Agentes teratogênicos e suas implicações perinatais desfavoráveis em recém-nascidos de risco encaminhados ao Centro de Diagnóstico e Intervenção Precoce
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Data de Publicação: | 2023 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Brazilian Journal of Health Review |
Texto Completo: | https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/64604 |
Resumo: | Introdução: Agente teratogênico consiste em qualquer substância, organismo, agente físico ou estado de deficiência que, se presente durante a vida embrionária ou fetal, pode produzir alterações na estrutura ou função da descendência. Objetivo: Estudar os agentes teratogênicos e suas implicações perinatais desfavoráveis em recém-nascidos de risco encaminhados ao centro de diagnóstico e intervenção precoce. Materiais e métodos: Foi realizado um levantamento retrospectivo-quantitativo descritivo dos recém-nascidos de risco encaminhados ao CDIP Araraquara, que foram expostos a agentes teratogênicos durante o desenvolvimento embrionário/fetal, no período de 1999-2015. Resultados: Foram registrados 2711 recém-nascidos de risco, que apresentavam desfechos perinatais desfavoráveis. Destes, 105 foram expostos a ação de agente teratogênico no período embrionário/fetal. A maior frequência de agentes teratogênicos foram as drogas lícitas e ilícitas, seguidas pelas infecções maternas e, por fim, as doenças maternas não infecciosas. Em função desses agentes teratogênicos, diversas implicações perinatais foram encontradas. Conclusão: Os agentes teratogênicos mais frequentes foram as drogas lícitas e ilícitas, seguidas pelas doenças maternas, infecciosas ou não. O espectro clínico foi muito amplo, independente da ação isolada ou em conjunto destes. É importante enfatizar que algumas alterações, como as encontradas neste estudo, poderiam ser evitadas. Desta maneira é fundamental mencionar o papel do CDIP para estes pacientes. Sua equipe multidisciplinar apresenta estratégias que auxiliam e acompanham estas crianças portadoras de AC por ação de teratógenos, do nascimento até os 3 anos de idade, além disso possibilita a familiares e pacientes o acesso à informação. |
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Agentes teratogênicos e suas implicações perinatais desfavoráveis em recém-nascidos de risco encaminhados ao Centro de Diagnóstico e Intervenção Precoce teratógenosanormalidades induzidas por fatores ambientaisimplicações perinataisIntrodução: Agente teratogênico consiste em qualquer substância, organismo, agente físico ou estado de deficiência que, se presente durante a vida embrionária ou fetal, pode produzir alterações na estrutura ou função da descendência. Objetivo: Estudar os agentes teratogênicos e suas implicações perinatais desfavoráveis em recém-nascidos de risco encaminhados ao centro de diagnóstico e intervenção precoce. Materiais e métodos: Foi realizado um levantamento retrospectivo-quantitativo descritivo dos recém-nascidos de risco encaminhados ao CDIP Araraquara, que foram expostos a agentes teratogênicos durante o desenvolvimento embrionário/fetal, no período de 1999-2015. Resultados: Foram registrados 2711 recém-nascidos de risco, que apresentavam desfechos perinatais desfavoráveis. Destes, 105 foram expostos a ação de agente teratogênico no período embrionário/fetal. A maior frequência de agentes teratogênicos foram as drogas lícitas e ilícitas, seguidas pelas infecções maternas e, por fim, as doenças maternas não infecciosas. Em função desses agentes teratogênicos, diversas implicações perinatais foram encontradas. Conclusão: Os agentes teratogênicos mais frequentes foram as drogas lícitas e ilícitas, seguidas pelas doenças maternas, infecciosas ou não. O espectro clínico foi muito amplo, independente da ação isolada ou em conjunto destes. É importante enfatizar que algumas alterações, como as encontradas neste estudo, poderiam ser evitadas. Desta maneira é fundamental mencionar o papel do CDIP para estes pacientes. Sua equipe multidisciplinar apresenta estratégias que auxiliam e acompanham estas crianças portadoras de AC por ação de teratógenos, do nascimento até os 3 anos de idade, além disso possibilita a familiares e pacientes o acesso à informação.Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda.2023-11-08info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/6460410.34119/bjhrv6n6-058Brazilian Journal of Health Review; Vol. 6 No. 6 (2023); 27276-27290Brazilian Journal of Health Review; Vol. 6 Núm. 6 (2023); 27276-27290Brazilian Journal of Health Review; v. 6 n. 6 (2023); 27276-272902595-6825reponame:Brazilian Journal of Health Reviewinstname:Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)instacron:BJRHporhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/article/view/64604/46327Garcia, Bianca TrofinoSancanari, Isabella DouradoDognani, Melissa IshiiMerlotto, Ana ClaraCavicchioli, Sophia de Andradede Carvalho, Renata Aquinoinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-11-08T16:57:29Zoai:ojs2.ojs.brazilianjournals.com.br:article/64604Revistahttp://www.brazilianjournals.com/index.php/BJHR/indexPRIhttps://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BJHR/oai|| brazilianjhr@gmail.com2595-68252595-6825opendoar:2023-11-08T16:57:29Brazilian Journal of Health Review - Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP)false |
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