O grau diminutivo no binômio flexão/derivação na perspectiva da estilística e da análise do discurso crítica
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/8236 |
Resumo: | A despeito de o emprego dos sufixos diminutivos ser muito recorrente na língua portuguesa, não se encontram, na grande maioria de suas gramáticas, orientações acerca dos fatores que motivam a escolha do falante pelo sufixo -inho ou pelo sufixo-zinho quando recorre ao processo de gradação na sua forma diminutiva. Essa lacuna configurou nosso objetivo de abordar a expressão de grau diminutivo particularmente dos substantivos com os formativos -inho e -zinho e suas flexões no binômio flexão/derivação na língua portuguesa – estudo de natureza indutiva cujas generalizações são apresentadas no desenvolver desta pesquisa. Analisamos os fenômenos da flexão e da derivação na interface do grau diminutivo com os sufixos formativos -inho e -zinho e suas flexões como processos de formação de palavras. A análise teórica é baseada numa visão crítica, focalizando as gramáticas tradicionais com recorte nas de Bechara (2009), de Almeida (2009), de Cunha (2001), Cereja (2005), Terra (2002) e Azeredo (2008), estabelecendo um paralelo com as orientações linguísticas de Mattoso Camara Jr., com a Teoria de Continuum de Bybee e com os critérios formulados por Gonçalves para categorizar os processos flexionais e derivacionais. Ampliamos nossas considerações à luz da estilística fundamentados em Mattoso Camara Jr., Martins, Lapa, entre outros, e da Análise do Discurso Crítica, respaldados principalmente por Fairclough, para explicitar nossa concepção de grau, que não se restringe aos aspectos morfológicos ou ao âmbito exclusivo do enunciado, pois os ultrapassa na medida em que consideramos a situação discursiva e os diversos elementos que a caracterizam. Para nosso corpus laborandi, destacamos nomes no grau diminutivo em obras literárias de Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, José de Alencar e Machado de Assis. |
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A análise teórica é baseada numa visão crítica, focalizando as gramáticas tradicionais com recorte nas de Bechara (2009), de Almeida (2009), de Cunha (2001), Cereja (2005), Terra (2002) e Azeredo (2008), estabelecendo um paralelo com as orientações linguísticas de Mattoso Camara Jr., com a Teoria de Continuum de Bybee e com os critérios formulados por Gonçalves para categorizar os processos flexionais e derivacionais. Ampliamos nossas considerações à luz da estilística fundamentados em Mattoso Camara Jr., Martins, Lapa, entre outros, e da Análise do Discurso Crítica, respaldados principalmente por Fairclough, para explicitar nossa concepção de grau, que não se restringe aos aspectos morfológicos ou ao âmbito exclusivo do enunciado, pois os ultrapassa na medida em que consideramos a situação discursiva e os diversos elementos que a caracterizam. Para nosso corpus laborandi, destacamos nomes no grau diminutivo em obras literárias de Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, José de Alencar e Machado de Assis.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2016-02-29T12:44:01Z No. of bitstreams: 1 51103528.pdf: 1125015 bytes, checksum: 642772dd67e09cd8891c428cc385dfb9 (MD5)Made available in DSpace on 2016-02-29T12:44:01Z (GMT). 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A despeito de o emprego dos sufixos diminutivos ser muito recorrente na língua portuguesa, não se encontram, na grande maioria de suas gramáticas, orientações acerca dos fatores que motivam a escolha do falante pelo sufixo -inho ou pelo sufixo-zinho quando recorre ao processo de gradação na sua forma diminutiva. Essa lacuna configurou nosso objetivo de abordar a expressão de grau diminutivo particularmente dos substantivos com os formativos -inho e -zinho e suas flexões no binômio flexão/derivação na língua portuguesa – estudo de natureza indutiva cujas generalizações são apresentadas no desenvolver desta pesquisa. Analisamos os fenômenos da flexão e da derivação na interface do grau diminutivo com os sufixos formativos -inho e -zinho e suas flexões como processos de formação de palavras. A análise teórica é baseada numa visão crítica, focalizando as gramáticas tradicionais com recorte nas de Bechara (2009), de Almeida (2009), de Cunha (2001), Cereja (2005), Terra (2002) e Azeredo (2008), estabelecendo um paralelo com as orientações linguísticas de Mattoso Camara Jr., com a Teoria de Continuum de Bybee e com os critérios formulados por Gonçalves para categorizar os processos flexionais e derivacionais. Ampliamos nossas considerações à luz da estilística fundamentados em Mattoso Camara Jr., Martins, Lapa, entre outros, e da Análise do Discurso Crítica, respaldados principalmente por Fairclough, para explicitar nossa concepção de grau, que não se restringe aos aspectos morfológicos ou ao âmbito exclusivo do enunciado, pois os ultrapassa na medida em que consideramos a situação discursiva e os diversos elementos que a caracterizam. Para nosso corpus laborandi, destacamos nomes no grau diminutivo em obras literárias de Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, José de Alencar e Machado de Assis. |
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