A atuação da toxina botulínica no tratamento da espasticidade pós-AVE: Acidente Vascular Encefálico

• Autor(a) principal: Lins, Max Heitor de Brito
• Data de Publicação: 2023
• Outros Autores: de Lima, Jacqueline Barbosa, Santos, Jennyfer Karollayne de Lira, Silva, Renata Kelle da Costa, Fernandes, Katharina Jucá de Moraes
• Tipo de documento: Artigo
• Idioma: por
• Título da fonte: Brazilian Journal of Health Review
• Texto Completo: https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/60959
• topic: toxinas botulínicas tipo A; odontologia; reabilitação do Acidente Vascular Cerebral; Acidente Vascular Cerebral

Objetivo: Revisar na literatura, tendo como embasamento o acervo literário artigos periódicos científicos, relatos de caso e revisões narrativas, para contribuição de um maior número de feitos bibliográficos. Revisão Bibliográfica: Sendo uma patologia com declínio nítido e abrupto sobre a qualidade de vida e capacidade funcional do corpo, o acidente vascular encefálico (AVE) também afeta a espasticidade muscular. Dessa forma, pesquisadores tem relatado ações positivas acerca da toxina botulínica (BTX-A) e, paralelamente, o uso da BTX-A no tratamento de pacientes que tiveram sequelas pós AVE. Portanto, torna-se indispensável o objetivo de potencializar estudos coletivos e unir opiniões científicas acerca dos benefícios da toxina botulínica. Considerações Finais: Tendo em mente que a toxina botulínica A é temporária, será necessário refazer as aplicações em pacientes que tiveram sequelas pós-AVE geralmente entre 4-6 meses. Não obstante, pesquisas e relatos científicos afirmam que, mesmo diante de sua efetividade a curto prazo, torna-se atualmente o método mais eficaz e rápido para o tratamento de sequelas em pacientes com espasticidade.