Superdotação mitos e realidades da superdotação: perspectiva inclusiva e social do superdotado na educação do Distrito Federal

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lemos, Laudicéia Teixeira
Data de Publicação: 2005
Outros Autores: Silva, Marcella P., Andrade, Maria Evanete B. F., Santos, Maria Vagna S. dos, Moslaves, Maria do Socorro
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/6595
Resumo: No contexto escolar, o educando considerado superdotado ou apresentando altas habilidades, tem encontrado dificuldades na situação de ensino-aprendizagem, tanto no que se refere ao aproveitamento de suas potencialidades como no desenvolvimento integral da sua personalidade. Tais dificuldades se devem ao fato de que por apresentar altas habilidades, ou mostrar-se talentoso, o educando considerado superdotado tem sido negligenciado no contexto escolar. Desde a década de 50, do século XX, o superdotado tem sido considerado como necessitando de consideração especial no lar, na escola e na sociedade. Entretanto, ainda hoje, a sociedade educacional parece não prever que o indivíduo com altas habilidades é merecedor de adaptações curriculares como qualquer outro indivíduo que apresenta necessidades educacionais especiais. Na literatura pertinente, encontra-se estudos referentes ao currículo, ao desenvolvimento sócio-afetivo, a intervenção psicológica. Entretanto, são raros os estudos que fundamentam a prática pedagógica do educador de educandos com altas habilidades. Sem uma prática pedagógica efetiva que contemple a diversidade de características apresentadas pelos superdotados, a escola apresenta-se num contexto sem desafios, acarretando o desinteresse que pode conduzir a um desempenho acadêmico aquém das suas potencialidades. A ausência de estudos consistentes tem conduzido a formação de mitos e crenças populares, sobre o indivíduo que apresenta altas habilidades. O objetivo deste estudo centrou-se na investigação dos mitos e crenças que cercam o superdotado, interferindo na prática pedagógica e na sua integração no contexto escolar. Buscou-se conhecer a realidade do processo educacional destes indivíduos, considerando a perspectiva inclusiva educacional das escolas do Distrito Federal. Foi utilizado como procedimento de coleta de dados, entrevistas com profissionais da educação, procurando conhecer a realidade da inclusão destes educandos, quais os mitos e crenças que o cercam e averiguando as propostas que a comunidade educacional tem elaborado para o atendimento a estes educandos. Os dados foram examinados através de análise do relato verbal de cada resposta dos sujeitos entrevistados. Os resultados extraídos dos dados coletados indicaram que os sujeitos apresentam várias crenças e mitos que corroboram com os citados na literatura pertinente. Alem disso, foi verificado que muitos educandos que podem possuir altas habilidades, não foram identificados pelos educadores e muitas vezes são considerados como apresentando déficit cognitivo pelo desinteresse em acompanhar o desempenho da sua classe. A conclusão deste estudo aponta que não há uma política educacional que contemple o processo educacional destes educandos. Indica, também, a necessidade de buscar alternativas curriculares que propicie sua inserção educacional e social.
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Entretanto, ainda hoje, a sociedade educacional parece não prever que o indivíduo com altas habilidades é merecedor de adaptações curriculares como qualquer outro indivíduo que apresenta necessidades educacionais especiais. Na literatura pertinente, encontra-se estudos referentes ao currículo, ao desenvolvimento sócio-afetivo, a intervenção psicológica. Entretanto, são raros os estudos que fundamentam a prática pedagógica do educador de educandos com altas habilidades. Sem uma prática pedagógica efetiva que contemple a diversidade de características apresentadas pelos superdotados, a escola apresenta-se num contexto sem desafios, acarretando o desinteresse que pode conduzir a um desempenho acadêmico aquém das suas potencialidades. A ausência de estudos consistentes tem conduzido a formação de mitos e crenças populares, sobre o indivíduo que apresenta altas habilidades. O objetivo deste estudo centrou-se na investigação dos mitos e crenças que cercam o superdotado, interferindo na prática pedagógica e na sua integração no contexto escolar. Buscou-se conhecer a realidade do processo educacional destes indivíduos, considerando a perspectiva inclusiva educacional das escolas do Distrito Federal. Foi utilizado como procedimento de coleta de dados, entrevistas com profissionais da educação, procurando conhecer a realidade da inclusão destes educandos, quais os mitos e crenças que o cercam e averiguando as propostas que a comunidade educacional tem elaborado para o atendimento a estes educandos. Os dados foram examinados através de análise do relato verbal de cada resposta dos sujeitos entrevistados. Os resultados extraídos dos dados coletados indicaram que os sujeitos apresentam várias crenças e mitos que corroboram com os citados na literatura pertinente. Alem disso, foi verificado que muitos educandos que podem possuir altas habilidades, não foram identificados pelos educadores e muitas vezes são considerados como apresentando déficit cognitivo pelo desinteresse em acompanhar o desempenho da sua classe. A conclusão deste estudo aponta que não há uma política educacional que contemple o processo educacional destes educandos. Indica, também, a necessidade de buscar alternativas curriculares que propicie sua inserção educacional e social.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-06-12T12:10:13Z No. of bitstreams: 1 40254910.pdf: 3199807 bytes, checksum: ddd72e480aaa8da05c8be63cdb3751e8 (MD5)Made available in DSpace on 2015-06-12T12:10:13Z (GMT). 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