Influência de diferentes tipos de extração aquosa em extratos de Lippia alba (Mill.) N.E. Brown
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/58759 |
Resumo: | A Lippia alba (Mill.) N.E. Br. ex Britton & P. Wilson está amplamente distribuída pelo Brasil e outros países como México, Paraguai, Cuba, Argentina e Uruguai. Essa espécie é utilizada como planta medicinal devido às suas várias propriedades farmacológicas. Tendo em vista uma possível aplicação dos extratos de L. alba para o tratamento da ansiedade, no presente trabalho estudaram-se diferentes formas de extração das suas folhas a fim de se analisar qual método propiciava a maior concentração do marcador carvona. Foram testados diferentes tipos de extração: soxhlet, decocção, extração como infuso e hima, uma preparação ayurvédica a frio. As análises do teor de carvona foram realizadas por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Para se obter uma quantificação confiável da carvona foi realizada a validação do método. Os parâmetros utilizados para essa validação foram: especificidade, linearidade, exatidão, precisão, limite de detecção, e limite de quantificação. A extração que apresentou o maior teor de carvona foi a decocção, seguida pela infusão, extração por soxhlet e hima, uma preparação ayurvédica de infusão a frio. Essas diferenças nos teores de carvona foram associadas às particularidades de cada método, principalmente em relação à temperatura e tempo empregados. Conclui-se que a decocção foi a melhor forma de obtenção da carvona em relação às demais avaliadas, o que representa uma importante vantagem por ser uma metodologia simples, econômica e acessível. |
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