Princípio da insignificância e reincidência: análise da (in)aplicabilidade cumulativa na perspectiva do direito penal mínimo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Pissolatti, Amanda de Abreu
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13769
Resumo: Trata-se de um trabalho que busca analisar a aplicabilidade do Princípio da Insignificância frente à presença do instituto da reincidência penal. O princípio da bagatela, por não estar previsto expressamente no ordenamento jurídico brasileiro, acaba sendo delimitado pela jurisprudência, principalmente por meio de requisitos estipulados no âmbito dos tribunais superiores do país. Por esta razão, não resta evidente sua aplicabilidade em situações em que o réu ostenta condenação transitada em julgado pretérita ao delito analisado. O objetivo geral é explanar os acórdãos provenientes do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, identificando-se as linhas argumentativas expostas pelos Ministros nas decisões proferidas sobre o princípio da insignificância e a sua aplicabilidade frente à presença do instituto da reincidência. Especificamente, incitar um estudo crítico sobre as consequências provenientes de ambos os posicionamentos adotados, sejam favoráveis ou contrários à aplicabilidade da bagatela e abordar a perspectiva defendida pelos adeptos da Teoria Minimalista, que buscam evitar a caracterização do Direito Penal do autor e da seletividade do sistema penal, fatores que não mais se justificam no Estado Democrático de Direito vigente. Em relação aos meios, a pesquisa foi bibliográfica. Utilizaram-se as diversas fontes provenientes da doutrina, da jurisprudência, dos profissionais de direito ou de pesquisadores jurídicos. Os dados foram coletados por meio de pesquisa em livros, artigos e internet, e a técnica de pesquisa adotada foi no modelo comparativo. Embora a aceitação do princípio tenha sido ampliada, ao longo do tempo, há questões referentes à operacionalização que ainda não foram sanadas, como é o caso da presença da reincidência como fator limitante por afastar a incidência do respectivo princípio. Neste cenário, destaca-se tal posicionamento, quando aplicado de forma taxativa e irracional, não merecer prosperar, tendo em vista que a análise deste critério subjetivo não deve preponderar individualmente em face dos demais critérios estipulados.
id CEUB_a204586ac001fe5619b41272786bc4f1
oai_identifier_str oai:repositorio.uniceub.br:prefix/13769
network_acronym_str CEUB
network_name_str Repositório Institucional do UniCEUB
repository_id_str 2361
spelling Pissolatti, Amanda de Abreu2020-01-07T10:48:43Z2020-01-07T10:48:43Z2019-11-212019-11-21PISSOLATTI, Amanda de Abreu. Princípio da insignificância e reincidência: análise da (in)aplicabilidade cumulativa na perspectiva do direito penal mínimo. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) – Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2019.https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13769Bastos, Marcus Vinicius ReisTrata-se de um trabalho que busca analisar a aplicabilidade do Princípio da Insignificância frente à presença do instituto da reincidência penal. O princípio da bagatela, por não estar previsto expressamente no ordenamento jurídico brasileiro, acaba sendo delimitado pela jurisprudência, principalmente por meio de requisitos estipulados no âmbito dos tribunais superiores do país. Por esta razão, não resta evidente sua aplicabilidade em situações em que o réu ostenta condenação transitada em julgado pretérita ao delito analisado. O objetivo geral é explanar os acórdãos provenientes do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, identificando-se as linhas argumentativas expostas pelos Ministros nas decisões proferidas sobre o princípio da insignificância e a sua aplicabilidade frente à presença do instituto da reincidência. Especificamente, incitar um estudo crítico sobre as consequências provenientes de ambos os posicionamentos adotados, sejam favoráveis ou contrários à aplicabilidade da bagatela e abordar a perspectiva defendida pelos adeptos da Teoria Minimalista, que buscam evitar a caracterização do Direito Penal do autor e da seletividade do sistema penal, fatores que não mais se justificam no Estado Democrático de Direito vigente. Em relação aos meios, a pesquisa foi bibliográfica. Utilizaram-se as diversas fontes provenientes da doutrina, da jurisprudência, dos profissionais de direito ou de pesquisadores jurídicos. Os dados foram coletados por meio de pesquisa em livros, artigos e internet, e a técnica de pesquisa adotada foi no modelo comparativo. Embora a aceitação do princípio tenha sido ampliada, ao longo do tempo, há questões referentes à operacionalização que ainda não foram sanadas, como é o caso da presença da reincidência como fator limitante por afastar a incidência do respectivo princípio. Neste cenário, destaca-se tal posicionamento, quando aplicado de forma taxativa e irracional, não merecer prosperar, tendo em vista que a análise deste critério subjetivo não deve preponderar individualmente em face dos demais critérios estipulados.