PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS NO PORTUGUÊS DO BRASIL: O SUFIXO –INHO(A) SOB AS PERSPECTIVAS TRADICIONAL E LINGUÍSTICA E SUAS NUANCES SEMÂNTICAS
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFPB |
Texto Completo: | https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31869 |
Resumo: | Um dos assuntos que ainda causam controvérsia no ensino de língua portuguesa é o que os gramaticistas nomeiam como flexão de grau dos nomes e os linguistas, como um processo de derivação sufixal. Principalmente, pelo sufixo -inho(a), que, muito além de determinar dimensões espaciais, envolve aspectos semânticos na formação de novas palavras, seja pela intensificação ou pelo distanciamento da carga semântica do radical a que se agrega. O objetivo geral deste trabalho é tentar elucidar a controvérsia da categoria do grau do nome, estabelecendo um paralelo entre a gramática normativa e a perspectiva linguística, com enfoque nas nuances semânticas do sufixo -inho(a). Para tanto, analisamos algumas gramáticas normativas, tais como Cunha e Cintra (2016), Cegalla (2020), Rocha Lima (2011) e os teóricos Basílio (2004; 1980), Câmara Jr. (1996), Bechara (2004), Gonçalves (2005), Laroca (1994) e Ribeiro (2014), a fim de apresentarmos uma visão mais abrangente do problema a partir de perspectivas distintas. Ao final desse estudo, analisamos quatro gramáticas escolares, utilizadas na Educação Básica, com a intenção de investigarmos como é apresentado e explorado o conteúdo ‘grau do nome’ nesses manuais. A pesquisa revelou que metade das gramáticas analisadas classificam o grau do nome como derivação; as outras, em consonância com a NGB, ainda como flexão. Todas foram categóricas ao afirmar que o diminutivo pelo sufixo -inho(a) não expressa apenas dimensão espacial. Contudo, na maioria delas, constatamos que, por meio dos exercícios propostos, não foi dada a devida atenção à riqueza de sentidos que ele pode expressar na linguagem em uso. |
id |
UFPB-2_b292f88cc1543fd46f70157c062990df |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufpb.br:123456789/31869 |
network_acronym_str |
UFPB-2 |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFPB |
repository_id_str |
2546 |
spelling |
2024-09-13T17:38:23Z2024-09-13T17:38:23Z2022-12-02https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31869Um dos assuntos que ainda causam controvérsia no ensino de língua portuguesa é o que os gramaticistas nomeiam como flexão de grau dos nomes e os linguistas, como um processo de derivação sufixal. Principalmente, pelo sufixo -inho(a), que, muito além de determinar dimensões espaciais, envolve aspectos semânticos na formação de novas palavras, seja pela intensificação ou pelo distanciamento da carga semântica do radical a que se agrega. O objetivo geral deste trabalho é tentar elucidar a controvérsia da categoria do grau do nome, estabelecendo um paralelo entre a gramática normativa e a perspectiva linguística, com enfoque nas nuances semânticas do sufixo -inho(a). Para tanto, analisamos algumas gramáticas normativas, tais como Cunha e Cintra (2016), Cegalla (2020), Rocha Lima (2011) e os teóricos Basílio (2004; 1980), Câmara Jr. (1996), Bechara (2004), Gonçalves (2005), Laroca (1994) e Ribeiro (2014), a fim de apresentarmos uma visão mais abrangente do problema a partir de perspectivas distintas. Ao final desse estudo, analisamos quatro gramáticas escolares, utilizadas na Educação Básica, com a intenção de investigarmos como é apresentado e explorado o conteúdo ‘grau do nome’ nesses manuais. A pesquisa revelou que metade das gramáticas analisadas classificam o grau do nome como derivação; as outras, em consonância com a NGB, ainda como flexão. Todas foram categóricas ao afirmar que o diminutivo pelo sufixo -inho(a) não expressa apenas dimensão espacial. Contudo, na maioria delas, constatamos que, por meio dos exercícios propostos, não foi dada a devida atenção à riqueza de sentidos que ele pode expressar na linguagem em uso.One of the issues that still causes controversy in Portuguese language teaching is what grammarians call inflection of degree of nouns and linguists call a process of suffixal derivation. In particular, the suffix -inho(a), which, far beyond determining spatial