“Tiramos 3 na prova:” o professor e o aluno
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2005 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/6617 |
Resumo: | O objetivo dessa pesquisa foi contribuir, de alguma forma, para a reflexão sobre a forma de como vem sendo trabalhados os instrumentos de avaliação da aprendizagem, os critérios e resultados, quanto a sua satisfatoriedade. Pretende-se apresentar contribuições de estudos nessa área, numa tentativa de desmistificar a visão penosa e obrigatória que a avaliação tem representado para a comunidade escolar. Segundo Luckesi, o sistema de avaliação escolar atual, está a serviço de uma pedagogia dominante, que exige um controle e enquadramento dos indivíduos nos critérios previamente estabelecidos de equilíbrio social, sendo assim um instrumento que disciplina as condutas cognitivas e sociais no âmbito escolar. Para Esteban, a avaliação educacional atua na ótica de negação, pois sua função classificatória com pretensão de selecionar, tem como fundamento a competição e a exclusão, quando distingue os que sabem dos que não sabem. Funciona como instrumento de controle, limitando as ações dos principais sujeitos da aprendizagem: o aluno e o professor. Berbel aponta a avaliação da aprendizagem, quando utilizada por meio de provas escritas, como fator de ameaça para os alunos, causando ansiedade e tensão por vários dias que antecedem a avaliação, já que esta é previamente agendada, influenciando no diagnóstico. Na impossibilidade de tratar a totalidade dos aspectos referentes à avaliação pretende-se neste trabalho concentrar a análise em um dos mecanismos que possibilitam aferir o sucesso ou o fracasso escolar. A coleta de informações em torno do tema foi operacionalizada por meio de um questionário semi-estruturado. A abordagem de pesquisa utilizada para o desenvolvimento desse trabalho foi a qualitativa, buscando dados por meio de questionamento aberto. Foram priorizados os professores como participantes diretos da pesquisa, considerando suas experiências no ofício. As categorias foram relacionadas aos seguintes aspectos da avaliação: conceitos, critérios, instrumentos utilizados, influência psicológica, aplicabilidade dos resultados obtidos por meio da avaliação, aspirações no que se referem a mudanças e influências no fracasso escolar apresentado nos atuais índices de pesquisas. Os dados da pesquisa revelaram a necessidade de uma contínua discussão sobre a avaliação da aprendizagem, visto que a maioria dos professores questionados reconhece que avaliam para verificar o nível de conhecimento de seus alunos, sendo que a avaliação da aprendizagem exige mais que isso: deve ter função diagnóstica, agindo como instrumento de compreensão do estágio em que se encontra o aluno, para a tomada de decisões, visando avanços no processo de ensino e aprendizagem. Percebe-se, também, que todos os envolvidos nesse processo, têm atenção voltada às notas obtidas por meio de provas escritas ou testes, revelando o interesse de descobrir quem não aprendeu, e não em descobrir quem sabe o que foi ensinado. A influência do fator psicológico em torno da avaliação é um fato real nas escolas, agindo sutilmente como castigo. A avaliação da aprendizagem em nossas escolas tem exercido esse papel, por meio da ameaça, em tempos antecedentes às provas. Entretanto, a avaliação por si só, é um ato acolhedor, integrativo, inclusivo; tendo objetivo de diagnosticar, acolher e reincluir o educando, pelos mais variados meios, no processo de aprendizagem. |
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Silva, Ana Maria de Amorim daRocha, Cláudia Kátia AguilarFonseca, Leda de CastroCavalcante, Maria de Fátima C.Montenegro, Maria Eleusa2015-06-12T18:28:20Z2015-06-12T18:28:20Z20052005https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/6617O objetivo dessa pesquisa foi contribuir, de alguma forma, para a reflexão sobre a forma de como vem sendo trabalhados os instrumentos de avaliação da aprendizagem, os critérios e resultados, quanto a sua satisfatoriedade. Pretende-se apresentar contribuições de estudos nessa área, numa tentativa de desmistificar a visão penosa e obrigatória que a avaliação tem representado para a comunidade escolar. Segundo Luckesi, o sistema de avaliação escolar atual, está a serviço de uma pedagogia dominante, que exige um controle e enquadramento dos indivíduos nos critérios previamente estabelecidos de equilíbrio social, sendo assim um instrumento que disciplina as condutas cognitivas e sociais no âmbito escolar. Para Esteban, a avaliação educacional atua na ótica de negação, pois sua função classificatória com pretensão de selecionar, tem como fundamento a competição e a exclusão, quando distingue os que sabem dos que não sabem. Funciona como instrumento de controle, limitando as ações dos principais sujeitos da aprendizagem: o aluno e o professor. Berbel aponta a avaliação da aprendizagem, quando utilizada por meio de provas escritas, como fator de ameaça para os alunos, causando ansiedade e tensão por vários dias que antecedem a avaliação, já que esta é previamente agendada, influenciando no diagnóstico. Na impossibilidade de tratar a totalidade dos aspectos referentes à avaliação pretende-se neste trabalho concentrar a análise em um dos mecanismos que possibilitam aferir o sucesso ou o fracasso escolar. A coleta de informações em torno do tema foi operacionalizada por meio de um questionário semi-estruturado. A abordagem de pesquisa utilizada para o desenvolvimento desse trabalho foi a qualitativa, buscando dados por meio de questionamento aberto. Foram priorizados os professores como participantes diretos da pesquisa, considerando suas experiências no ofício. As categorias foram relacionadas aos seguintes aspectos da avaliação: conceitos, critérios, instrumentos utilizados, influência psicológica, aplicabilidade dos resultados obtidos por meio da avaliação, aspirações no que se referem a mudanças e influências no fracasso escolar apresentado nos atuais índices de pesquisas. Os dados da pesquisa revelaram a necessidade de uma contínua discussão sobre a avaliação da aprendizagem, visto que a maioria dos professores questionados reconhece que avaliam para verificar o nível de conhecimento de seus alunos, sendo que a avaliação da aprendizagem exige mais que isso: deve ter função diagnóstica, agindo como instrumento de compreensão do estágio em que se encontra o aluno, para a tomada de decisões, visando avanços no processo de ensino e aprendizagem. Percebe-se, também, que todos os envolvidos nesse processo, têm atenção voltada às notas obtidas por meio de provas escritas ou testes, revelando o interesse de descobrir quem não aprendeu, e não em descobrir quem sabe o que foi ensinado. A influência do fator psicológico em torno da avaliação é um fato real nas escolas, agindo sutilmente como castigo. A avaliação da aprendizagem em nossas escolas tem exercido esse papel, por meio da ameaça, em tempos antecedentes às provas. Entretanto, a avaliação por si só, é um ato acolhedor, integrativo, inclusivo; tendo objetivo de diagnosticar, acolher e reincluir o educando, pelos mais variados meios, no processo de aprendizagem.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2015-06-12T18:28:20Z No. of bitstreams: 1 40261326.pdf: 228884 bytes, checksum: 00629c24f3073defcc10d2097dc0da33 (MD5)Made available in DSpace on 2015-06-12T18:28:20Z (GMT). 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