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2020-01-06T18:08:34Z No. of bitstreams: 1 21502942.pdf: 603411 bytes, checksum: 1ba5ae7874957b15ef7a5b6bda2af54f (MD5)Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2020-01-07T10:48:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21502942.pdf: 603411 bytes, checksum: 1ba5ae7874957b15ef7a5b6bda2af54f (MD5)Made available in DSpace on 2020-01-07T10:48:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 21502942.pdf: 603411 bytes, checksum: 1ba5ae7874957b15ef7a5b6bda2af54f (MD5) Previous issue date: 2019-11-21Princípio da InsignificânciaReincidênciaDireito Penal MínimoSuperior Tribunal de JustiçaSupremo Tribunal FederalTeoria MinimalistaEstado Democrático de DireitoPrincípio da insignificância e reincidência: análise da (in)aplicabilidade cumulativa na perspectiva do direito penal mínimoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional do UniCEUBinstname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)instacron:UNICEUBinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL21502942.pdf21502942.pdfapplication/pdf603411https://repositorio.uniceub.br/bitstream/prefix/13769/1/21502942.pdf1ba5ae7874957b15ef7a5b6bda2af54fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81866https://repositorio.uniceub.br/bitstream/prefix/13769/2/license.txt43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9bMD52TEXT21502942.pdf.txt21502942.pdf.txtExtracted texttext/plain106625https://repositorio.uniceub.br/bitstream/prefix/13769/3/21502942.pdf.txt9dfd0456606a99bc16d6c5a91320dc64MD53prefix/137692020-01-08 01:00:31.531oai:repositorio.uniceub.br:prefix/13769TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIApJbnN0aXR1Y2lvbmFsIG8gZGlyZWl0byBuw6NvLWV4Y2x1c2l2byBkZSByZXByb2R1emlyLCAgdHJhZHV6aXIgKGNvbmZvcm1lIGRlZmluaWRvIGFiYWl4byksIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIApzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIApmb3JtYXRvcyDDoXVkaW8gb3UgdsOtZGVvLgoKVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gRGVwb3NpdGEgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250ZcO6ZG8sIHRyYW5zcG9yIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byAKcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIERlcG9zaXRhIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrLXVwIAplIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gw6kgb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9jw6ogdGVtIG8gcG9kZXIgZGUgY29uY2VkZXIgb3MgZGlyZWl0b3MgY29udGlkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EuIApWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgCmRlIG5pbmd1w6ltLgoKQ2FzbyBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY8OqIG7Do28gcG9zc3VpIGEgdGl0dWxhcmlkYWRlIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcywgdm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgCm9idGV2ZSBhIHBlcm1pc3PDo28gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBEZXBvc2l0YSBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgCm5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIApvdSBubyBjb250ZcO6ZG8gZGEgcHVibGljYcOnw6NvIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0HDh8ODTyBPUkEgREVQT1NJVEFEQSBURU5IQSBTSURPIFJFU1VMVEFETyBERSBVTSBQQVRST0PDjU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfDik5DSUEgREUgRk9NRU5UTyBPVSBPVVRSTyAKT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgCkVYSUdJREFTIFBPUiBDT05UUkFUTyBPVSBBQ09SRE8uCgpPIERlcG9zaXRhIHNlIGNvbXByb21ldGUgYSBpZGVudGlmaWNhciBjbGFyYW1lbnRlIG8gc2V1IG5vbWUgKHMpIG91IG8ocykgbm9tZShzKSBkbyhzKSBkZXRlbnRvcihlcykgZG9zIGRpcmVpdG9zIAphdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPRIhttps://repositorio.uniceub.br/oai/requestopendoar:23612020-01-08T01:00:31Repositório Institucional do UniCEUB - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Princípio da insignificância e reincidência: análise da (in)aplicabilidade cumulativa na perspectiva do direito penal mínimo
title Princípio da insignificância e reincidência: análise da (in)aplicabilidade cumulativa na perspectiva do direito penal mínimo
spellingShingle Princípio da insignificância e reincidência: análise da (in)aplicabilidade cumulativa na perspectiva do direito penal mínimo
Pissolatti, Amanda de Abreu
Princípio da Insignificância
Reincidência
Direito Penal Mínimo
Superior Tribunal de Justiça
Supremo Tribunal Federal
Teoria Minimalista
Estado Democrático de Direito
title_short Princípio da insignificância e reincidência: análise da (in)aplicabilidade cumulativa na perspectiva do direito penal mínimo
title_full Princípio da insignificância e reincidência: análise da (in)aplicabilidade cumulativa na perspectiva do direito penal mínimo
title_fullStr Princípio da insignificância e reincidência: análise da (in)aplicabilidade cumulativa na perspectiva do direito penal mínimo
title_full_unstemmed Princípio da insignificância e reincidência: análise da (in)aplicabilidade cumulativa na perspectiva do direito penal mínimo
