Trauma em Curitiba: avaliação multifatorial de vítimas admitidas em um hospital universitário
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912020000100174 |
Resumo: | RESUMO Objetivo: descrever o perfil epidemiológico das vítimas de trauma atendidas em um hospital de referência no município de Curitiba (PR), bem como investigar os mecanismos do trauma, além de avaliar os escores de gravidade. Métodos: estudo descritivo observacional transversal, cujos dados foram obtidos através da aplicação de questionário em vítimas atendidas na sala de emergência, entre dezembro de 2016 e fevereiro de 2018. Resultados: foram incluídos no estudo 1354 vítimas de trauma, das quais 60% tiveram como transporte pré-hospitalar o Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE), e 40%, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Quanto ao sexo, 70% dos pacientes eram do sexo masculino. A média de idade foi de 39,48 anos. Sobre o horário e dia dos atendimentos, a maior proporção se concentrou no período noturno na sexta-feira. Quanto ao mecanismo do trauma, nos pacientes atendidos pelo SIATE, o mais frequente em homens foi a colisão de motocicleta (34,3%), enquanto que em mulheres foi a queda de mesmo nível (21,42%). Já no SAMU, o mecanismo mais frequente independentemente do sexo foi queda de mesmo nível (20,06% e 40,66%, respectivamente). Analisando-se os escores de gravidade, observou-se que 95,5% dos pacientes eram classificados como leves pela escala de coma de Glasgow. Conclusões: o perfil das vítimas analisadas neste grande estudo muito se assemelha a outros estudos nacionais menores: homens, jovens, vítimas de acidentes de trânsito. A população economicamente ativa, portanto, é a mais afetada, refletindo em alto custo para a sociedade. |
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Trauma em Curitiba: avaliação multifatorial de vítimas admitidas em um hospital universitárioEpidemiologiaTraumatologiaCentros de TraumatologiaÍndices de Gravidade do TraumaRESUMO Objetivo: descrever o perfil epidemiológico das vítimas de trauma atendidas em um hospital de referência no município de Curitiba (PR), bem como investigar os mecanismos do trauma, além de avaliar os escores de gravidade. Métodos: estudo descritivo observacional transversal, cujos dados foram obtidos através da aplicação de questionário em vítimas atendidas na sala de emergência, entre dezembro de 2016 e fevereiro de 2018. Resultados: foram incluídos no estudo 1354 vítimas de trauma, das quais 60% tiveram como transporte pré-hospitalar o Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE), e 40%, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Quanto ao sexo, 70% dos pacientes eram do sexo masculino. A média de idade foi de 39,48 anos. Sobre o horário e dia dos atendimentos, a maior proporção se concentrou no período noturno na sexta-feira. Quanto ao mecanismo do trauma, nos pacientes atendidos pelo SIATE, o mais frequente em homens foi a colisão de motocicleta (34,3%), enquanto que em mulheres foi a queda de mesmo nível (21,42%). Já no SAMU, o mecanismo mais frequente independentemente do sexo foi queda de mesmo nível (20,06% e 40,66%, respectivamente). Analisando-se os escores de gravidade, observou-se que 95,5% dos pacientes eram classificados como leves pela escala de coma de Glasgow. Conclusões: o perfil das vítimas analisadas neste grande estudo muito se assemelha a outros estudos nacionais menores: homens, jovens, vítimas de acidentes de trânsito. A população economicamente ativa, portanto, é a mais afetada, refletindo em alto custo para a sociedade.Colégio Brasileiro de Cirurgiões2020-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-69912020000100174Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões v.47 2020reponame:Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiõesinstname:Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC)instacron:CBC10.1590/0100-6991e-20202408info:eu-repo/semantics/openAccessGuizzo,Willian Augustode-Souza,Barbara SeidingerWeihermann,Viktoriada-Silva,André BarausseJabur,Gabriel RamosMenini-Stahlschmidt,Carla MartinezVon-Bahten,Luiz Carlospor2020-06-12T00:00:00Zoai:scielo:S0100-69912020000100174Revistahttp://www.scielo.br/rcbcONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revistacbc@cbc.org.br1809-45460100-6991opendoar:2020-06-12T00:00Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões - Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC)false |
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