A importância da enfermagem nos cuidados contra a violência obstétrica / The importance of nursing in care against obstetric violence
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
DOI: | 10.34119/bjhrv5n3-276 |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/49309 |
Resumo: | Introdução: Violência obstétrica pode ser definida como maus-tratos físicos, psicológicos e verbais, incluindo práticas intervencionistas desnecessárias, entre elas: episiotomia, restrição ao leito, clister, tricotomia, ocitocina de rotina, ausência de acompanhante e cesariana sem indicação. O cuidado da enfermagem contra a violência obstétrica é de suma importância, podendo evitar os números de casos de abuso contra a mulher, evitando intervenções desnecessárias. A violência obstétrica estar presente no atendimento no pré-parto, parto e pós-parto, tanto violência verbal ou física, pelos profissionais da saúde e do seu próprio convívio, o enfermeiro pode detectar mulheres que possam estar mais vulneráveis a sofrer violência obstétrica, também estar atento na investigação sistemática da violência doméstica. Para que essas mulheres sejam bem assistidas neste momento tão importante de suas vidas, cabem aos profissionais da saúde a criação e utilização de conhecimentos científicos sistematizados e direcionados para a necessidade individual. Como exemplo, um cuidado holístico e respeitoso, tornando a assistência ao ciclo gravídico-puerperal menos medicalizada. Objetivos: A pesquisa tem como objetivo identificar, na literatura científica nacional, a assistência de enfermagem na prevenção e cuidados da violência obstétrica. Metodologia: Dados adquiridos por um estudo de revisão de literatura, por artigos na base: LILACS; BDENF e COLECIONA SUS. A revisão foi composta por 20 artigos publicados entre os anos de 2012 e 2020, sobre a importância da enfermagem contra a violência obstétrica. Conclusão: No contexto geral é necessário assistir a gestante desde o primeiro momento da sua gestação até os primeiros dias como parturiente, mostrando a essa mulher sua autonomia para escolher como quer parir, as implementações de práticas humanizadas, com isso, apontamos que uma mudança na conduta, uma atenção primordial e informação, podem ser relevantes para o enfrentamento à violência obstétrica. |
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