title_sort Princípio da insignificância e reincidência: análise da (in)aplicabilidade cumulativa na perspectiva do direito penal mínimo
author Pissolatti, Amanda de Abreu
author_facet Pissolatti, Amanda de Abreu
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Pissolatti, Amanda de Abreu
dc.subject.por.fl_str_mv Princípio da Insignificância
Reincidência
Direito Penal Mínimo
Superior Tribunal de Justiça
Supremo Tribunal Federal
Teoria Minimalista
Estado Democrático de Direito
topic Princípio da Insignificância
Reincidência
Direito Penal Mínimo
Superior Tribunal de Justiça
Supremo Tribunal Federal
Teoria Minimalista
Estado Democrático de Direito
description Trata-se de um trabalho que busca analisar a aplicabilidade do Princípio da Insignificância frente à presença do instituto da reincidência penal. O princípio da bagatela, por não estar previsto expressamente no ordenamento jurídico brasileiro, acaba sendo delimitado pela jurisprudência, principalmente por meio de requisitos estipulados no âmbito dos tribunais superiores do país. Por esta razão, não resta evidente sua aplicabilidade em situações em que o réu ostenta condenação transitada em julgado pretérita ao delito analisado. O objetivo geral é explanar os acórdãos provenientes do Superior Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Federal, identificando-se as linhas argumentativas expostas pelos Ministros nas decisões proferidas sobre o princípio da insignificância e a sua aplicabilidade frente à presença do instituto da reincidência. Especificamente, incitar um estudo crítico sobre as consequências provenientes de ambos os posicionamentos adotados, sejam favoráveis ou contrários à aplicabilidade da bagatela e abordar a perspectiva defendida pelos adeptos da Teoria Minimalista, que buscam evitar a caracterização do Direito Penal do autor e da seletividade do sistema penal, fatores que não mais se justificam no Estado Democrático de Direito vigente. Em relação aos meios, a pesquisa foi bibliográfica. Utilizaram-se as diversas fontes provenientes da doutrina, da jurisprudência, dos profissionais de direito ou de pesquisadores jurídicos. Os dados foram coletados por meio de pesquisa em livros, artigos e internet, e a técnica de pesquisa adotada foi no modelo comparativo. Embora a aceitação do princípio tenha sido ampliada, ao longo do tempo, há questões referentes à operacionalização que ainda não foram sanadas, como é o caso da presença da reincidência como fator limitante por afastar a incidência do respectivo princípio. Neste cenário, destaca-se tal posicionamento, quando aplicado de forma taxativa e irracional, não merecer prosperar, tendo em vista que a análise deste critério subjetivo não deve preponderar individualmente em face dos demais critérios estipulados.
publishDate 2019
dc.date.criacao.none.fl_str_mv 2019-11-21
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-11-21
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-01-07T10:48:43Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-01-07T10:48:43Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/bachelorThesis
format bachelorThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.citation.fl_str_mv PISSOLATTI, Amanda de Abreu. Princípio da insignificância e reincidência: análise da (in)aplicabilidade cumulativa na perspectiva do direito penal mínimo. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) – Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2019.
dc.identifier.uri.fl_str_mv https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13769
dc.identifier.orientador.pt_BR.fl_str_mv Bastos, Marcus Vinicius Reis
identifier_str_mv PISSOLATTI, Amanda de Abreu. Princípio da insignificância e reincidência: análise da (in)aplicabilidade cumulativa na perspectiva do direito penal mínimo. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) – Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais, Centro Universitário de Brasília, Brasília, 2019.
Bastos, Marcus Vinicius Reis
url https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/13769
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional do UniCEUB
instname:Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)
instacron:UNICEUB
instname_str Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)
instacron_str UNICEUB
institution UNICEUB
reponame_str Repositório Institucional do UniCEUB
collection Repositório Institucional do UniCEUB
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.uniceub.br/bitstream/prefix/13769/1/21502942.pdf
https://repositorio.uniceub.br/bitstream/prefix/13769/2/license.txt
https://repositorio.uniceub.br/bitstream/prefix/13769/3/21502942.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 1ba5ae7874957b15ef7a5b6bda2af54f
43cd690d6a359e86c1fe3d5b7cba0c9b
9dfd0456606a99bc16d6c5a91320dc64
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional do UniCEUB - Centro de Ensino de Brasília (UNICEUB)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801209513395617792