Diabete Mellitus e ascite na esteatose hepática não alcoólica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Palazzo, Beatriz Vilela
Data de Publicação: 2023
Outros Autores: Araújo, Daniel de Oliveira, de Almeida, Pollyane Vieira, de Mello, Ana Amélia Athaydes Clusella, Whitley, Brenna Friderichs, Fogaça, Rosa Maria Alves Pereira, Cardoso, Nayara de Souza Pimentel Felix, Mendes, Bruna Marçal Carvalho, Duarte, Aline de Amorim
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/65412
Resumo: Introdução: A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA) afeta cerca de 25% da população global e se caracteriza pelo acúmulo de gordura no fígado sem relação com o álcool, frequentemente associada à Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2). Essas condições compartilham fatores de risco e mecanismos patológicos, como obesidade e resistência à insulina. A progressão pode levar a complicações graves, como cirrose e ascite, destacando a importância do diagnóstico precoce e de abordagens terapêuticas integradas. Metodologia: o estudo envolveu uma revisão de literatura de artigos de 2021 a 2023 nas línguas portuguesa, espanhola e inglesa, com foco em DM2, ascite e fígado gorduroso. Discussão: Pacientes portadores de DM2 e ascite compreendem uma alta prevalência global dentro da DHGNA, sendo necessário a abordagem dos mecanismos subjacentes, incluindo inflamação crônica e resistência à insulina. A progressão pode resultar em cirrose e ascite devido ao aumento da pressão portal, com impacto significativo na qualidade de vida e mortalidade dos pacientes. O estudo sugere a triagem de pacientes com DM2 por ultrassom hepático e análise de enzimas hepáticas para detectar DHGNA precocemente. O tratamento abrangente envolve moduladores do GLP-1 e SGLT2, bem como mudanças no estilo de vida, destacando a importância de uma abordagem multidisciplinar. Comentários finais: Em resumo, a complexa relação entre DHGNA e DM2 exige uma abordagem integrada, desde o diagnóstico precoce até a gestão terapêutica abrangente, visando reduzir o impacto global dessas condições de saúde.
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