Avaliação da força de preensão manual em praticantes de escalada em Brasília-DF

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Viana, Caroline Fonseca
Data de Publicação: 2010
Outros Autores: Aquino, Marina De Podesta Uchôa de
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional do UniCEUB
Texto Completo: http://www.repositorio.uniceub.br/handle/123456789/4479
https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/123456789/4479
Resumo: A escalada baseia-se em técnicas e movimentos de montanhismo e exige força, principalmente dos membros superiores. A escalada proporciona a tolerância de cargas constantes o qual, recorrentemente, causam lesões. O objetivo do estudo foi avaliar a força de preensão manual em escaladores (GE) e sedentários (GS) bem como correlacionar essa força com parâmetros morfológicos dos mesmos. A pesquisa analisou 40 participantes (20 escaladores e 20 sedentários), do sexo masculino, com idade entre 20 a 40 anos. Para as variáveis morfológicas, foi mensurada a altura, em seguida a massa corporal e logo após, realizada a circumetria dos membros superiores. Para a coleta da força de preensão manual foi utilizado o dinamômetro JAMAR®. As variáveis morfológicas e a força de preensão manual entre escaladores e sedentários foram comparadas. Buscando identificar as principais influências morfológicas sobre a força de preensão manual foram realizadas análises de correlação entre estas variáveis e a força de preensão manual total, da mão direita e da mão esquerda. O GE e GS diferiram principalmente quanto a massa corpórea e a circumetria do antebraço esquerdo. A força de preensão manual dos escaladores foi maior que a dos sedentários para ambas as mãos. Tirando o efeito da massa corpórea, foi constatado que a diferença de força entre os grupos foi maior. Não houve diferença para a lateralidade dentro de um mesmo grupo. A variável morfológica que teve maior correlação com a força foi a circumetria de antebraço direito e esquerdo. Conclui-se que o GE possui maior força que o GS e esta é intensificada ao se retirar o efeito da massa corpórea.
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