Avaliação das condições higiênico-sanitárias em restaurantes self-service do DF
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional do UniCEUB |
Texto Completo: | https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7209 |
Resumo: | O ritmo mais acelerado nos dias de hoje vem causando mudanças nos hábitos tanto alimentares quanto rotineiros dos indivíduos, aumentando cada vez mais o número de refeições feitas fora do domicílio. Devido à praticidade e visando uma clientela com limitações de tempo e/ou orçamento, cresce o número de restaurantes self-service nos centros urbanos. Porém, inadequações de práticas de manipulação e não cumprimento das Boas Práticas de Fabricação (BPF) podem vir a causar danos à saúde dos consumidores, como as Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs). Para que isso não ocorra, torna-se necessário a implementação de ferramentas para o adequado processo de produção das refeições, assim como o devido controle de temperatura durante o processo de distribuição e acondicionamento dos alimentos nos balcões de distribuição. Uma ferramenta indispensável em todo processo de preparação e distribuição de alimentos é o Manual de Boas Práticas de Fabricação. O objetivo deste trabalho é avaliar as condições higiênico-sanitárias na distribuição de alimentos em restaurantes self-service em Brasília-DF. A avaliação foi realizada em 15 restaurantes através de um roteiro de observação que verificava temperaturas de alimentos frios e quentes, bem como a presença de protetores de balcão, colheres individuais e Manual de Boas Práticas de Fabricação. Quanto aos alimentos quentes, 11 (73,3%) restaurantes apresentavam temperaturas acima de 60ºC, consideradas ideais segundo a legislação; em relação aos alimentos frios, 6 (40%) restaurantes estavam adequados; 9 (60%) restaurantes apresentavam protetores de balcão; 15 (100%) restaurantes possuíam colheres individuais nas preparações; e 6 (40%) restaurantes possuíam o Manual de Boas Práticas de Fabricação em suas dependências. Através dos resultados, verificou-se que muitos restaurantes apresentam irregularidades segundo a RDC nº 216 (BRASIL, 2004), podendo comprometer a saúde dos consumidores. |
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Aguiar, Maria Lectícia Barbosa deSilva, Maria Claudia da2015-10-05T20:03:08Z2015-10-05T20:03:08Z20112011https://repositorio.uniceub.br/jspui/handle/235/7209O ritmo mais acelerado nos dias de hoje vem causando mudanças nos hábitos tanto alimentares quanto rotineiros dos indivíduos, aumentando cada vez mais o número de refeições feitas fora do domicílio. Devido à praticidade e visando uma clientela com limitações de tempo e/ou orçamento, cresce o número de restaurantes self-service nos centros urbanos. Porém, inadequações de práticas de manipulação e não cumprimento das Boas Práticas de Fabricação (BPF) podem vir a causar danos à saúde dos consumidores, como as Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs). Para que isso não ocorra, torna-se necessário a implementação de ferramentas para o adequado processo de produção das refeições, assim como o devido controle de temperatura durante o processo de distribuição e acondicionamento dos alimentos nos balcões de distribuição. Uma ferramenta indispensável em todo processo de preparação e distribuição de alimentos é o Manual de Boas Práticas de Fabricação. O objetivo deste trabalho é avaliar as condições higiênico-sanitárias na distribuição de alimentos em restaurantes self-service em Brasília-DF. A avaliação foi realizada em 15 restaurantes através de um roteiro de observação que verificava temperaturas de alimentos frios e quentes, bem como a presença de protetores de balcão, colheres individuais e Manual de Boas Práticas de Fabricação. Quanto aos alimentos quentes, 11 (73,3%) restaurantes apresentavam temperaturas acima de 60ºC, consideradas ideais segundo a legislação; em relação aos alimentos frios, 6 (40%) restaurantes estavam adequados; 9 (60%) restaurantes apresentavam protetores de balcão; 15 (100%) restaurantes possuíam colheres individuais nas preparações; e 6 (40%) restaurantes possuíam o Manual de Boas Práticas de Fabricação em suas dependências. Através dos resultados, verificou-se que muitos restaurantes apresentam irregularidades segundo a RDC nº 216 (BRASIL, 2004), podendo comprometer a saúde dos consumidores.Submitted by Evania Silva (evania.silva@uniceub.br) on 2015-10-05T20:03:08Z No. of bitstreams: 1 TCC Aguiar, Maria Letícia Barbosa de.doc: 1751040 bytes, checksum: 2c13fab38ec5f5711dc259ff09728b77 (MD5)Made available in DSpace on 2015-10-05T20:03:08Z (GMT). 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