A FUNDAMENTAÇÃO ESTATÍSTICA, O GOVERNO DA EDUCAÇÃO E A INCLUSÃO E EXCLUSÃO SOCIAIS
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Data de Publicação: | 2016 |
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Título da fonte: | Educação & Sociedade |
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Resumo: | Resumo: O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), pode ser entendido historicamente como uma forma particular de dizer a verdade sobre as pessoas e a mudança. Primordial nesse estilo de raciocínio da investigação contemporânea e das reformas escolares é a estatística. Historicamente, as estatísticas modernas envolvem o paradoxo da administração das populações pelo Estado em nome da independência e da liberdade. Os cálculos internacionais contemporâneos e o ranking do desempenho dos alunos incorporam esse paradoxo da administração das populações. Os seus números fabricam os princípios sobre quem é - e como deverá ser - a criança. A fabricação que torna a criança certo tipo de pessoa é produzida por intermédio das distinções, categorias e magnitudes incorporadas nas estatísticas. Além disso, a comparabilidade nos inventários ou perfis dos tipos de pessoa produz, no impulso para a inclusão, diferenças e exclusões. A análise realizada neste artigo é direcionada para os estudos da ciência e para as políticas do conhecimento. |
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A FUNDAMENTAÇÃO ESTATÍSTICA, O GOVERNO DA EDUCAÇÃO E A INCLUSÃO E EXCLUSÃO SOCIAISEstatísticaSistema de razãoGoverno da educaçãoInclusão/exclusãoFabricação de tipos humanosResumo: O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA), da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), pode ser entendido historicamente como uma forma particular de dizer a verdade sobre as pessoas e a mudança. Primordial nesse estilo de raciocínio da investigação contemporânea e das reformas escolares é a estatística. Historicamente, as estatísticas modernas envolvem o paradoxo da administração das populações pelo Estado em nome da independência e da liberdade. Os cálculos internacionais contemporâneos e o ranking do desempenho dos alunos incorporam esse paradoxo da administração das populações. Os seus números fabricam os princípios sobre quem é - e como deverá ser - a criança. A fabricação que torna a criança certo tipo de pessoa é produzida por intermédio das distinções, categorias e magnitudes incorporadas nas estatísticas. Além disso, a comparabilidade nos inventários ou perfis dos tipos de pessoa produz, no impulso para a inclusão, diferenças e exclusões. A análise realizada neste artigo é direcionada para os estudos da ciência e para as políticas do conhecimento.Centro de Estudos Educação e Sociedade - Cedes2016-09-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302016000300727Educação & Sociedade v.37 n.136 2016reponame:Educação & Sociedadeinstname:Centro de Estudos Educação e Sociedade (CEDES)instacron:CEDES10.1590/es0101-73302016165508info:eu-repo/semantics/openAccessPopkewitz,ThomasLindblad,Sverkerpor2016-12-20T00:00:00Zoai:scielo:S0101-73302016000300727Revistahttp://www.scielo.br/esONGhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.php||revista_cedes@yahoo.com.br1678-46261678-4626opendoar:2016-12-20T00:00Educação & Sociedade - Centro de Estudos Educação e Sociedade (CEDES)false |
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