dimensions, involves semantic aspects in the formation of new words, either by intensifying or by distancing the semantic load of the root to which it is added. The general goal of this paper is to try to elucidate the controversy of the category of degree of the noun by establishing a parallel between normative grammar and the linguistic perspective focusing on the semantic nuances of the suffix -inho(a). To this end, we analyze some normative grammars, such as Cunha and Cintra (2016), Cegalla (2020), Rocha Lima (2011) and theorists Basílio (2004; 1980), Câmara Jr. (1996), Bechara (2004), Gonçalves (2005), Laroca (1994) and Ribeiro (2014), in order to present a more comprehensive view of the problem from different perspectives. At the end of this study, we analyzed four school grammars, used in Elementary Education, with the intention of investigating how the content 'degree of the name' is presented and explored in these textbooks. The research revealed that half of the analyzed grammars classify the noun degree as derivation; the others, in accordance with the NGB, still classify it as inflection. All of them were categorical in stating that the diminutive by the suffix -inho(a) does not express only spatial dimension. However, in most of them, we found that, through the proposed exercises, not enough attention was given to the richness of meanings that it can express in language in use.Submitted by Camila Siqueira (camilasiqueira@cchla.ufpb.br) on 2024-09-13T17:38:23Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TCC FINAL.pdf: 1307859 bytes, checksum: 6d8c68dde70386858b893313febf919e (MD5)Made available in DSpace on 2024-09-13T17:38:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) TCC FINAL.pdf: 1307859 bytes, checksum: 6d8c68dde70386858b893313febf919e (MD5) Previous issue date: 2022-12-02porUniversidade Federal da ParaíbaUFPBBrasilLetras Clássicas e VernáculasAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazilhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/info:eu-repo/semantics/openAccessCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESAgrau do substantivo, sufixo derivacional -inho(a); flexão e derivação; formação de palavras.PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS NO PORTUGUÊS DO BRASIL: O SUFIXO –INHO(A) SOB AS PERSPECTIVAS TRADICIONAL E LINGUÍSTICA E SUAS NUANCES SEMÂNTICASinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisMelo, Maria de Fátima Benício deLOCATELLI, LILIANA ROCHA DE LIMAreponame:Repositório Institucional da UFPBinstname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB)instacron:UFPBTEXTTCC FINAL.pdf.txtTCC FINAL.pdf.txtExtracted texttext/plain115311https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/31869/4/TCC%20FINAL.pdf.txt3079382cbaf1efb5b80e94d1c767514bMD54LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82390https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/31869/3/license.txte20ac18e101915e6935b82a641b985c0MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/31869/2/license_rdfe39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34MD52ORIGINALTCC FINAL.pdfTCC FINAL.pdfapplication/pdf1307859https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/31869/1/TCC%20FINAL.pdf6d8c68dde70386858b893313febf919eMD51123456789/318692024-09-14 03:05:22.858oai:repositorio.ufpb.br:123456789/31869QVVUT1JJWkHDh8ODTyBFIExJQ0VOw4dBIERFIERJU1RSSUJVScOHw4NPIE7Dg08tRVhDTFVTSVZBCgpBdXRvcml6byBlIGVzdG91IGRlIGFjb3JkbywgbmEgcXVhbGlkYWRlIGRlIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBhdXRvLWRlcG9zaXRhZGEsIGNvbmZvcm1lIExlaSBuwrogOTYxMC85OCwgb3Mgc2VndWludGVzIHRlcm1vczoKIApEYSBEaXN0cmlidWnDp8OjbyBuw6NvLWV4Y2x1c2l2YSAKTyBhdXRvciBkZWNsYXJhIHF1ZTogCmEpIE8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIHNldSB0cmFiYWxobyBvcmlnaW5hbCwgZSBxdWUgZGV0w6ltIG8gZGlyZWl0byBkZSBjb25jZWRlciBvcyBkaXJlaXRvcyBjb250aWRvcyBuZXN0ZSB0ZXJtby4gRGVjbGFyYSB0YW1iw6ltIHF1ZSBhIGVudHJlZ2EgZG8gZG9jdW1lbnRvIG7Do28gaW5mcmluZ2UsIHRhbnRvIHF1YW50byBsaGUgw6kgcG9zc8OtdmVsIHNhYmVyLCBvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBxdWFscXVlciBvdXRyYSBwZXNzb2Egb3UgZW50aWRhZGUuIApiKSBTZSBvIGRvY3VtZW50byBlbnRyZWd1ZSBjb250w6ltIG1hdGVyaWFsIGRvIHF1YWwgbsOjbyBkZXTDqW0gb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IsIGRlY