Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67367 |
Resumo: | O acidente vascular encefálico (AVE) é uma condição grave e frequentemente incapacitante, caracterizada pelo aparecimento de sinais neurológicos focais devido a problemas vasculares no cérebro, que podem ser isquêmicos ou hemorrágicos. Representando uma das principais causas de morte e incapacidade em todo o mundo, o AVE é mais comum em idosos, com fatores de risco como hipertensão, tabagismo e diabetes aumentando sua probabilidade. O AVE isquêmico, causado por interrupção do fluxo sanguíneo cerebral, é o tipo mais comum; a incidência é maior em homens jovens, mas em idosos, as mulheres são mais afetadas. Os sintomas repentinos incluem perda de equilíbrio, fraqueza e dificuldade de fala, exigindo intervenção imediata para reduzir a morbidade e a mortalidade. Escalas de avaliação rápida pré-hospitalares ajudam a identificar a oclusão de grandes vasos, enquanto a história clínica e o exame físico fornecem informações cruciais. Outrossim, exames de imagem como tomografia computadorizada (TC) e ressonância nuclear magnética (RNM) são essenciais para o diagnóstico, com a trombólise intravenosa e a trombectomia mecânica sendo tratamentos padrão para AVE isquêmico agudo. A pressão arterial deve ser controlada, e a terapia antiplaquetária iniciada após 24 horas, juntamente com medidas de cuidado adicionais como controle da glicemia e prevenção de trombose venosa. Essas intervenções são essenciais para preservar o tecido cerebral viável e melhorar os resultados dos pacientes. |
id |
BJRH-0_57b00550d6ba877fded7ecc52fc507ee |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/67367 |
network_acronym_str |
BJRH-0 |
network_name_str |
Brazilian Journal of Health Review |
repository_id_str |
|
spelling |
Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêuticoacidentevascularencefálicotrombólisetrombectomiaO acidente vascular encefálico (AVE) é uma condição grave e frequentemente incapacitante, caracterizada pelo aparecimento de sinais neurológicos focais devido a problemas vasculares no cérebro, que podem ser isquêmicos ou hemorrágicos. Representando uma das principais causas de morte e incapacidade em todo o mundo, o AVE é mais comum em idosos, com fatores de risco como hipertensão, tabagismo e diabetes aumentando sua probabilidade. O AVE isquêmico, causado por interrupção do fluxo sanguíneo cerebral, é o tipo mais comum; a incidência é maior em homens jovens, mas em idosos, as mulheres são mais afetadas. Os sintomas repentinos incluem perda de equilíbrio, fraqueza e dificuldade de fala, exigindo intervenção imediata para reduzir a morbidade e a mortalidade. Escalas de avaliação rápida pré-hospitalares ajudam a identificar a oclusão de grandes vasos, enquanto a história clínica e o exame físico fornecem informações cruciais. Outrossim, exames de imagem como tomografia computadorizada (TC) e ressonância nuclear magnética (RNM) são essenciais para o diagnóstico, com a trombólise intravenosa e a trombectomia mecânica sendo tratamentos padrão para AVE isquêmico agudo. A pressão arterial deve ser controlada, e a terapia antiplaquetária iniciada após 24 horas, juntamente com medidas de cuidado adicionais como controle da glicemia e prevenção de trombose venosa. Essas intervenções são essenciais para preservar o tecido cerebral viável e melhorar os resultados dos pacientes.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2024-02-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/6736710.34119/bjhrv7n1-493Brazilian Journal of Health Review; Vol. 7 No. 1 (2024); 6131-6138Brazilian Journal of Health Review; Vol. 7 Núm. 1 (2024); 6131-6138Brazilian Journal of Health Review; v. 7 n. 1 (2024); 6131-61382595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67367/47972Fiche, Ana Clara Netto Armandode Oliveira, LauraRibeiro, Maria PalmaFonseca, Roberta MédiceLamarca, Stephany Rochainfo:eu-repo/semantics/openAccess2024-02-27T14:30:11Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/67367Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2024-02-27T14:30:11Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico |
title |
Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico |
spellingShingle |
Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico Fiche, Ana Clara Netto Armando acidente vascular encefálico trombólise trombectomia |
title_short |
Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico |
title_full |
Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico |
title_fullStr |
Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico |
title_full_unstemmed |
Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico |
title_sort |
Acidente vascular encefálico isquêmico - aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e manejo terapêutico |
author |
Fiche, Ana Clara Netto Armando |
author_facet |
Fiche, Ana Clara Netto Armando de Oliveira, Laura Ribeiro, Maria Palma Fonseca, Roberta Médice Lamarca, Stephany Rocha |
author_role |
author |
author2 |
de Oliveira, Laura Ribeiro, Maria Palma Fonseca, Roberta Médice Lamarca, Stephany Rocha |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Fiche, Ana Clara Netto Armando de Oliveira, Laura Ribeiro, Maria Palma Fonseca, Roberta Médice Lamarca, Stephany Rocha |
dc.subject.por.fl_str_mv |
acidente vascular encefálico trombólise trombectomia |
topic |
acidente vascular encefálico trombólise trombectomia |
description |
O acidente vascular encefálico (AVE) é uma condição grave e frequentemente incapacitante, caracterizada pelo aparecimento de sinais neurológicos focais devido a problemas vasculares no cérebro, que podem ser isquêmicos ou hemorrágicos. Representando uma das principais causas de morte e incapacidade em todo o mundo, o AVE é mais comum em idosos, com fatores de risco como hipertensão, tabagismo e diabetes aumentando sua probabilidade. O AVE isquêmico, causado por interrupção do fluxo sanguíneo cerebral, é o tipo mais comum; a incidência é maior em homens jovens, mas em idosos, as mulheres são mais afetadas. Os sintomas repentinos incluem perda de equilíbrio, fraqueza e dificuldade de fala, exigindo intervenção imediata para reduzir a morbidade e a mortalidade. Escalas de avaliação rápida pré-hospitalares ajudam a identificar a oclusão de grandes vasos, enquanto a história clínica e o exame físico fornecem informações cruciais. Outrossim, exames de imagem como tomografia computadorizada (TC) e ressonância nuclear magnética (RNM) são essenciais para o diagnóstico, com a trombólise intravenosa e a trombectomia mecânica sendo tratamentos padrão para AVE isquêmico agudo. A pressão arterial deve ser controlada, e a terapia antiplaquetária iniciada após 24 horas, juntamente com medidas de cuidado adicionais como controle da glicemia e prevenção de trombose venosa. Essas intervenções são essenciais para preservar o tecido cerebral viável e melhorar os resultados dos pacientes. |
publishDate |
2024 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2024-02-20 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67367 10.34119/bjhrv7n1-493 |
url |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67367 |
identifier_str_mv |
10.34119/bjhrv7n1-493 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/67367/47972 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda. |
publisher.none.fl_str_mv |
Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda. |
dc.source.none.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Health Review; Vol. 7 No. 1 (2024); 6131-6138 Brazilian Journal of Health Review; Vol. 7 Núm. 1 (2024); 6131-6138 Brazilian Journal of Health Review; v. 7 n. 1 (2024); 6131-6138 2595-6825 reponame:Brazilian Journal of Health Review instname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) instacron:BJRH |
instname_str |
Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) |
instacron_str |
BJRH |
institution |
BJRH |
reponame_str |
Brazilian Journal of Health Review |
collection |
Brazilian Journal of Health Review |
repository.name.fl_str_mv |
Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) |
repository.mail.fl_str_mv |
|| brazilianjhr@gmail.com |
_version_ |
1797240042648764416 |