Judicialização da política pelo supremo tribunal federal: à luz do julgamento da ADO nº26
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/prefix/14072 |
Resumo: | O presente artigo fará um estudo sobre o fenômeno da judicialização da política realizada pelo Supremo Tribunal Federal. Será utilizado um método dedutivo qualitativo onde, buscaremos explicar a estrutura político/jurídica nacional, abarcando a separação dos poderes e funções atinentes a eles. Trataremos sobre a ascensão do Poder Judiciário nos momentos contemporâneos, origem e desenrolar do fenômeno da judicialização, seu conceito e diferença ao ativismo judicial e, ainda, apontaremos as críticas e consequências advindas desta judicialização, através da análise do caso concreto da ação direta de inconstitucionalidade por omissão número 26. O tema, tem grande relevância atualmente, visto que, o Poder Judiciário, vem tomando cada vez mais espaço no campo político nacional, ou seja, tem resolvido questões que, originariamente, seriam de competência do Poder Legislativo e Executivo. O escopo do trabalho é demonstrar como essa judicialização excessiva pode ser prejudicial ao Estado Democrático de Direito, no sentido que, viola o princípio da separação dos poderes e preceitos presentes na Constituição Federal. Será demonstrado de que forma o Poder Judiciário, utilizando de mecanismos de controle de constitucionalidade, propaga o fenômeno da judicialização, principalmente no tange ações que visem demonstrar a mora e omissão dos demais poderes. Ao passo que, demonstrada toda a problemática envolta da judicialização da política, trazemos o instituto dos diálogos institucionais, como forma de solução a esse conflito de legitimidade, mas, para além disso, como forma de trazer uma maior efetividade às decisões proferidas, e deixar a cargo do órgão mais competente a solução do caso concreto. |
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Trataremos sobre a ascensão do Poder Judiciário nos momentos contemporâneos, origem e desenrolar do fenômeno da judicialização, seu conceito e diferença ao ativismo judicial e, ainda, apontaremos as críticas e consequências advindas desta judicialização, através da análise do caso concreto da ação direta de inconstitucionalidade por omissão número 26. O tema, tem grande relevância atualmente, visto que, o Poder Judiciário, vem tomando cada vez mais espaço no campo político nacional, ou seja, tem resolvido questões que, originariamente, seriam de competência do Poder Legislativo e Executivo. O escopo do trabalho é demonstrar como essa judicialização excessiva pode ser prejudicial ao Estado Democrático de Direito, no sentido que, viola o princípio da separação dos poderes e preceitos presentes na Constituição Federal. Será demonstrado de que forma o Poder Judiciário, utilizando de mecanismos de controle de constitucionalidade, propaga o fenômeno da judicialização, principalmente no tange ações que visem demonstrar a mora e omissão dos demais poderes. Ao passo que, demonstrada toda a problemática envolta da judicialização da política, trazemos o instituto dos diálogos institucionais, como forma de solução a esse conflito de legitimidade, mas, para além disso, como forma de trazer uma maior efetividade às decisões proferidas, e deixar a cargo do órgão mais competente a solução do caso concreto.Submitted by Haia Cristina Rebouças de Almeida (haia.almeida@uniceub.br) on 2020-01-30T17:36:22Z No. of bitstreams: 1 21490892.pdf: 415458 bytes, checksum: 841b54f73172268d5e4ce5f5c6683d95 (MD5)Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2020-02-03T11:17:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21490892.pdf: 415458 bytes, checksum: 841b54f73172268d5e4ce5f5c6683d95 (MD5)Made available in DSpace on 2020-02-03T11:17:30Z (GMT). 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