2xhcmEgcXVlIG9idGV2ZSBhdXRvcml6YcOnw6NvIGRvIGRldGVudG9yIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvciBwYXJhIGNvbmNlZGVyIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgb3MgZGlyZWl0b3MgcmVxdWVyaWRvcyBwb3IgZXN0ZSB0ZXJtbywgZSBxdWUgZXNzZSBtYXRlcmlhbCBjdWpvcyBkaXJlaXRvcyBzw6NvIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3TDoSBjbGFyYW1lbnRlIGlkZW50aWZpY2FkbyBlIHJlY29uaGVjaWRvIG5vIHRleHRvIG91IGNvbnRlw7pkbyBkbyB0cmFiYWxobyBlbnRyZWd1ZS4gCmMpIFNlIG8gZG9jdW1lbnRvIGVudHJlZ3VlIMOpIGJhc2VhZG8gZW0gdHJhYmFsaG8gZmluYW5jaWFkbyBvdSBhcG9pYWRvIHBvciBvdXRyYSBpbnN0aXR1acOnw6NvIHF1ZSBuw6NvIGEgVW5pdmVyc2lkYWRlIEZlZGVyYWwgZGEgUGFyYcOtYmEgZGVjbGFyYSBxdWUgY3VtcHJpdSBxdWFpc3F1ZXIgb2JyaWdhw6fDtWVzIGV4aWdpZGFzIHBlbG8gcmVzcGVjdGl2byBjb250cmF0byBvdSBhY29yZG8uCmQpIENvbSBhIGFwcmVzZW50YcOnw6NvIGRlc3RhIGxpY2Vuw6dhLCB2b2PDqiAobyBhdXRvciAoZXMpIG91IG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgZGUgYXV0b3IpIGNvbmNlZGUgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBvIGRpcmVpdG8gZGUgcmVwcm9kdXppciwgdHJhZHV6aXIsIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gKGluY2x1aW5kbyBvIHJlc3VtbykgcG9yIHRvZG8gbyBtdW5kbyBubyBmb3JtYXRvIGltcHJlc3NvIGUgZWxldHLDtG5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mgw6F1ZGlvIG91IHbDrWRlby4KZSkgVm9jw6ogY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZQQiBwb2RlLCBzZW0gYWx0ZXJhciBvIGNvbnRlw7pkbywgdHJhbnNwb3IgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgcXVhbHF1ZXIgbWVpbyBvdSBmb3JtYXRvIHBhcmEgZmlucyBkZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgpmKSBWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPDs3BpYSBkZSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFuw6dhLCBiYWNrdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKRG9zIEVtYmFyZ29zIGUgUmVzdHJpw6fDtWVzIGRlIEFjZXNzbwpPIGVtYmFyZ28gcG9kZXLDoSBzZXIgbWFudGlkbyBwb3IgYXTDqSAxICh1bSkgYW5vLCBwb2RlbmRvIHNlciBwcm9ycm9nYWRvIHBvciBpZ3VhbCBwZXLDrW9kbywgY29tIGEgbmVjZXNzaWRhZGUgZGUgYW5leGFyIGRvY3VtZW50b3MgY29tcHJvYmF0w7NyaW9zLiBPIHJlc3VtbyBlIG9zIG1ldGFkYWRvcyBkZXNjcml0aXZvcyBzZXLDo28gZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvcyBubyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRlBCLgpPIGRlcMOzc2l0byBkbyB0cmFiYWxobyDDqSBvYnJpZ2F0w7NyaW8sIGluZGVwZW5kZW50ZSBkbyBlbWJhcmdvLgpRdWFuZG8gZW1iYXJnYWRvLCBvIHRyYWJhbGhvIHBlcm1hbmVjZXLDoSBpbmRpc3BvbsOtdmVsIGVucXVhbnRvIHZpZ29yYXIgYXMgcmVzdHJpw6fDtWVzLiBQYXNzYWRvIG8gcGVyw61vZG8gZG8gZW1iYXJnbywgbyB0cmFiYWxobyBzZXLDoSBhdXRvbWF0aWNhbWVudGUgZGlzcG9uaWJpbGl6YWRvIG5vIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGUEIuIAo=Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufpb.br/oai/requestdiretoria@ufpb.bropendoar:25462024-09-14T06:05:22Repositório Institucional da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS NO PORTUGUÊS DO BRASIL: O SUFIXO –INHO(A) SOB AS PERSPECTIVAS TRADICIONAL E LINGUÍSTICA E SUAS NUANCES SEMÂNTICAS |
title |
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS NO PORTUGUÊS DO BRASIL: O SUFIXO –INHO(A) SOB AS PERSPECTIVAS TRADICIONAL E LINGUÍSTICA E SUAS NUANCES SEMÂNTICAS |
spellingShingle |
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS NO PORTUGUÊS DO BRASIL: O SUFIXO –INHO(A) SOB AS PERSPECTIVAS TRADICIONAL E LINGUÍSTICA E SUAS NUANCES SEMÂNTICAS LOCATELLI, LILIANA ROCHA DE LIMA CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESA grau do substantivo, sufixo derivacional -inho(a); flexão e derivação; formação de palavras. |
title_short |
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS NO PORTUGUÊS DO BRASIL: O SUFIXO –INHO(A) SOB AS PERSPECTIVAS TRADICIONAL E LINGUÍSTICA E SUAS NUANCES SEMÂNTICAS |
title_full |
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS NO PORTUGUÊS DO BRASIL: O SUFIXO –INHO(A) SOB AS PERSPECTIVAS TRADICIONAL E LINGUÍSTICA E SUAS NUANCES SEMÂNTICAS |
title_fullStr |
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS NO PORTUGUÊS DO BRASIL: O SUFIXO –INHO(A) SOB AS PERSPECTIVAS TRADICIONAL E LINGUÍSTICA E SUAS NUANCES SEMÂNTICAS |
title_full_unstemmed |
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS NO PORTUGUÊS DO BRASIL: O SUFIXO –INHO(A) SOB AS PERSPECTIVAS TRADICIONAL E LINGUÍSTICA E SUAS NUANCES SEMÂNTICAS |
title_sort |
PROCESSOS DE FORMAÇÃO DE PALAVRAS NO PORTUGUÊS DO BRASIL: O SUFIXO –INHO(A) SOB AS PERSPECTIVAS TRADICIONAL E LINGUÍSTICA E SUAS NUANCES SEMÂNTICAS |
