Distúrbio do espectro da neuromielite óptica com anticorpo AQP4-IGG positivo
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2024 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
DOI: | 10.34119/bjhrv7n2-374 |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/68911 |
Resumo: | O distúrbio do espectro da neuromielite óptica (NMOSD) com anticorpo AQP4-IgG positivo é uma condição autoimune rara, caracterizada pela inflamação dos nervos ópticos e da medula espinhal. O anticorpo AQP4-IgG está fortemente associado aos ataques recorrentes da doença, levando a danos nos tecidos nervosos. Os sintomas incluem perda de visão, fraqueza muscular, dor e disfunção autonômica. O diagnóstico precoce é fundamental para iniciar a terapia imunossupressora e evitar danos irreversíveis. Exames laboratoriais, ressonância magnética e exames oftalmológicos são usados para confirmar o diagnóstico. O tratamento visa reduzir a frequência e a gravidade dos surtos, controlando a inflamação e prevenindo danos adicionais. Agentes imunossupressores como corticosteroides, imunoglobulina intravenosa e plasmaférese são frequentemente prescritos. Terapias de manutenção, como azatioprina, micofenolato de mofetila e rituximabe, também podem ser indicadas para prevenir recaídas. Além disso, medidas de suporte, como fisioterapia e terapia ocupacional, são essenciais para melhorar a qualidade de vida dos pacientes e ajudá-los a lidar com as deficiências funcionais. A pesquisa contínua está explorando novas estratégias terapêuticas e biomarcadores para melhorar o prognóstico e desenvolver terapias mais direcionadas. A conscientização sobre a NMOSD e seus sintomas é crucial para um diagnóstico rápido e um tratamento eficaz, o que pode reduzir complicações a longo prazo e melhorar os resultados clínicos dos pacientes. |
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