Relação entre microbiota intestinal e obesidade: terapêutica nutricional através do uso de probióticos
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/9243 |
Resumo: | A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, podendo acarretar várias implicações à saúde a médio ou a longo prazo. Estudos recentes levantam a hipótese de que a obesidade pode estar relacionada com alterações da microbiota intestinal. Neste sentido, dois filos principais de bactérias (Firmicutes e Bacteroidetes) encontrados no intestino delgado e grosso vêm sendo investigadas. A microbiota intestinal difere em indivíduos magros e obesos e ainda naqueles que mantêm hábitos alimentares diferentes. Há evidências de que as relações entre dieta, inflamação e resistência à insulina são, em parte, mediadas pela composição de bactérias intestinais. Diferentes mecanismos têm sido propostos para explicar a ligação entre a microbiota intestinal e a obesidade. Por essa razão, torna-se importante o estudo de fatores envolvidos no desenvolvimento e progressão da obesidade ainda não completamente conhecidos. Foram realizados estudos de revisão bibliográfica nos bancos de dados: SCIELO, PUBMED, BIREME e CAPES (periódicos indexados), livros acadêmicos, revistas e jornais científicos, publicados desde 2010 até 2014. O presente trabalho tem como objetivo descrever o tratamento da obesidade com o uso terapêutico de probióticos. Foi realizada uma consulta inicial na base de dados EBSCO, PubMed, BIREME, Scielo e LILACS. A pesquisa foi realizada a partir das palavras: obesidade, microbiota intestinal, disbiose e probiótico. Essas palavras são registradas nos descritores Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MESH). Este trabalho observou que os principais microrganismos utilizados nos estudos foram do gênero Lactobacillus, Bifidobacterium e outros bacilos gram-positivos. Os principais achados estão ligados à capacidade das cepas em reduzir o peso corporal, circunferência da cintura e quadril, tecido adiposo, gordura visceral abdominal e gordura abdominal visceral subcutânea. Publicações recentes evidenciam a relação da microbiota intestinal e a obesidade. Porém, estudos ainda são escassos e heterogêneos quando se trata do tipo de cepa, quantidade a ser administrada, relação simbiótica e o tempo de intervenção, dificultando a formulação de uma recomendação para uma prática profissional. Assim, mais estudos são necessários para determinação da efetividade do uso de probióticos no tratamento da obesidade em humanos, especialmente em longo prazo. |
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Rodrigues, Ludimyla dos Santos VictorRibeiro, Débora2016-11-14T22:41:03Z2016-11-14T22:41:03Z20162016-11-11RODRIGUES, Ludimyla dos Santos Victor. Relação entre microbiota intestinal e obesidade: terapêutica nutricional através do uso de probióticos. 2016. 34 f. Monografia (Graduação) – Faculdade de Ciências da Educação e Saúde, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2016.https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/9243A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, podendo acarretar várias implicações à saúde a médio ou a longo prazo. Estudos recentes levantam a hipótese de que a obesidade pode estar relacionada com alterações da microbiota intestinal. Neste sentido, dois filos principais de bactérias (Firmicutes e Bacteroidetes) encontrados no intestino delgado e grosso vêm sendo investigadas. A microbiota intestinal difere em indivíduos magros e obesos e ainda naqueles que mantêm hábitos alimentares diferentes. Há evidências de que as relações entre dieta, inflamação e resistência à insulina são, em parte, mediadas pela composição de bactérias intestinais. Diferentes mecanismos têm sido propostos para explicar a ligação entre a microbiota intestinal e a obesidade. Por essa razão, torna-se importante o estudo de fatores envolvidos no desenvolvimento e progressão da obesidade ainda não completamente conhecidos. Foram realizados estudos de revisão bibliográfica nos bancos de dados: SCIELO, PUBMED, BIREME e CAPES (periódicos indexados), livros acadêmicos, revistas e jornais científicos, publicados desde 2010 até 2014. O presente trabalho tem como objetivo descrever o tratamento da obesidade com o uso terapêutico de probióticos. Foi realizada uma consulta inicial na base de dados EBSCO, PubMed, BIREME, Scielo e LILACS. A pesquisa foi realizada a partir das palavras: obesidade, microbiota intestinal, disbiose e probiótico. Essas palavras são registradas nos descritores Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MESH). Este trabalho observou que os principais microrganismos utilizados nos estudos foram do gênero Lactobacillus, Bifidobacterium e outros bacilos gram-positivos. Os principais achados estão ligados à capacidade das cepas em reduzir o peso corporal, circunferência da cintura e quadril, tecido adiposo, gordura visceral abdominal e gordura abdominal visceral subcutânea. Publicações recentes evidenciam a relação da microbiota intestinal e a obesidade. Porém, estudos ainda são escassos e heterogêneos quando se trata do tipo de cepa, quantidade a ser administrada, relação simbiótica e o tempo de intervenção, dificultando a formulação de uma recomendação para uma prática profissional. 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A obesidade é uma doença crônica caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal, podendo acarretar várias implicações à saúde a médio ou a longo prazo. Estudos recentes levantam a hipótese de que a obesidade pode estar relacionada com alterações da microbiota intestinal. Neste sentido, dois filos principais de bactérias (Firmicutes e Bacteroidetes) encontrados no intestino delgado e grosso vêm sendo investigadas. A microbiota intestinal difere em indivíduos magros e obesos e ainda naqueles que mantêm hábitos alimentares diferentes. Há evidências de que as relações entre dieta, inflamação e resistência à insulina são, em parte, mediadas pela composição de bactérias intestinais. Diferentes mecanismos têm sido propostos para explicar a ligação entre a microbiota intestinal e a obesidade. Por essa razão, torna-se importante o estudo de fatores envolvidos no desenvolvimento e progressão da obesidade ainda não completamente conhecidos. Foram realizados estudos de revisão bibliográfica nos bancos de dados: SCIELO, PUBMED, BIREME e CAPES (periódicos indexados), livros acadêmicos, revistas e jornais científicos, publicados desde 2010 até 2014. O presente trabalho tem como objetivo descrever o tratamento da obesidade com o uso terapêutico de probióticos. Foi realizada uma consulta inicial na base de dados EBSCO, PubMed, BIREME, Scielo e LILACS. A pesquisa foi realizada a partir das palavras: obesidade, microbiota intestinal, disbiose e probiótico. Essas palavras são registradas nos descritores Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MESH). Este trabalho observou que os principais microrganismos utilizados nos estudos foram do gênero Lactobacillus, Bifidobacterium e outros bacilos gram-positivos. Os principais achados estão ligados à capacidade das cepas em reduzir o peso corporal, circunferência da cintura e quadril, tecido adiposo, gordura visceral abdominal e gordura abdominal visceral subcutânea. Publicações recentes evidenciam a relação da microbiota intestinal e a obesidade. Porém, estudos ainda são escassos e heterogêneos quando se trata do tipo de cepa, quantidade a ser administrada, relação simbiótica e o tempo de intervenção, dificultando a formulação de uma recomendação para uma prática profissional. Assim, mais estudos são necessários para determinação da efetividade do uso de probióticos no tratamento da obesidade em humanos, especialmente em longo prazo. |
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