A vitaliciedade dos ministros do STF: estudo comparado com o Tribunal Constitucional de Portugal
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14670 |
Resumo: | O presente trabalho busca evidenciar se a manutenção de mandatos fixos para os ministros do Supremo Tribunal Federal viola o preceito republicano de alternância de poder. Inicialmente, foi apresentada as nuances do princípio de alternância de poder, bem como a aplicabilidade do mesmo no ordenamento jurídico brasileiro. Posteriormente, foi analisada o modelo mandatário da Suprema Corte, elucidando os prazos para exercício do cargo de ministro do STF; os motivos históricos; e os efeitos jurídicos. Após a apresentação e contextualização do tema, houve a constatação de que o modelo mandatário do STF violaria o princípio da alternância de poder, uma vez que a previsão de mandatos vitalício enseja a permanecia prolongada deles no poder. Para melhor analise do objeto do trabalho, foi realizado uma comparação com o Tribunal Constitucional Português, demandando, primeiramente, enumerar as diferenças entre ambos os modelos mandatários. Diante disso, a contraposição entre os Tribunais Constitucionais possibilitou uma ampliação do campo de visão, a fim de verificar quais dos sistemas seria mais compatível com o princípio republicano em comento. Por fim, foi realizada uma reflexão sobre a possibilidade de vir a importar determinados regramentos da Constituição portuguesa para a brasileira, sempre visando debater sobre como se estruturaria um modelo onde fosse possível extrair os pontos positivos e negativos do modelo mandatários de ambos os Estados. |
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Após a apresentação e contextualização do tema, houve a constatação de que o modelo mandatário do STF violaria o princípio da alternância de poder, uma vez que a previsão de mandatos vitalício enseja a permanecia prolongada deles no poder. Para melhor analise do objeto do trabalho, foi realizado uma comparação com o Tribunal Constitucional Português, demandando, primeiramente, enumerar as diferenças entre ambos os modelos mandatários. Diante disso, a contraposição entre os Tribunais Constitucionais possibilitou uma ampliação do campo de visão, a fim de verificar quais dos sistemas seria mais compatível com o princípio republicano em comento. Por fim, foi realizada uma reflexão sobre a possibilidade de vir a importar determinados regramentos da Constituição portuguesa para a brasileira, sempre visando debater sobre como se estruturaria um modelo onde fosse possível extrair os pontos positivos e negativos do modelo mandatários de ambos os Estados.Submitted by denison pereira (denison.rolim@uniceub.br) on 2021-01-18T17:26:17Z No. of bitstreams: 1 21602375 Nathan Santos.pdf: 548732 bytes, checksum: f3856319fce9c357ac90533064439a5b (MD5)Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2021-02-10T19:05:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21602375 Nathan Santos.pdf: 548732 bytes, checksum: f3856319fce9c357ac90533064439a5b (MD5)Made available in DSpace on 2021-02-10T19:05:48Z (GMT). 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O presente trabalho busca evidenciar se a manutenção de mandatos fixos para os ministros do Supremo Tribunal Federal viola o preceito republicano de alternância de poder. Inicialmente, foi apresentada as nuances do princípio de alternância de poder, bem como a aplicabilidade do mesmo no ordenamento jurídico brasileiro. Posteriormente, foi analisada o modelo mandatário da Suprema Corte, elucidando os prazos para exercício do cargo de ministro do STF; os motivos históricos; e os efeitos jurídicos. Após a apresentação e contextualização do tema, houve a constatação de que o modelo mandatário do STF violaria o princípio da alternância de poder, uma vez que a previsão de mandatos vitalício enseja a permanecia prolongada deles no poder. Para melhor analise do objeto do trabalho, foi realizado uma comparação com o Tribunal Constitucional Português, demandando, primeiramente, enumerar as diferenças entre ambos os modelos mandatários. Diante disso, a contraposição entre os Tribunais Constitucionais possibilitou uma ampliação do campo de visão, a fim de verificar quais dos sistemas seria mais compatível com o princípio republicano em comento. Por fim, foi realizada uma reflexão sobre a possibilidade de vir a importar determinados regramentos da Constituição portuguesa para a brasileira, sempre visando debater sobre como se estruturaria um modelo onde fosse possível extrair os pontos positivos e negativos do modelo mandatários de ambos os Estados. |
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