Medicalização e diagnóstico no espaço escolar: compreendendo aspectos da subjetividade social
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/10340 |
Resumo: | Essa pesquisa tem como tema a medicalização e o diagnóstico no espaço escolar, compreendendo aspectos da subjetividade social desse espaço. A perspectiva histórico cultural adotada nesse trabalho considera a condição histórica dos fenômenos e também a complexidade constitutiva dos processos psicológicos, pois em uma instituição escolar a tensão entre subjetividade individual e social está em constante movimento e será a partir dessa tensão que novos sentidos subjetivos serão construídos a respeito da medicalização infantil e do sentido do diagnóstico. Portanto o objetivo dessa pesquisa é compreender aspectos da subjetividade social que podem sustentar ou não as práticas medicalizantes no contexto, a partir de uma compreensão da dinâmica relacional da instituição e de que forma os profissionais e atores escolares compartilham crenças e posicionamentos que podem fortalecer o diagnóstico e a medicalização na escola. Utilizando o método construtivo interpretativo valoriza-se o caráter construtivo interpretativo da pesquisa, a legitimação do singular e seu caráter dialógico, admitindo a comunicação como via de construção do conhecimento. Como principais resultados nota-se que a dinâmica relacional de uma instituição pode ser transformada a partir do trabalho em equipe e da ressignificação dos papéis dentro da instituição. Percebe-se também que a medicação e o diagnóstico não são a primeira opção nessa instituição que valoriza o compartilhamento de estratégias pedagógicas e possui abertura para o diálogo. E por fim que o suporte dado ao professor, pela escola, dentro de sala de aula pode substituir um suporte clínico-medicamentoso que pode tornar-se desnecessário. |
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Portanto o objetivo dessa pesquisa é compreender aspectos da subjetividade social que podem sustentar ou não as práticas medicalizantes no contexto, a partir de uma compreensão da dinâmica relacional da instituição e de que forma os profissionais e atores escolares compartilham crenças e posicionamentos que podem fortalecer o diagnóstico e a medicalização na escola. Utilizando o método construtivo interpretativo valoriza-se o caráter construtivo interpretativo da pesquisa, a legitimação do singular e seu caráter dialógico, admitindo a comunicação como via de construção do conhecimento. Como principais resultados nota-se que a dinâmica relacional de uma instituição pode ser transformada a partir do trabalho em equipe e da ressignificação dos papéis dentro da instituição. Percebe-se também que a medicação e o diagnóstico não são a primeira opção nessa instituição que valoriza o compartilhamento de estratégias pedagógicas e possui abertura para o diálogo. E por fim que o suporte dado ao professor, pela escola, dentro de sala de aula pode substituir um suporte clínico-medicamentoso que pode tornar-se desnecessário.Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2017-03-13T18:36:57Z No. of bitstreams: 1 21177115.pdf: 428655 bytes, checksum: 4a3b2d5c338225f6dfc62e41bc069e2f (MD5)Approved for entry into archive by Camila Loscha (camila.loscha@uniceub.br) on 2017-03-13T19:25:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 21177115.pdf: 428655 bytes, checksum: 4a3b2d5c338225f6dfc62e41bc069e2f (MD5)Made available in DSpace on 2017-03-13T19:25:48Z (GMT). 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