos, com fatores de risco como hipertensão, tabagismo e diabetes aumentando sua probabilidade. O AVE isquêmico, causado por interrupção do fluxo sanguíneo cerebral, é o tipo mais comum; a incidência é maior em homens jovens, mas em idosos, as mulheres são mais afetadas. Os sintomas repentinos incluem perda de equilíbrio, fraqueza e dificuldade de fala, exigindo intervenção imediata para reduzir a morbidade e a mortalidade. Escalas de avaliação rápida pré-hospitalares ajudam a identificar a oclusão de grandes vasos, enquanto a história clínica e o exame físico fornecem informações cruciais. Outrossim, exames de imagem como tomografia computadorizada (TC) e ressonância nuclear magnética (RNM) são essenciais para o diagnóstico, com a trombólise intravenosa e a trombectomia mecânica sendo tratamentos padrão para AVE isquêmico agudo. A pressão arterial deve ser controlada, e a terapia antiplaquetária iniciada após 24 horas, juntamente com medidas de cuidado adicionais como controle da glicemia e prevenção de trombose venosa. Essas intervenções são essenciais para preservar o tecido cerebral viável e melhorar os resultados dos pacientes.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2024-02-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/6736710.34119/bjhrv7n1-493Brazilian Journal of Health Review; Vol. 7 No. 1 (2024); 6131-6138Brazilian Journal of Health Review; Vol. 7 Núm. 1 (2024); 6131-6138Brazilian Journal of Health Review; v. 7 n. 1 (2024); 6131-61382595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67367/47972Fiche, Ana Clara Netto Armandode Oliveira, LauraRibeiro, Maria PalmaFonseca, Roberta MédiceLamarca, Stephany Rochainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-27T14:30:11Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/67367Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2024-02-27T14:30:11Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false
dc.title.none.fl_str_mv Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico
title Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico
spellingShingle Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico
Fiche, Ana Clara Netto Armando
acidente
vascular
encefálico
trombólise
trombectomia
title_short Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico
title_full Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico
title_fullStr Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico
title_full_unstemmed Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico
title_sort Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico
author Fiche, Ana Clara Netto Armando
author_facet Fiche, Ana Clara Netto Armando
de Oliveira, Laura
Ribeiro, Maria Palma
Fonseca, Roberta Médice
Lamarca, Stephany Rocha
author_role author
author2 de Oliveira, Laura
Ribeiro, Maria Palma
Fonseca, Roberta Médice
Lamarca, Stephany Rocha
author2_role author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Fiche, Ana Clara Netto Armando
de Oliveira, Laura
Ribeiro, Maria Palma
Fonseca, Roberta Médice
Lamarca, Stephany Rocha
dc.subject.por.fl_str_mv acidente
vascular
encefálico
trombólise
trombectomia
topic acidente
vascular
encefálico
trombólise
trombectomia
description O acidente vascular encefálico (AVE) é uma condição grave e frequentemente incapacitante, caracterizada pelo aparecimento de sinais neurológicos focais devido a problemas vasculares no cérebro, que podem ser isquêmicos ou hemorrágicos. Representando uma das principais causas de morte e incapacidade em todo o mundo, o AVE é mais comum em idosos, com fatores de risco como hipertensão, tabagismo e diabetes aumentando sua probabilidade. O AVE isquêmico, causado por interrupção do fluxo sanguíneo cerebral, é o tipo mais comum; a incidência é maior em homens jovens, mas em idosos, as mulheres são mais afetadas. Os sintomas repentinos incluem perda de equilíbrio, fraqueza e dificuldade de fala, exigindo intervenção imediata para reduzir a morbidade e a mortalidade. Escalas de avaliação rápida pré-hospitalares ajudam a identificar a oclusão de grandes vasos, enquanto a história clínica e o exame físico fornecem informações cruciais. Outrossim, exames de imagem como tomografia computadorizada (TC) e ressonância nuclear magnética (RNM) são essenciais para o diagnóstico, com a trombólise intravenosa e a trombectomia mecânica sendo tratamentos padrão para AVE isquêmico agudo. A pressão arterial deve ser controlada, e a terapia antiplaquetária iniciada após 24 horas, juntamente com medidas de cuidado adicionais como controle da glicemia e prevenção de trombose venosa. Essas intervenções são essenciais para preservar o tecido cerebral viável e melhorar os resultados dos pacientes.
publishDate 2024
dc.date.none.fl_str_mv 2024-02-20
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
info:eu-repo/semantics/publishedVersion
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67367
10.34119/bjhrv7n1-493
url https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67367
identifier_str_mv 10.34119/bjhrv7n1-493
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.none.fl_str_mv https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67367/47972
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.
publisher.none.fl_str_mv Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.
dc.source.none.fl_str_mv Brazilian Journal of Health Review; Vol. 7 No. 1 (2024); 6131-6138
Brazilian Journal of Health Review; Vol. 7 Núm. 1 (2024); 6131-6138
Brazilian Journal of Health Review; v. 7 n. 1 (2024); 6131-6138
2595-6825
reponame:Brazilian Journal of Health Review
instname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron:BJRH
instname_str Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
instacron_str BJRH
institution BJRH
reponame_str Brazilian Journal of Health Review
collection Brazilian Journal of Health Review
repository.name.fl_str_mv Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)
repository.mail.fl_str_mv || brazilianjhr@gmail.com
_version_ 1797240042648764416