author |
LOCATELLI, LILIANA ROCHA DE LIMA |
author_facet |
LOCATELLI, LILIANA ROCHA DE LIMA |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Melo, Maria de Fátima Benício de |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
LOCATELLI, LILIANA ROCHA DE LIMA |
contributor_str_mv |
Melo, Maria de Fátima Benício de |
dc.subject.cnpq.fl_str_mv |
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESA |
topic |
CNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::LETRAS::LINGUA PORTUGUESA grau do substantivo, sufixo derivacional -inho(a); flexão e derivação; formação de palavras. |
dc.subject.por.fl_str_mv |
grau do substantivo, sufixo derivacional -inho(a); flexão e derivação; formação de palavras. |
description |
Um dos assuntos que ainda causam controvérsia no ensino de língua portuguesa é o que os gramaticistas nomeiam como flexão de grau dos nomes e os linguistas, como um processo de derivação sufixal. Principalmente, pelo sufixo -inho(a), que, muito além de determinar dimensões espaciais, envolve aspectos semânticos na formação de novas palavras, seja pela intensificação ou pelo distanciamento da carga semântica do radical a que se agrega. O objetivo geral deste trabalho é tentar elucidar a controvérsia da categoria do grau do nome, estabelecendo um paralelo entre a gramática normativa e a perspectiva linguística, com enfoque nas nuances semânticas do sufixo -inho(a). Para tanto, analisamos algumas gramáticas normativas, tais como Cunha e Cintra (2016), Cegalla (2020), Rocha Lima (2011) e os teóricos Basílio (2004; 1980), Câmara Jr. (1996), Bechara (2004), Gonçalves (2005), Laroca (1994) e Ribeiro (2014), a fim de apresentarmos uma visão mais abrangente do problema a partir de perspectivas distintas. Ao final desse estudo, analisamos quatro gramáticas escolares, utilizadas na Educação Básica, com a intenção de investigarmos como é apresentado e explorado o conteúdo ‘grau do nome’ nesses manuais. A pesquisa revelou que metade das gramáticas analisadas classificam o grau do nome como derivação; as outras, em consonância com a NGB, ainda como flexão. Todas foram categóricas ao afirmar que o diminutivo pelo sufixo -inho(a) não expressa apenas dimensão espacial. Contudo, na maioria delas, constatamos que, por meio dos exercícios propostos, não foi dada a devida atenção à riqueza de sentidos que ele pode expressar na linguagem em uso. |
publishDate |
2022 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022-12-02 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-09-13T17:38:23Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-09-13T17:38:23Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31869 |
url |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/31869 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ info:eu-repo/semantics/openAccess |
rights_invalid_str_mv |
Attribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/ |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Paraíba |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFPB |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
Letras Clássicas e Vernáculas |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal da Paraíba |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFPB instname:Universidade Federal da Paraíba (UFPB) instacron:UFPB |
instname_str |
Universidade Federal da Paraíba (UFPB) |
instacron_str |
UFPB |
institution |
UFPB |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFPB |
collection |
Repositório Institucional da UFPB |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/31869/4/TCC%20FINAL.pdf.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/31869/3/license.txt https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/31869/2/license_rdf https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/31869/1/TCC%20FINAL.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
3079382cbaf1efb5b80e94d1c767514b e20ac18e101915e6935b82a641b985c0 e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 6d8c68dde70386858b893313febf919e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFPB - Universidade Federal da Paraíba (UFPB) |
repository.mail.fl_str_mv |
diretoria@ufpb.br |
_version_ |
1815449126112854016 |